Mercado > 'BC dá tempo para que ambiente político traga uma solução', diz Solange Srour sobre choque na Selic Voltar
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Essa senhora mente! A proposta de isenção de IR até 5 nil reais vem acompanhada da taxação dos ganhos acima de 50 mil eeais, o que atinge em cheio rendimentos obridos no nercado financeiro e especulativo! É está a razai da chiadeira! Galipolo Ganha pontos e nós ganhamos fumo!
Eu não entendi: É feita toda uma campanha eleitoral acirrada, gastando-se muito dinheiro, para depois o presidente eleito ter que cumprir as metas econômicas do Banco Central?
Ah, deviam sempre falar que ela era diretora do Credit Suisse, aquele banco que faliu e o governo suÃço teve que intervir para salvar, através do ubs.
Perguntinha básica. A colunista e o grupo UOL (leia-se PagSeguro) ganham mais ou menos com o aumento dos juros? Aà tirem suas próprias conclusões, leitores.
Gostaria que a Folha entrevistasse o senhor Ricardo Lucchesi, da CNI, gente que trabalha e produz, em entrevista hoje mostrou claramente o cri$me contra a economia brasileira por este Campos Neto, e como o tal mercado como mesmo disse o senhor Ricardo "só representa 8% do PIB. Falta ouvir os outros 92%" que produzem .
Campos Neto não perdeu a oportunidade. Mirou o tiro de misericórdia no alvo principal. Disparou uma rajada de recessão no terceiro mandato. Eliminou Lula 4 do cenário. Solange abusa de silogismo e eufemismo. "BC impõe a recessão e derruba o PIB em 2025/26".
Um belo exemplo de comprovação de uma frase do generoso frei Leonardo Boff, a cabeça pensa a partir do chão que os pés pisam. Uma entrevista com o padre Júlio Lancellotti traria repostas diametralmente opostas, não por outro motivo de que as sandálias do clérigo deslizam na sarjeta, enquanto o salto alto da entrevistada se equilibra sobre mármores e granitos. Mas ambos são idênticos em defender os seus, Julio briga pela dignidade humana, a missivista comprova que o padre está errado.
Marcelo, queria ter escrito o que você escreveu. Daqui a 100 anos, historiadores vai ler essas colunas e chegar à lógica conclusão de que nossa elite econômica continua predatória, e infensa a qquer movimento no sentido de produzir um paÃs menos desigual. Imediatistas e negam que um paÃs mais equilibrado é mais próspero. Triste
Um mÃnimo reparo, Marcelo: a frase sobre os pés é de Frei Betto.
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Tá com saudade da economista Dilma, que fez o que quis e quebrou o paÃs, deixando uma recessão sem fim e um impeachment?!
55 bi a mais de juros numa economia de baixo desemprego, inflação sob controle, divisas estáveis é credibilidade? Esse tipo de artigo será lido no futuro dá mesma maneira que hoje lemos os jornais que justificavam a manutenção do regime escravidão com argumentos econômicos. É isso. O tom monocórdio da imprensa porta-voz do rentismo
Ei FSP, tanta pressão para cortar gastos, para que? Para pagar esses 55 bi adicionais que vem dessa decisão estúpida, né?
Porque se não cortar gastos, no fim o dinheiro vai é para juros e recessão. Todo fim de festa de gastança é igual, seja um paÃs, um famÃlia ou um pródigo irrefreável. As leis universais não falham nunca.
mas a intenção sempre foi essa
A proposta de isentar o IR dos salários da base, mera cogitação que tomou carona no pacote, não deveria num enfoque idôneo ser tratada sem a sua contraparte (que consiste em outra mera aspiração), a da taxação das grandes fortunas. A pergunta de uma só perna mereceu uma resposta de um olho apenas. Sem o IR dos bacanas, claro que a isenção do IR dos remediados anularia as medidas do pacote Haddad-Tebet.
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