Mundo > Fiz meu melhor, mas nunca me senti tão inútil, diz brasileira da Cruz Vermelha em Gaza Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. maria camila machado almeida

    Esta mulher brasileira de trabalho importante que se salvou de tantos ataques e desempenha função importante no xadrez de atendimento às vítimas, somente agora foi homenageada pela Folha ? Desejamos sucesso a ela e suas equipes. Saúdo aqui Sérgio Vieira de Mello, quem sabe este outro grande funcionário destemido tivesse obtido mais resultados que Guterres nas negociações dessa carnificina. Sugiro a biografia elogiosa e detalhada de Sergio de sua colega americana Samantha Power

    Responda
  2. Marina Gutierrez

    Cara Lydiane Bruno, muito obrigada pela coragem em prestar esse depoimento ao jornal e pelo seu trabalho para aliviar o sofrimento do povo de Gaxza. Eu acompanho a situação do povo palstino há décadas, sofrendo injustiças apos injustiças cometidas pelo estado de I. e seu facilitador, os States.

    Responda
  3. Moara Semeghini

    Folha, mostre mais a verdade sobre Gaza. A verdade vai aparecer um dia. Estejam ao lado da verdade e sem medo de lobby.

    Responda
  4. Osmar Lopes da Silva

    La em Gaza falta tudo, menos mísseis e armas!!

    Responda
  5. jose prado

    Dirante a ditadura ouvi colegas falarem que era preciso pegar em armas oara que voltasse a liberdade! Coisa de jovens que nunca participaram ou estiveram perto de uma gurrra! Is moradires do RJ sabem do que se trata!

    Responda
  6. Paulo Roberto Coelho

    Essa menina médica, com apenas 30 anos, me faz acreditar que super heróis existem.

    Responda
  7. Sam Duart

    Onde já vimos isso antes? Ah sim. Numa tal de Alemanha Na zista na segunda guerra

    Responda
  8. Sam Duart

    Mas segundo alguns comentaristas aqui os Palestinos estão sendo tratados melhor que em um hotel 5 estrelas pelo benevolente estado de Isra el.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.