Lygia Maria > O que o Irã faz se chama apartheid de gênero Voltar
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A feminista opina que o governo do Irã pratica apartheid contra as mulheres, elas tem que cobrir o cabelo para sair na rua, frequentar universidade, mesquita, já na "única democracia do Oriente Médio" o apartheid inclui todos mulheres, homens, e crianças.
Lá é a única democracia da Ãsia Média.   Religiões diferentes convivem pacificamente! Direitos das mulheres são respeitados!  Tel Aviv bares gls; aborto livre! Conheço SÃria, Jordânia, Cisjordânia e Lá! Foi o Ramas que atacou em oito de outubro.
acho que a culpa é Deus que criou esses vermes bÃpedes asquerosos e nocivos e deixou crescer;
Hahahahah, ótema. Expulsou-nos do paraÃso porque, umbilical, não queria a encrenca à sua vista; mas deixou-nos aqui ferrando com o resto da criação. Safanagem, pô. Hahahahah!
É evidente a seletividade da colunista ao omitir que outros paÃses praticam opressão de gênero impunemente em especial aquekes que têm influência islâmica: Arábia Saudita, Egito, Tunisia, Libia, Iemen, Mali, Paquistão, Ãndia, NÃger, Etiópia, Moçambique, Eritréia, Burkina-Fasso, Colômbia, Sudão, Rep. Dem. do Congo, Rep. Centro Africana, SÃria, Iraque, Mianmar, Maldivas, Laos, Mauritânia, Marrocos, Uzbequistão, Bangaladesh e demais paÃses incluÃdos na Lista Mundial de perseguição de 2024.
Rapá, que lista! Tô quase copiando e colando em algum lugar só para ficar pra consulta.
CorretÃssimo! A argumentação que é a cultura religiosa, não procede, afinal, em tese a pessoa deveria aderir somente se quisesse, a uma determinada religião. Mas fazer o quê? São ditaduras teocráticas, ou seja não há argumentos para se discutir com povos incivilizados.
Excelente artigo.
A revolução contra costumes que passam a ser considerados anacrônicos pelo universo que os praticam devem ser apoiados, mas impor nossos costumes (como faz o Ocidente) aos outros povos é absurdo.
Francisco Pucci, concordo cem por cento, querem impor costumes ocidentais goela abaixo em outras sociedades.
Não se trata de impor, e sim de direitos humanos. Afinal, ninguém deveria ser obrigado a aderir a uma determinada religião, e muito menos sofrer consequências se não aderisse. No caso do Irã, trata-se de uma lógica de dominação de metade da população, que na prática tem muito mais direito que a outra metade.
Lygia estava sem criatividade ou com preguiça, pois repetiu o assunto. Ninguém apoia a violência contra as iranianas nem contra qualquer mulher seja de qualquer paÃs ou religião. Os governos são regidos por interesses geopolÃticos e econômicos, vide os Estados Unidos e a Arábia Saudita, por exemplo. Sugestão de pauta: feminicÃdio, violência policial, etc
Xiiiiii, cara Debie, pouco importa a pauta: tudo será recheado, revestido e aromatizado pelo reacionarismo impenitente da escriba. Tem geito naum.
Quando vejo que as discussoes no X estão mornas, venho para os comentarios da Folha. Estampida de falacias atropelando tudo! Viva a Folhinha! Viva os colunistas polémicos!
Hahahahah, caro LuÃs, eu fico só por aqui mesmo, não costumo mais desfrutar de qualquer droga mais tóxica do que a cocaÃna. X-twitter, fecibúqui e eticéteras, tão além do meu estômago e fÃgado. Gostei muito de ler sobre o tal do blueSky, mas precisaria de mais ânimo do que meus provectos 54me concedem; preguiça, concederam-me à beça. Hahahahah!
[Justa Lerda, sençurofrenia folhomática massacrante: é o capacete ter que ficar construindo contornos - que, inclusive, consomem o espaço diminuto de opinião que nos é reservado - para que nos expressamos. Zorra, tudo totalmente supérfluo, pára logo com essa Herda. Saco.]
