Joanna Moura > Adulto se comportando mal é o que mais tem Voltar
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Considero simplórias e reducionistas as análises que rotulam qualquer manifestação de repúdio como preconceito. Pode se tratar de "pós-conceito". Qualquer um que se comporte mal e incomode o próximo é sempre desagradável, merecendo repúdio, seja criança, adulto ou cachorro, seja no bar, avião, calçada ou no apartamento ao lado. Assim como a violência urbana deve ser combatida, tanto a praticada por assaltantes como pelos maus policiais, sem preconceito.
Joana chegou atrasadinha ao debate, e não foi o tribunal da internet que condenou a mãe da criança que queria sentar onde não podia - foi o bom senso e a ausência de limites da criança, uma obrigação parental com frequência esquecida na educação dos filhos.
Falou, falou e não falou nada.
Aliás, já começaram a aparecer textos, como esse, relativizando comportamentos de crianças mal educadas vis-a-vis a existencia de adultos mal educadas. E criticando quem reclama destas crianças, com a pecha de intolerantes. Mais jma ou duas semanas, teremos, finalmente, profusão de textos rotulando a moça como realmente " sem empatia". Depois nao entendem porqur o Politicamente Correto anda tao detestado
Por "Ninguem rotula esses adultos..." vc me inclui fora desta lista. Eu reclamo, e muito, de adultos que se comportam como se estivessem melgor em uma jaula. Aliás, criancas mimadas e birrentas em geral o são, porque os adultos que as conduzem o são ainda piores.
Esse texto nos mostra q a jornalista está bem informada sobre o q acontece nos restaurantes q servem brunch !
Ah , detalhe, brunch com ovo poché e torradas de aveia . Ou seja: uma discussão muito relevante !!!
Artigo super importante . Destinado aos jovens de 30 anos e casais com filhos q vão aos restaurantes a servem brunch com ovo poché . PARABÉNS !!!
Joana, vc falou por mim. Obrigada pelo texto.
Puro preconceito da jornalista. A começar pelo comentário junto ao tÃtulo : “desprezo q sentimos por crianças e , claro, mães “
Que nadaÂ…. artigo que é puro preconceito. A começar pelo comentário junto ao tÃtulo :
Valeu, Joana. Eu vi um texto da MarÃliz aqui na Folha que me deixou bem intrigada. Parece que devemos esconder nossos filhos em casa.. Concordo que temos que colocar limites, mas há uma fase se aprendizado. Não temos como só sair de casa com eles "prontos ". É vivendo e ensinando.
Tenho 56 anos e me recuso peremptoriamente a conversar com humanoides com menos de 40. Vou aumentando a idade dos excluÃdos proporcionalmente ao tempo em que fico mais velho. Há escessões....mas depende do meu humor na hora.
Não há EXCEÇÃO para esse lapso, por favor!
E eu vou excluindo as pessoas que não tem tolerância.
Na França, onde passo tempos, nunca vi criança gritando e correndo entre as mesas dos restaurantes. Nunca vi adultos falando alto ou gritando em restaurantes. Isso é Educação que, é claro, não temos. Um porém: tenho certo cuidado com birras, porque crianças autistas, por exemplo, "dão birra e se jogam no chão". Eu, se posso, analiso bem a situação. Em avião, se der chutes nas minhas costas 3 vezes, eu chamo os comissários. Se continuar, eu perco as estribeiras com os pais.
Tenho comigo - só por observar - que muitos dos seres humanos da atualidade não percebem que há pessoas em volta, carros em volta, idosos em volta e crianças em volta. Acreditam que estão sozinhos no mundo! E se comportam de acordo com essa crença.
Texto banal. A frase ‘quando os jovens acordam de suas ressacas com sede de café orgânico com leite de aveia e torradas de fermentação natural com abacate e ovo poché’ é de quem não tem nada para falar e gosta de aparecer. Pior ainda, o uso constante de palavras em inglês, como brunch, é uma tentativa frustrada de sofisticação. Aliás, nos EUA ninguém faz um brunch às 11. Brunch é uma refeição entre o café da manhã às 7 e o almoço às 12. Somente uma refeição às 9 poderia ser chamada de brunch.
Karina, sua pergunta não faz sentido para mim, por isso não sei como respondê-la. Um abraço.
Exatamente Texto de quem não tem nada para fazer e gosta de aparecer
Obrigada pela informação Alceu! Eu chamava café da manhã as nove de lanche! E a refeição às quatro da tarde vc acha certo chamar de almojanta?
Sim, muita gente aqui escreveu que criança não deve ir nesse ou naquele lugar. Infelizmente a nossa sociedade não está nem aà para as crianças e preferia nunca nem vê-las, como ficou evidente na pandemia. Os adultos achando ótimo ir ao bar, e mantendo as crianças presas em casa, "para proteger a vovó"...
