Educação > Justiça condena médico a pagar R$ 550 mil a universidade por fraude em cota racial em AL Voltar
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É muito complexo esse avaliação de quem tem direito e quem se enquadra nas cotas raciais. Precisa ser feito uma nova análise ou até mesmo mudar os critérios desse programa
Todo mundo aqui vendo a foto do rapaz e julgando de que cor e raça ele é. Alguma dúvida que a sociedade brasileira está doente? É o cúmulo da discriminação racial. Racismo inverso. Antirracismo ideológico tão perverso quanto o racismo.
Exatamente. Logo, o tal argumento de reparação histórica cai por terra. Pardo não é "negro". "Negro" é uma palavra criminosa. Pardo é mestiço, e mestiço não tem que ter "traço negroide". A própria linguagem usada pra negar direitos é criminosa. Se ele fosse branco, com base na ascendência, deveria ter os mesmos direitos.
Entendo que a raça não é uma questao subjetiva, ele tem o beneficio da duvida já que foi aceito como cotista
Esse é cara de pau hard. Bota no do # povo sem dó.
Esse sujeito obteve a vantagem de estudar de graça sem ter o direito. O chamado " jeitinho brasileiro" ou "lei de Gérson".
Acabem com essa estória de cotas raciais! Absurdo. A pessoa autodeclara, se "sente" como tal... Parem com isso. Critério tem que ser capacidade, e raça nenhuma é incapaz
Esse sistema de cotas baseado na cor da pele não prova que a pessoa necessita ser beneficiada.
Saiu barato. Deveria ser ao menos o dobro.
Pardo é o krl. E 7 mil por mês de indenização, onde tem faculdade de medicina que cobra isso? Saiu muito no lucro com essa decisão.
Se ele ocupou a vaga, alguém ficou de fora. E como indenizar aquele que perdeu a vaga e pode nunca ter conseguido estudar Medicina?
Cara de pau. Engraçado, em outras universidade tem gente não sendo aceito só porque não tem o cabelo crespo o suficiente. Uma vez uma menina não foi aceita porque era bonita demais então, segundo a banca, não devia sofrer discriminação. Na minha opinião, tem que pagar sim, para desencorajar outros.
Ué, para entrar no banheiro vale a autodeclaração mas para cotas não? Pura hipocrisia.
Tem aparência de italiano, de latino.
Isso é ridÃculo e criminoso. Sou filho de pai preto e mãe branca, descendente de africanos e italianos da lavoura. Todos sem letramento. Sou pardo pela minha origem. Isso anula a exclusão que meus pais e avós passaram? Tiveram acesso a alguma oportunidade? Não. É violentar a subjetividade de alguém negar a própria identidade. Todos os meus amigos americanos dizem que se eu sou mixed e, filho de negro também é negro. As cotas só existem por causa de pessoas como eu. Nos usaram pra obtê-las.
Cota deve ser Social. Quem tem a tez brasileira não é preto e teve antepassados que sofreram naquele odioso perÃodo. A cota social é uma forma de igualar os desiguais. Alguém que veio de baixo, concorrer com os bem-nascidos? Dificilmente vencerá e se vencer, apenas pela ajuda Divina. A Cota social iguala os desiguais .Quanto a r. decisão: perfeita. Ele deve ressarcir o erário. Sou pela universidade paga. Paguei a minha ,com sacrifÃcio, mas, venci na vida !
Arnobio: não bem assim. A pessoa que teve bisavó, tataravó preto, não é pardo e precisa sair da desigualdade. Minha bisavó era dos povos originários: tenho a tez brasileira, mas, tenho irmãos brancos, minha irmã caçula, Clemeci, que o covid com a ajuda do bolsonaro e demais autoridades omissas, levou: que a Justiça Divina seja célere, era loira com olhos azuis.Para superar a desigualdade do passado odioso perpetrou, no presente, só cota social
Mas a cota é social e dentro dela há a separação por raça (cor da pele ou etnia).
O problema é que querem excluir os pardos e considerar apenas negros africanos, pois indianos também são negros.
Rosana Canton, muitos indianos são escuros mas creio que não são considerados na mesma categoria de negros afrodescendentes.Mas geralmente acredita-se que nossa espécie, o "Homo sapiens" se originou na Ãfrica há cerca de duzentos mil anos passados e se espalhou pelo mundo.
Para igualar os desiguais, a Cota deve ser social.
Precisa haver mais rigor por ocasião da seleção do candidato com direito às cotas.
Se a definição de "preto" inclui "negros" e "pardos", e se alguém se autodefine como "pardo" e é admitido como tal em uma universidade pelo sistema de quotas raciais, é absurdo que seja acusado de fraude anos depois, quando já concluiu o curso no qual foi matriculado. Ou rejeitavam de pronto a matrÃcula dele pelo sistema de quotas ou o reconheciam no ato como "pardo", com todos os direitos inerentes a essa condição.
Cara-de-pau.
" porque a decisão ela viola", Josué? O que é isso? Meu deus do céu!
Se ele for pardo eu sou o Zulu !
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