Mercado > 'BC dá tempo para que ambiente político traga uma solução', diz Solange Srour sobre choque na Selic Voltar

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  1. jose prado

    Essa senhora mente! A proposta de isenção de IR até 5 nil reais vem acompanhada da taxação dos ganhos acima de 50 mil eeais, o que atinge em cheio rendimentos obridos no nercado financeiro e especulativo! É está a razai da chiadeira! Galipolo Ganha pontos e nós ganhamos fumo!

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  2. IFOFI FILHO

    Eu não entendi: É feita toda uma campanha eleitoral acirrada, gastando-se muito dinheiro, para depois o presidente eleito ter que cumprir as metas econômicas do Banco Central?

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  3. Fernando Alves

    Ah, deviam sempre falar que ela era diretora do Credit Suisse, aquele banco que faliu e o governo suíço teve que intervir para salvar, através do ubs.

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  4. Andre Rypl

    Perguntinha básica. A colunista e o grupo UOL (leia-se PagSeguro) ganham mais ou menos com o aumento dos juros? Aí tirem suas próprias conclusões, leitores.

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  5. TEREZINHA RACHID OZORIO DA FONSECA

    Gostaria que a Folha entrevistasse o senhor Ricardo Lucchesi, da CNI, gente que trabalha e produz, em entrevista hoje mostrou claramente o cri$me contra a economia brasileira por este Campos Neto, e como o tal mercado como mesmo disse o senhor Ricardo "só representa 8% do PIB. Falta ouvir os outros 92%" que produzem .

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  6. Alberto A Neto

    Campos Neto não perdeu a oportunidade. Mirou o tiro de misericórdia no alvo principal. Disparou uma rajada de recessão no terceiro mandato. Eliminou Lula 4 do cenário. Solange abusa de silogismo e eufemismo. "BC impõe a recessão e derruba o PIB em 2025/26".

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  7. Marcelo Magalhães

    Um belo exemplo de comprovação de uma frase do generoso frei Leonardo Boff, a cabeça pensa a partir do chão que os pés pisam. Uma entrevista com o padre Júlio Lancellotti traria repostas diametralmente opostas, não por outro motivo de que as sandálias do clérigo deslizam na sarjeta, enquanto o salto alto da entrevistada se equilibra sobre mármores e granitos. Mas ambos são idênticos em defender os seus, Julio briga pela dignidade humana, a missivista comprova que o padre está errado.

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    1. Andre Rypl

      Marcelo, queria ter escrito o que você escreveu. Daqui a 100 anos, historiadores vai ler essas colunas e chegar à lógica conclusão de que nossa elite econômica continua predatória, e infensa a qquer movimento no sentido de produzir um país menos desigual. Imediatistas e negam que um país mais equilibrado é mais próspero. Triste

    2. Luiz Gustavo Amorim

      Um mínimo reparo, Marcelo: a frase sobre os pés é de Frei Betto.

  8. Raymundo Itareru

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  9. Raymundo Itareru

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    1. Luis Nascentes

      Tá com saudade da economista Dilma, que fez o que quis e quebrou o país, deixando uma recessão sem fim e um impeachment?!

  10. Andre Rypl

    55 bi a mais de juros numa economia de baixo desemprego, inflação sob controle, divisas estáveis é credibilidade? Esse tipo de artigo será lido no futuro dá mesma maneira que hoje lemos os jornais que justificavam a manutenção do regime escravidão com argumentos econômicos. É isso. O tom monocórdio da imprensa porta-voz do rentismo

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  11. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    Ei FSP, tanta pressão para cortar gastos, para que? Para pagar esses 55 bi adicionais que vem dessa decisão estúpida, né?

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    1. Luis Nascentes

      Porque se não cortar gastos, no fim o dinheiro vai é para juros e recessão. Todo fim de festa de gastança é igual, seja um país, um família ou um pródigo irrefreável. As leis universais não falham nunca.

    2. Raymundo Itareru

      mas a intenção sempre foi essa

  12. JAQUES BRAND

    A proposta de isentar o IR dos salários da base, mera cogitação que tomou carona no pacote, não deveria num enfoque idôneo ser tratada sem a sua contraparte (que consiste em outra mera aspiração), a da taxação das grandes fortunas. A pergunta de uma só perna mereceu uma resposta de um olho apenas. Sem o IR dos bacanas, claro que a isenção do IR dos remediados anularia as medidas do pacote Haddad-Tebet.

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