Grato por soltarem-no sem equimoses e logo no começo do seu batente. Nóis recrama, mas também agradece, eventualmente.
O mais lamentável disso, prezada Lygia, é que os muçulmanos são, historicamente, muito mais civilizados do que nós. A tolerância para com os diferentes, em aspecto e fé, a autonomia feminina, avanços cientÃficos, toda uma cultura oposta a esta das teocracias contemporâneas. Minha famÃlia "de Toledo", são judeus fugidos, "cristãos novos"; minha irmã, tornou-se Bahai, fé originária do Irã, proscrita pela "revolução". Putz, século21: paremos de massacrar e expulsar gêneros,fés e cores.
No Irã as mulheres têm que cobrir a cabeça para frequentar escolas, universidades, centros de compra, etc e isso incomoda a feminista, em Gaxza, as cabeças das mulheres são arrebentadass por bom.bas de meia tonelada mas isso não incomoda a feminista.
Peter, prezado, encontraremos contexto para discutir isso sem poluir as considerações da Marina, das quais eu mesmo fugi na minha. Não faltará oportunidade, porque eu falo disso dia sim, outro idem.
Marcos não se iluda. Há entre os leitores aqueles que respeitam fielmente as regras e regulamentos da FSP e acham que os moderadores estão cumprindo uma tarefa imposta pelo regulamento. E é assim que deve ser num jornal particular.
Ah, que linda e precisa (tanto necessária quanto certeira) dedada no'zóio! Queria tê-la dado eu mesmo, mas faltou-me o agudo do raciocÃnio. Mesmo sem ele, meu comentário tomou umas 3 horas de pau nos porões, e foi de considerações gerais e humanistas. Tivera o habitual sarcasmo, já tinha virado presunto e sido jogado na ponta da praia.
Indignação seletiva. Quer se disfarçar de feminista ,defensora dos direitos humanos mas esqueceu dos outros humanos que vivem na Arábia Saudita,em Gaza, Afeganistão,etc. Tenta de novo porque esse discursinho não colou,minha querida
Comentário perfeito !!!!
Não conhecia esse conceito de apartheid de gênero, é muito preciso para designar os crimes cometidos contra as mulheres desses paÃses.
Parabéns pelo artigo Lygia! Muito oportuno e atual esse assunto. As mulheres iranianas que moram no Brasil são testemunhas da veracidade das suas palavras e a esquerda que tanto criticou seu artigo não tem moral para desmerecer os testemunhos delas.
Não é um problema de "ter moral", prezada Adriana: conheço um monte de iranianas e seus testemunhos, tô bem vacinado nesse campo, e não enxergo nenhuma questão de "moral". Por exemplo, caso dê uma lida no comentário da Marina, aqui acima, poderá ver uma crÃtica altamente bÃpede de uma "esquerdista" - que, aliás, conhece bastante da região e seus dramas, embora isso não venha tanto ao caso, daria para fazê-lo só com um bom raciocÃnio.
Mais um artigo da sra. Lygia de dar dó. Sim, o Irã é uma democracia disfuncional. Mas o que dizer da "única democracia do Oriente Médio"? Sim, I s a Hell. Nunca vi uma linha da sra. Lygia sobre o massacre de civis - homens, mulheres e crianças - em Gaza e na Cisjordânia. Ou no LÃbano. Ou, agora, na SÃria.
Claro que as mulheres palestinas que passam fome há um ano com os seus filhos não devem ser levadas em consideração. Ou será que as mais de 20 mil crianças exterminadas não têm mães que foram traumatizadas vendo os corpos dos seus filhos mutilados e despedaçados. E as mães que têm seus filhos , alguns com idade de 11 anos sequestrados e presos . E as crianças assassinadas com tiros na cabeça por snipers como se fossem um brinquedo de tiro ao alvo . Mas a ordem é falar do Irã.
Tel a viv vida com liberdade e todos os direitos para seu povo e chuva diária de bombas no entorno para garantir esses direitos
Lá é uma democracia! Religiões diferentes convivem pacificamente! Direitos das mulheres são respeitados! Tel Aviv bares gls; aborto livre! Conheço SÃria, Jordânia, Cisjordânia e Lá! Lá é a única democracia da Ãsia Média.