Chico, escreveram sim..
Ninguém escreveu isso, não minta, a crÃtica é contra os adultos que não limitam as crianças, estas podem, sim, "ir nesse ou naquele lugar".
Ninguém tem nada contra criança, Joanna. Tem contra criança mal educada, criada sem limite. Viram esse tipo de adultos que você mencionou.
Sim . Viram adultos q quando são mães e já casaram querem apagar seu passado de festas e libertinagem para demonstrarem que são mulheres lindas, recatadas e do lar , e mães exemplares cujos filhos são o centro do universo
Com ou sem crianças, ninguém deve se comportar no espaço compartilhado com desconhecidos como se estivesse em espaço privativo. E o tÃtulo está bem certo, adulto se comportando mal é o que mais tem, à s vezes acompanhado de crianças.
No caso do avião a bronca foi com uma lacradora de plantão, se sentindo a vingadora mor, querendo oprimir a moça que só queria ficar no assento que tinha comprado... A aclamação foi pela calma da moça,não teve a ver com a criança birrenta...
Só o fato que você chamou de criança birrenta, já ilustra o problema.
Todo esse caso só reforça o quanto a educação, e não digo educação escolar e sim, moral aprendida em casa com respeito e civilidade, se perdeu com o tempo e o vento...
O tempo, o vento e a ascensão de polÃticos raivosos e boquirrotos como Daniel Silveira, zambelli, Jefferson, Eduardo Bols , van Hattem e tantos outros
Os meninos do avião de hoje serão aqueles adultos mal-educados no restaurante amanhã.
Comentário perfeito . E alguns anos depois serão as mães q julgam q seus filhos tem todos os direitos do mundo e, ainda por cima, realizam uma cruzada contra jovens que usufruem de sua liberdade de acordar tarde
O episódio serviu, sim, para muitas pessoas despejarem suas opiniões raivosas sobre crianças e pais, inclusive aqui neste jornal. Crianças fazem birra, se trata de imaturidade neurológica. Nem todas as crianças que dão escândalos são crianças "sem limites". E, no caso, não se sabe nada sobre aquela famÃlia, pois quem confrontou a moça da janela nada tinha a ver com a história. Obrigada, Joanna, pela coluna.
Pois é! E os comentários " nunca fiz birra " ( provavelmente o alecrim dourado lembra até os quatro anos), " filho meu nunca fez birra " (mães e pais do ano tem de monte) e " essa geração está perdida". Engraçado quem pariu os pais que " não dão limites " para os filhos? Pq será que essa geração de pais quer fazer tão diferente já que foram criados pela melhor geração e pelos pais do ano aparentemente. Curioso.
esses adultos monstrões foram crianças monstrinhos e ninguém deu neles o toque necessário, que tem que civilizar-se enquanto cresce.
seu eu fizesse birra, era castigo. nunca fiz birra.
zero birra. nao tinha espaço p onda com meus pais. carinhosos, sempre atenciosos, mas firmes. me dou muito bem com minmha mãe, acabei de levá-la a uma viagem de férias. zero traumas. se fizesse birra num supermercado ou na casa de alguém, afff, tava frito rs...
E pelo visto nunca foi pai tb, porque qualquer pai sabe que boa parte das crises de choro da infância, não se resolvem com castigo.
Vc lembra da infância todinha? Dois anos, quatro anos? Ou foi mamãe e papai que disseram isso?
A questão em si não é crucificar a criança e sim chamar a atenção para adultos permissivos que não põe limites a suas crias. Adultos irresponsáveis são responsabilizados pelos seus atos já que são adultos. Agora com criança a situação é diferente e um pouco mais complexa, pois são os responsáveis que devem assumir os erros.
Articulista sem noção, embora adulta.
Exagerou, Joanna. Ninguém destilou ódio contra mães e, muito menos, crianças. As crÃticas foram para pais exageradamente permissivos que acabam por desrespeitar os direitos das outras pessoas ao negar limites para os filhos.
O que nem era o caso ali.
Você é uma mãe que se importa com seus filhos: leva livrinhos para colorir e os alimenta em primeiro lugar. Também sou mãe. Também fazia isso para que minha filha tivesse o que fazer e não quisesse sair correndo e gritando, quando ela era pequena. Mas não admito mães e pais que largam os filhos em lugares públicos sem nenhum cuidado enquanto comem ou mexem no celular. Criar filhos não é fácil. Mas vc tem razão: o mundo tá cheio de adulto mal educado.
Totalmente sem sentido essa coluna, a crÃtica no caso do avião não foi à criança em si, mas aos adultos que não colocam limites. E adultos comportando mal, tem sim, mas aà já é outro assunto que não justifica o caso do avião.
Comentário perfeito !!!!
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