Ciência > Biomédica que sequenciou coronavírus, Jaqueline Goes de Jesus quer mais meninas na ciência Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. jose prado

    O que não falta são meninas na ciência! O que falta são oportunidades! Quantos delas sesustem ao não conseguirem ultrapassar i paredão do corporativismo acadêmico e do direcionamento nas seleções!

    Responda
  2. Pedro Nolasco de Carvalho

    Dando uma olhada nos cursos de biologia, biotecnologia e biomedicina da UFSCar, perto de 75% dos graduandos são mulheres. A porta de entrada está aberta. Cabe a cientistas, como a Dra. Jaqueline, mostrar que há futuro na pesquisa brasileira, para que as futuras cientistas não parem na graduação e, consequentemente no desemprego. Os governos Federal e de Estado tem o dever de investir mais nas universidades públicas e parar com os cortes e sucateamento, só assim teremos novas descobertas.

    Responda
  3. Emilio Bazzani

    Parabéns. Mas o que precisamos é gente capacitada. O que fazem na cama não interessa.

    Responda
  4. alex carvalho

    Parabéns por tudo que representa, mulher, brasileira, cientista!

    Responda
  5. Aurélio Teixeira da Silva

    Identidarismo. A equipe que sequenciou o genoma era composto de seis pessoas, fora os Pesquisadores do Instituto Pasteur. Pesquisem.

    Responda
  6. JORGE CESAR BRUNO

    Parabéns a excelente profissional!! Merecido e nos enche de orgulho!! Vencer num país racista e desigual, não é fácil!! O trabalho, transpiração e capacidade intelectual tem que ser dobrada!!

    Responda
  7. Von Rho

    Um artigo que visa a destacar o identitarismo mais que competência da cientista. Está na hora de parar com isso.

    Responda
  8. LEONEL RICARDO ANDRADE

    F Esse é o Brasil que dá certo e que todos nós queremos. Parabéns e Obrigado Dra. Jaqueline Goes de Jesus. Um viva para a Ciência, para a Jaqueline e para as Mulheres!

    Responda
  9. Matheus Battistoni

    Que conto de fadas! A Barbie negra! pena que quem sequenciou o coronavirus tenha sido o alemão Christian Drosten.

    Responda
    1. José Tarcísio Aguilar

      Matheus, a matéria acertou. Nem conto de fadas nem a Barbie que você preferiria. Drosten teve destaque como liderança científica na Alemanha, nas orientações ao enfrentamento da pandemia. O que foi ótimo. Enquanto isso aqui no Brasil se dava ouvidos às vozes do atraso, ignorando a Jaque e tantos outros que poderiam ter minimizado as perdas de vidas.

  10. marcos fernando dauner

    Com ofertas de salário de cinco mil reais/mês não há como uma pesquisadora, Doutora querer ficar por aqui . Ela vai embora !

    Responda
  11. marcos fernando dauner

    Parabéns a ela , que conseguiu ficar no Brasil. Infelizmente centenas de outras mulheres, pesquisadoras, Doutoras foram embora ( Europa, América do Norte, Ãsia) porque aqui não encontram espaço .

    Responda
  12. Antonio Eustaquio

    Todo sucesso aa essa senhora! Inspiradoradora!

    Responda
  13. Anderson Siqueira

    Infelizmente, enquanto existir Tik Tok, teremos menos meninas na ciência...

    Responda
  14. Luis Nunez

    Não podemos abrir mão do talento das mulheres em nenhuma área.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.