Vamos lá, sr. Costa. Força, coragem. Desenvolva o argumento.
O mais legal são os eufemismos. " Irã é uma democracia disfuncional".
A sra. Lygia refere apartheid, dito de gênero, no Irã. Mas também não a vi nunca fazer uma referência ao sistema de apartheid perpetrado pelo Estado teocrático (o outro) contra a população palestina. Mais de 50 mil pessoas assassinadas. E os ataques continuam, mesmo após a cúpula do grupo guerrilheiro ter sido dizimada. Por que?
Mas Lula apoia e se une a este regime. Aceitou descarregamento de dois navios sem maiores explicações
Um famoso Descondenado fecha os olhos e ainda trata como aliado, igual ao criminoso da Venezuela.
A teocracia alimenta o patriarcalismo. E junto isso, as polÃtica dogmaticas do paÃs de uma maneira misógina educa ou melhor deseduca crianças/meninos para perpétua a violência de gênero.
Em todos os demais paÃses árabes. Ah, e não custa lembrar q no Brasil a tentativa de impedir o Ab@rt@ em caso de estupp r@ ou risco à saúde da mãe está sendo insuflada pelo grupo q defende um governo teocrático
Enquanto isso na faixa de Gaxza, mulheres e meninas são exzterminados dia sim, outro tambem, sem motivo nenhum, apenas porque o estado que pratica o apartheiid contra o povo pasltino, assim determinou.
O Irã é antiamericano, antiocidental e anti ss emita, valores mui bem apreciados pelo partido dos trabalhadores, o qual faz no Brasil uma luta civilizatória contra a barbárie da extrema direita.
Fica quieto e vai dormir mais cedo.
Onde está a esquerda lha para comentar esse artigo?
Porque a ilustre jornalista não teceu uma linha para dizer q isso ocorre na Arábia Saudita e outros paÃses árabes apoiados pelos EUA
Comentar o quê dessa palhaçada?
Ga do dete ctado.
Irã tá no BRIC junto com o ditador putin. Mas a "esquerda" que não lê só assiste YouTuber ignorantes grita viva putin homofóbico e viva Irã misógino. Eu que leio Marx Lenin digo viva Ucrânia livre! Todo apoio aos oprimidos da Ucrânia
Nenhuma palavra sobre Arábia Saudita, por exemplo, porque não dá pra lacrar em cima. Parece a outra lacradora feminista de direita que escreveu trinta colunas sobre o mesmo episódio e fingiu que não viu a mulher em Gaza detida ilegalmente e violentada diante das câmeras pelos soldados santos da idf. Quando alguém de direita se presta a falar de direitos humanos, é puro fingimento.
Engraçado que na SÃria tinha até califado do estado islâmico apoiado inicialmente pelos EUA escravizando e matando gente, mas o cego do Antônio não viu, porque segundo ele, gente morta pela coalizão de direita merece morrer, seja com as bombas dos eua e seus aliados no oriente, seja pelas execuções desenfreadas da pm da duplinha TarcÃsio e Derrite. Não existe direita que não defenda o extermÃnio de opositores.
Fernando, ou não viu a avó e a mãe do gemeos recém nascidos na faixa de Gaxza, todos quatros massacrdos por bombas de quinhento quilogramas.
Para a SÃria e seus 400000 mor t0s você se cala com esse humanismo bonitinho.
E as feministas do Brasil se quedam num silêncio tumular.Muito triste! É feminista desde que comungue com a mesma ideologia. Ontem, descobri que a senhora me bloqueou no x. Nem imagino o motivo ou quando!Sou educada ao fundamentar.Seria por causa das eleições de 2022? Votei em lula,pela primeira vez na vida, mas, não me tornei red gado. Saúde para ele! O outro foi terrivelmente mau presidente, se tivesse sido apenas mau presidente, como fora mau militar,anularia,como o fiz em18.Data vênia!
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