Interessante como balanço de uma era. Houve 2 eventos de grande impacto nos EUA desde os anos 90: o atentado às torres e o colapso das subprimes.

Espero poder continuar a ser brindada pela coluna do Krugman na Folha.

É impressionante um sul-africano se sentir tão americano que faz pose com a bandeira dos estados unidos e de quebra faz parte de um governo que...vai deportar os imigrantes, até aqueles que são legais ou conseguiram naturalização, claro, os bilionários ficarão nos estados unidos como Musk.

A esquerda nunca reconhece seus erros. Via de regra, tenta achar um culpado pelos seus desatinos. É incapaz de conviver com a divergência. Há um fio de ressentimento que permeia o texto do primeiro ao último parágrafo. E o mundo não tem nada a ver com isso.

Não existe governo sem o eleitor. Faltou na exposição a questão das escolhas dos governantes que são feitas pelo homem comum, um "mero" eleitor que não foi sequer citado.

Vai fazer falta Paul. Não só o bilionário é ressentido; o ressentimento é vasto dentro da selva que compõem as direitas; são religiosos que foram caricaturados durante muito tempo, o homem branco que perdeu seu lugar no topo da cadeia alimentar dos mortais; é ver a mulher não sendo uma procriadora; é vendo a esquerda não resolver seus problemas porque o tal sistema é F..; o sistema os moldou a ser isso, e agora o Sistema disfarçado diz que vai resolver seus problemas. O que vem depois?

A mundo e governado por bobalhoes com poder, colocados por bobalhoes sem poder no poder, como os bobalhoes são maioria, o negocio e ganhar dinheiro dos bobalhoes que colocam bobalhoes no poder e ser feliz, ser cidadão do mundo, ter as mais diversas experiências, comer beber e fazer muito sexo , curtir a vida adoidado, conhecer bobalhoes por todo o globo, pelo menos pra mim tem funcionado muito bem.

Obrigado, Paul, por suas reflexões valiosas. Estas décadas serão melhor compreendidas pelas crianças do futuro lendo os seus artigos do que livros de história. Até a próxima página com o seu nome escrito nela.

You lost, mané

Paul, vc fara falta. Quero te encontrar em outro jornal. Boa sorte

Acreditamos ter atingindo um teto mínimo e perpétuo enquanto civilização. Negligenciamos ainda mais, em consequência da euforia, parâmetros elementares, tais como não investir no poder pessoas a quem jamais delegaríamos a condução de uma van de passageiros. Países cujo patrimônio corporativo se mede em centenas de trilhões de dólares elegeram líderes tão refinados quanto os chefes da Horda Dourada. P.s.: It's sad to know you're leaving.

See you Paul!