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Henrique Kaneno
Texto meio bobo, colocando tons de comédia (bem ruins) em uma temática delicada, que por sinal, nada tem a ver com comida.
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José Roberto Pereira
Precisamos de mais Luigis e menos baba-ovos de bilionários.
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Marco Antônio M de Oliveira
Excelente texto, Marcos. Respeitosamente, ouso discordar do Murilo na conclusão do seu comentário (abaixo); vejo com bons olhos o talento de Marcos Nogueira em usar comida e gastronomia como inspiração em suas colunas, nas quais faz colocações precisas e muito sensatas.
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Murilo Belezia
Prezado Marcos, a Folha se assemelha cada vez mais a uma revista de variedades, num espectro que abrange ecos da finada revista Cláudia (dondoquices) até o alinhamento com a extrema direita e com o mercado especulativo financeiro. São poucas as seções e articulistas que vale a pena ler e são eles, entre os quais seu Cozinha Bruta, que ainda seguram muitos assinantes. Esse assassinato em NY nada tem a ver com seu blog. O assunto é comida! Grato E cosi la nave và, non è vero?
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DEBORAH MACIEL CORREA
Excelente artigo!
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Sam Duart
Foi na esperança de encontrar Trumpa para lhe ceder o perdão.
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Marcelo Innecco
Vai ver é por que dizem que a batata frita do Mc Donalds é muito viciante. Lembro que estava em Washington em um Hotel que tinha o pior Starbucks que eu jamais vi na vida, rodoviária e pastel passavam como memória de sonho idílico. E lá, na cidadezinha que tem uma arquitetura urbana bastante diferenciada das pequenas vielas que compõem os eventos filmográficos Natalícios da Netflix, dois guris de 10 anos fascinados com a foto do Donald como possível futuro presidente. Disseram: o Trumpet! (?)
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Raymundo de Lima Lima
Muito bom argumento. Além desta "máquina de moer carne do sistema das operadoras de saúde" dos norte-americanos, há outro talvez pior: funerárias. As pequenas, locais, sendo engolido pelas grandes, q foi abordado por um seriado Netflix. São executivos mais agressivos no mercado, alto lucro com os milhares d mortos d Covid19. Com Trump, ambos estão felizes.
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Jorge Guimarães
O texto é de quem estava a tudo vendo na lanchonete. Vamos depurar o caso: Um homem mata outro, em via pública de uma das maiores cidades do mundo, a sangue frio, atirando pelas costas sem nada falar. O morto não teve ideia do que aconteceu, mas se torna um vilão por ser o que era. E o assassino é elevado a celebridade pelas redes sociais por uma narrativa pseudoideológica que mais parece uma paródia dos rivais do Batman, do V de Vingança. Roteiro de filme B e chancela amoral desses tempos.
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Luís Santana
Assassino de um matando assassino de muitos.
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WELLINGTON SILVA DE MIRANDA
Uma hora a barbárie cobra o voucher.
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Ayres de Castro Teixeira
Uma ótima reflexão, Marcão.
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filipe moura lima
Marcão, continue à vontade para falar de tudo. Gosto de suas crônicas, não importa a temática.
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sandoval abreu sader
Marcão, falemos de comida.
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raul neto
Mcdonalds? O cara cometeu um assassinato e depois tentou o suicídio, só pode.
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comentários
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