Djamila Ribeiro > Nanã, a orixá que recusou a maternidade Voltar
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Que texto lindo. Saluba Nanã!
Interessante. Nome e história que mostra riqueza numa linha semelhante à mitologia grega. O lado humano dos seus deuses.
Na primeira das cinco ou seis vezes em que li "Tenda dos Milagres", fiquei tamanhamente imerso na passagem em que Jorge Amado descreve um ritual do Candomblé, que até hoje tenho a impressão de ter lido um livro dentro do outro. E até hoje sinto o 'pulso' da cena descrita, os cânticos, a percussão, os silêncios e os desenvolvimentos rituais. E, ai, que inveja me dava o Ojuobá.
Muito rica e sábia essa cultura. Maravilha.
Fantástico!
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