Opinião > Brutalidade policial pode pavimentar o caminho das milícias em SP Voltar

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  1. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Bolsonarista, carioca, no comando resulta nisso.

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  2. José Eduardo de Oliveira

    ou melhor, de boa, o que funciona no Brasil hoje? Só se for os Bets

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  3. José Eduardo de Oliveira

    uai, qual a diferença operacional hoje, dessa polícia com essas milícia os uniformes e o soldo vergonhoso?

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  4. Guilherme Nobre Souto

    Eu estive pensando, existe alguma instância de representação da pm, se sim, bem que podia se manifestar condenando esse avanço, pois quando não o faz, pressupõe-se que não são casos isolados, mas sim a instituição que está podre.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, prezado Guilherme, não é "pré" coisa alguma, sua suposição está baseada em fatos ocorridos, é "pós". Parece-me que você pode ficar perfeitamente à vontade para usar seu bom célebro e supor; inclusive, tudo indica que suporá sem erro.

  5. Mario Donizete Pelissaro

    Esse "caminho" já está pavimentado! Nunca estivemos tão parecidos com o RJ. Aqui a policia truculenta para com o cidadao, que mata estudante, invade residencia, agride mulheres e bate em idosos também extorque comerciantes no centro de SP, exige propina e trabalha para o crime organizado.

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  6. Paulo César de Oliveira

    Bobagem. Milícias só se estabelecem onde o Estado não entra. Não há nenhum lugar no estado de São Paulo onde pessoas ostensivamente armadas possam andar pelas ruas impunemente, sem serem abordadas pela polícia. Portanto, chance zero de alguma milícia se estabelecer.

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    1. Mario Donizete Pelissaro

      vc tá mal informado ou não é de SP. Aqui em SP a policia já se constitui numa milicia e até num braço do crime organizado. Aqui a policia extorque comerciantes no centro da cidade, exige propina e faz proteção de integrantes do PCC.

    2. Marcos Benassi

      Eita, Paulo, "nenhum lugar" que você observe pessoalmente em seu circuito; tenho que considerar também "que você saiba a partir de suas leituras seletas", porque tá repleto de lugar com gente armada, questão abordada por aí em farta literatura, tanto jornalística quanto acadêmica.

    3. Edailson Monteiro Rodrigues

      "Portanto, chance zero de alguma milícia se estabelecer.", concordo, na realidade já estão estabelecidas.

    4. Alan Vieira

      Você não conhece São Paulo.

  7. Marcos Benassi

    [Capacete, essa sençura, além de epidermicamente eixcrota, é profundamente dificultadora da discussão: às vezes, a primeira parte de um argumento é bloqueada, enquanto a segunda segue sem esta e fica descabeçada. Outras, ficam sem as pernas - relevantes para que as ideias andem adiante, não? Enfim, é uma Josta, uma Herda, uma eixcrotidão, que não evita a violência - ouve-se cada uma por aqui - e só causa desgosto.]

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  8. Marcos Benassi

    Senhoras, *Prezadíssimas*, ouso fazer uma observação que considero importantíssima: não é que "é assim que se começa", isso daí é o procedimento de um ciclo que se inicia lááá atrás, com a torção da perspectiva pública através da dispersão proposital de ideias indigentes. As ideias o são, mas não os métodos de seu encaixe no cérebro da sociedade: sofisticadamente, apelam para medos já constituídos, "comunismo", propositais distorções - "petrolão do PT", quando os óbvios [continuo abaixo]

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    1. Marcos Benassi

      [continuação] óbvios beneficiários diretos foram os legislabostas dos atuais PL, União, PP etc. - implicâncias que, conquanto superficiais, são elevadas a uma categoria própria e superior, como a defesa de direitos de grupos marginalizados: ora, todEs podemEs achar que há algum ridículo linguístico na coisa, evidente, mas alçar a questão ao nível de uma "guerra cultural", é favorável à barbárie, e não à civilização. Enfim, Tarcizão do Cadáver, Derretendo preto pobre com apoio popular, tá avançad

  9. ANIBAL CARRION

    Excelente texto

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  10. Anete Araujo Guedes

    Trata-se de licença para matar, que até então vinha angariando aplausos e promessas de votos para Tarcísio em 2026. Mas, esse vale tudo desenfreado começou a sair dos limites aceitáveis. A valentia do governador foi se arrefecendo, e ele se viu obrigado a admitir o óbvio, as câmaras corporais previnem truculências e execuções sumárias realizadas por policiais contra a população.

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