Cotidiano > Mortes: Sem se abalar, viveu plenamente o amor pela filha Sophia Voltar
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Muito legal a Folha publicar textos de homenagem póstuma. Mesmo não sendo personalidades públicas, nem "heróis" da sociedade, é possÃvel se reconhecer em cada parágrafo, seja como filho, irmão, marido de alguém que veio, viveu e se foi. Cada rosto na página do Obituário me lembra meu pai, minha mãe, um tio. De um jeito muito singular, são efemérides se vistas no contexto geral da morte e, ao mesmo tempo, eternas na história de cada um. Que Sophia, que tem a idade da minha filha, siga feliz!
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