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Paulo Oliveira
Muito legal a Folha publicar textos de homenagem póstuma. Mesmo não sendo personalidades públicas, nem "heróis" da sociedade, é possível se reconhecer em cada parágrafo, seja como filho, irmão, marido de alguém que veio, viveu e se foi. Cada rosto na página do Obituário me lembra meu pai, minha mãe, um tio. De um jeito muito singular, são efemérides se vistas no contexto geral da morte e, ao mesmo tempo, eternas na história de cada um. Que Sophia, que tem a idade da minha filha, siga feliz!
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