Painel > Frei Betto defende maconha, diz que tomou planta psicodélica e vê relação entre religião e drogas Voltar
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"...e durante uma hora viu Machu Picchu (ruÃna Inca no Peru) na sua frente." Devo concordar que é um turismo bem mais fácil e barato. Eu tive que pagar uma viagem de avião para Lima e Cuzco ida e volta, tomar um trem, onde na entrada da estação me furtaram uma câmara, e retornar num trem tão cheio que quem tirasse o pé do chão não conseguiria colocá-lo de volta.
O cigarro e o álcool são imensamente piores!! Vários Paises liberam o uso recreativo.
Mais um que se ficasse calado seria um ótimo orador.
Frei Beto, ou " Pai Beto de Satanáz "?
Este cara foi excomungado pelo papa. Agora se vê porque.
Parece q o Frei não entendeu o conceito de depedência quÃmica. Independentemente de como o sujeito se iniciou no vÃcio, se por falta de afeto ou pq não queria parecer careta naquela festa, a dependência se torna uma necessidade fisológica, q causa sofrimento fÃsico e mental à vÃtima se ela não usa a droga. Milhões de pessoas se viciaram em opióides prescritos por médicos contra a dor, e mesmo se muito amados, viraram dependentes quÃmicos.
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Vai lá filhão, vá fumar droga. Depois ligar a chavinha para doenças mentais, não reclama não. Conheço pessoas que fumam isso e nóo, tudo na vida, na sociedade na galáxia tá errado. Mas nunca é da maconha. Ele mesmo diz, fuma todos os dias por décadas e nunca viciou. E a vida não vai pra frente. Percebe-se que ele é lesado, lento.
Mais errado impossÃvel, os sufis já estudaram isso, há dezenas de séculos e concluÃram o oposto, qualquer desvio da razão por bioquÃmica leva à deturpação da evolução espiritual. É bem conhecido que qualquer droga, ainda que por prescrição médica, tem dosagem especÃfica e tempo bastante limitado de uso, porque têm efeitos colaterais.
O que te deixa feliz por uma hora, o deixa descompensado por 23 horas, se insistir, pelo resto da vida.
Uma mente lúcida e progressista. Precisamos de mais Freis Bettos no Brasil. Li o livro de sua autoria: Batismo de Sangue na adolescência e me emociona até hoje. Vou reler
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