Dora Kramer > Muito erro e pouco acerto no embate das emendas Voltar
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Jornalistas demonstraram o profundo desconhecimento sobre a competência do STF no controle concentrado de constitucionalidade. Lei é uma espécie de norma, mas não é a única. É a corte constitucional que diz como uma lei deve ser interpretada/aplicada para adequar-se à Constituição. A decisão do STF cria norma prevalecente sobre a legislação (última palavra é do STF) Citar a teoria da separação de poderes como a 200 anos atrás é um erro. Dispenso os comentários de leigos na matéria.
Só um idiota não enxerga que o eleitorado desses coronéis de grotões subdesenvolvidos ou das bancadas BBB, Bala, Boi e BÃblia, é o mesmo que se ajoelha, reverente, e vota entusiasticamente no Bozo. Esse é a parte do paÃs real que tenta levar o paÃs Brasil para o pântano onde crescem vigorosamente a ignorância e a cegueira dogmática. Para esses anti-patriotas, o atraso é um caminho luminoso.
Excelente comentário para os três podres poderes de uma Republiqueta das Bananas.
E o marinheiro que levou um milhão?
Dora quer repartir a culpa exclusiva do Congresso no caso com Governo e Judiciário. Pega mal.
Verdade. Ardilosa, tenta por meio de joguinhos de palavras achar falhas e erros no trabalho do ministro Dino. O ótimo é que ela continua na sua frustração. Bah!
Exclusiva? Se dependesse do Lula ele pagava todas as emendas, até o último tostão, para governar em paz, como na época do Mensalão. Só não o fez porque o Dino não deixou. Agora tenta ajustar as contas pelas beiradas, torcendo para que o Dino não volte a encrencar...
Ficou pensando onde cabe o nome conservador deste Congresso. São aves de rapinas sem o menor constrangimento. São tão obscenos que fariam até CalÃgula corar.
Eles tem tanto "orgulho" de suas rapinagens que omitem , nas suas entrevistas, que não querem dar transparência as verbas. Dizem que o STF se intromete e que as emendas são constitucionais. Mas não querem dizer quem pede e o que querem fazer com o dinheiro. Na minha terra isto tem outro nome, com certeza se escrever o nome certo serei censurado.
Essas emandas consomem 1/3 do orçamento público disponÃvel, ja que a maior parte do orçamento trata-se de despesas obrigatórias. É um total intromissão do Legislativo no Executivo, caberia coragem ao judiciário desfazer essa anomalia. Como disse um outro leitor acima, desde o impeachment da Dilma o executivo encontra-se enfraquecido perante o legislativo. Indo mais longe, depois também de um julgamento do STF lá por 2009 sobre partidos polÃticos, onde saimos de 10 partidos para mais de 30.
Não tem mocinho, só bandido.
Conveniente mas impreciso.
O executivo está enfraquecido, desde o Impeachment da Dilma. E ainda mais com este congresso, onde o Arthur Lira e o Bolsonaro fisseram dobradinha para gastar 70 bilhões de forma questionável, na véspera da eleição de 2022. Não há dobradinha entre o atual executivo e judiciário. Há apenas o judiciário fazendo valer a constituição.
Nem o executivo e nem o Supremo podem abrir mão de exigir transparência no gasto do dinheiro público, dos nossos impostos. Não me venham arrumar desculpas para esse congresso repleto de bandidos de todas as matizes, principalmente esse tal de PL, partido que surgiu no rastro do golpista e assassino.
Se depender do executivo, ele já abaixou as calças.
São R$ 50 bilhões que vão na se sabe para onde. E temos que aceitar.
Com o sequestro do orçamento pelo Centrão bolsonarista, o Brasil é governado pela chantagem polÃtica do Congresso!
Pois eh, Trombeta. Congresso esse eleito pelo povo, né? Parece que a democracia só eh boa quando o vencedor eh amigo.
A questão é simples. Os parlamentares querem exercer um papel q cabe ao executivo. Simples assim.
Essa jornalista é realmente sábia. Tem conselhos para a barão de limeira e o planeta inteiro
Essa jornalista é realmente sábia sim. Mas este jornal tem leitores que vazam para a escrita aquilo que tem dentro da cabeça.
Inclusive para os Lulaplanistas.
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E o cidadão , oh! Top top top!
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Dora Kramer > Muito erro e pouco acerto no embate das emendas Voltar
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