Mariliz Pereira Jorge > Cérebro podre, polarização e ansiedade Voltar

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  1. maria camila machado almeida

    roda viva com reprise de entrevista a Jonathan Haidt na segunda feira passada nos alerta , antes que males maiores estupidifiquem novas gerações. Recomendo A geração Ansiosa, deste autor. Se a adulta é manipulada pelas big techs, o que não acontece com meus educandos de sexto a nonos anos do fundamental, em periferia sem estrutura esportiva, saneamento básico e quadras ou centros sociais com bibliotecas, capoeira e lanches ?

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  2. César A C Sanchez

    Uma palavrinha que me causa arrepios e que virou lugar comum nas declarações de políticos cada vez menos privilegiados intelectualmente: narrativa. Quem lembra e tinha a capacidade de compreender entrevistas de um Darcy Ribeiro ou Fernando Henrique Cardoso e compara com o que temos na atualidade...

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  3. Fernando Alves

    Usa Instagram quem quer. As redes sociais foram evoluindo para ser cada vez mais antros de egolatria e futilidades, por isso a migração de Orkut pra Facebook e depois para Instagram. O problema é dos pré-adolescentes de cinquenta que querem ir no Instagram criar um grupinho igual da sexta-série no qual as amiguinhas se elogiam umas as outras e qualquer coisa que saia do script vira uma tragédia.

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  4. Berardo Gomes

    Cérebro podre é o meu. A moça chega em casa às 3 da manhã, depois de jantar com amigos, esbalda-se no sofá para não incomodar o marido que dorme. Fica ali até amanhecer. Pronto, não consegui completar a leitura. Já tinha lido tudo. A escritora fala mais de si do que sobre o assunto em tela. Cérebro podre o meu.

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  5. Leila de oliveira

    Saber que a Mariliz tbm "perde tempo" com inutilidades do Instagram é a minha redenção.

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  6. LUCAS OLIVEIRA PEREIRA

    Há muitas maneiras de se envolver com extremismos e se entorpecer. O que falta é a cultura da reflexão e auto-reflexão. Por isso, textos e observações como os de Mariliz são tão necessários. Infelizmente, eles só estão disponíveis neste jornal.

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  7. Luís Lopes

    E eu lendo sabosta.

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  8. Helano Timbó

    Medicação contra a idiotização: Machado de Assis, Graciliano Ramos e Fiodor Dostoievski.

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  9. Gilberto Rosa

    Realmente é perda de tempo, melhor ler livros ou artigos e sites confiáveis como icl notícias. A rede nos apresenta o que gostamos, se só apareceu bobagem e inutilidades, é por que só pensas bobagens e inutilidades. Eu pouqíssimo acesso, mas quando abro me aparece Nicolelis, Eduardo Moreira do Icl, a cara da Gaia envestimentos ecológicos e sociais, Mujica, Jeffrey Sachs e por ai vai, o resto eu pulo. Porcaria eu deixo pra ler na Folha.

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    1. Gilberto Rosa

      *Pouquíssimo

  10. Luiz Fernando Messias

    A reflexão sobre o tema destaca a importância de proteger a saúde mental em meio à polarização e ao excesso de informações. Promover análise crítica e desaceleração é essencial para filtrar narrativas e evitar a retroalimentação de conteúdos extremistas, que acabam reforçando aquilo que se deseja evitar: a baixa coerência e o extremismo.

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  11. Jorge Luiz

    Zumbis, cérebros podres etc..Nesse zeitgeist digital quem pega onda fácil é a extrema direita e as falsas religiões. As redes enredam todos num enredo falso, viciante. É gravíssimo e parece que não há cura..

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Apaixonados pegam a onda fácil, sejam de direita, sejam de esquerda. Os grandes ícones de alavancagem à polarização, no Brasil, são bozo e lula. Indivíduos nocivos, cada qual a seu modo, mas com idêntico poder de catalizar apaixonados.

    2. Eduardo Rocha

      Falsas religiões? Há alguma religião verdadeira?

  12. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    A preocupação maior deve ser com crianças e adolescentes

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    1. Marcelo Fernandes

      Se o cérebro dos adultos está cada vez pior, as crianças e adolescentes não terão pra onde fugir.

  13. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    Parece que essa dependência digital já foi considerada uma doença pela Organização Mundial de Saúde

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  14. JORGE CESAR BRUNO

    Vivemos a era da Imbecilidade, onde as redes sociais fabricam a todo momento especialistas no direito, na medicina, na psicologia, enfim, todo mundo agora tem que opinar ou criticar sobre tudo!! Como dizia Humberto Ecco, as bobagens e tolices que dizíamos num bar, depois de umas cervejas, agora inundam as redes sociais!! Muita emoção, nenhuma razão e pouco a se aprender ou aproveitar!! Tempos estranhos!

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  15. RODRIGO NAFTAL

    Prefiro ficar fora das redes sociais. O máximo que faço é " desfrutar " da polarização dos comentários às colunas da Folha. Se nessa bolha supostamente progressista a hostilidade é grande, imaginem em ambientes como o X.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Exatamente.

  16. Hipolito Lima do Carmo

    E bem isso daqui pra pior

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