Jerson Kelman > Lobo em pele de cordeiro Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Eita, sêo Jerson, mais um lúcido artigo que complica minha vida de curioso: tá cheio de referências as quais explorar, para entender melhor esse mundão. Dia desses, um seu colega enfiou o dedo nesta ferida, dizendo da fusão nuclear como a porta de saída mais viável à catástrofe. Boquejei chutando a ganância das petrolíferas, querendo ganhar dinheiro já, queimando óleo, em vez de aproveitar o futuro da petroquímica; logo após, li das armadilhas que esta área nos põe: o mundo tá complexo paca.

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  2. Lincoln Cristian Machado

    A individualidade crescente e evidente não deixa dúvida que, como bem escrito na coluna, só ações governamentais e de peso é que podem salvar o planeta.

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    1. Marcos Benassi

      Não somente, meu car@ (LC não indica gênero, né?): também em relação as relações sociais, parece-me que caberá ao poder público intervir, sei lá por quais vias, em paralelo a quaisquer ações que possamos tomar individualmente. É tanta barbárie - abomino a expressão "polarização" - que não consigo me fiar na solução individual.

  3. Henrique Marinho

    Kelman corretamente analisa a política energética e climática sob o ponto de vista da eficiência e da economia. Este fator é ainda mais importante para países em desenvolvimento, onde o custo da energia fóssil ainda é muito mais barata que as alternativas, de menor impacto. Entretanto, as prioridades mundiais, como saneamento e emprego, são distintas daquelas dos países ricos, que já as solucionaram. Infelizmente, nossos líderes limitados são pautados por europeus com agendas escusas.

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  4. Ricardo Achilles

    Corajoso o Jerônimo Kelman. Está corretíssimo na essência apesar do exemplo "casca de banana". Até agora só vi o voluntarismo dae população servindo para enriquecer "lobos em pele de cordeiro".

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    1. Marcos Benassi

      Comentário excelente, Ricardo, que não conseguiu ser atrapalhado pelo descorretor de seu dispositivo, que trocou o Jerson por Jerônimo: rapá, eu estou impreCionado com a audácia desse sujeitinho que mora no meu recente tabletofone. Principalmente com coisas bobas, por exemplo, o assassinato das pontuações que acabei de ditar para ele. E muita intrusão, parece que tá pior do que os anteriores, menos "avançados": era poluente e movido a gasolina; ao invés de do novo queimar gás, bebe óleo diesel!

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