Sérgio Rodrigues > Quando a palavra do ano acerta na cabeça Voltar
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O termo mostra que realmente as pessoas são zumbis "interneticos". Como uso pouco as redes sociais, me excluo fora dessa.
Um termo, uma expressão não deveriam ser mofados por serem antigos. Podem até ser uma distinção, uma louçania de linguagem (A. Schwab). O funk, o piseiro o sertanejo; e a plasticidade são do nosso tempo. Entrementes, a música clássica, o expressionismo são para sempre.
Manipulação, é a palavra motriz e causa do apodrecimento do já empobrecido pensamento social, não há mais a busca pelo consenso, ou você pensa igual, ou é desafeto. A bem da verdade, manipular e distorcer os fatos não é carecterisca própria das redes sociais, a velha mÃdia já fazia muito bem, mas com alcance menor.
Seriam tais palavras como "brain rot" meras ficções da mente humana? Ou como Berkekey que rejeita ideias reais? Ou Platônico no sentido que tais ideias são condições da existência real e não meras ficções? Ou irracionalista que insiste que a natureza contém mais que a razão? Não podemos pela razão conseguir certezas absolutas acerca de questão de fatos. Ou um mÃstico que sustenta que todas as palavras apontam para o reino do ser mais profundo e amplo do que as palavras elas mesmas? IndescritÃvel
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