Gustavo Alonso > A vingança dos sertanejos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. ARTHUR AUGUSTO DA C CARVALHO

    O breganejo universitário analfabeto gospel é duro de aturar. A crítica comtemporiza com esse horror. Ninguém tem coragem de dizer que isso é um horror. Triste Brasil.

    Responda
  2. Felipe Vasconcelos

    O Boldrim, mais recentemente, apresentava o seu programa na TV Cultura, antes de vir a falecer.

    Responda
  3. Rodrigo Flexa

    A decadência da Barão de Limeira até constrange, que horror.

    Responda
  4. Rodrigo Flexa

    Espaço sertanejo, espaço evangélico, realmente a Folha adora a extrema direita.

    Responda
  5. filipe moura lima

    É a primeira vez que leio essa coluna, e também a última. O cara passando pano pra músicos pretensamente sertanejos, mas sem a alma do sertão. Isso, sim, é o sumo do brega, do cafona, do descartável.

    Responda
  6. Paulo Roberto Cugini

    Fala sério! Esses "caras" "morem de amor" por tranqueiras que dominam a TV há muito tempo; "tipo" "cantoras e cantores" que NÃO cantam NADA, além das "musicas" que não tem nenhuma qualidade sonora e poética. Essa turma está milionária! Eca! Mais, se exibem super maquiadas e seminuas fazendo "graça" para a plateia bobinha. Só enganação! Já que não temos mais Chico Buarque, Caetano, Tom Jobim, Milton Nascimento, Flávio Venturini, Marcos Valle, etc., vamos de "sertanejo" então, né?

    Responda
    1. filipe moura lima

      Perdi meu tempo com essa coluna. Quem endeusa o brega Daniel não merece atenção. Aqui não volto mais.

  7. Wilson Roberto Theodoro

    A verdade é que, comercialmente falando, há uma elite de compositores e/ou cantores sertanejos, assim como há uma de samba, de pagode, de rock, de funk, etc. Independentemente da qualidade, a maioria ralou muito na vida para chegar onde chegou. Boldrin privilegiava a qualidade. A Globo normalmente privilegia o aspecto comercial. Acho que o Serginho Groisman, que começou promovendo shows de mpb de qualidade (na resistência à ditadura), hoje faz uma mistura dos dois.

    Responda
  8. Peter Janos Wechsler

    Há o sertanejo clássico tradicional de bom gosto, e há o sertanojo de grande sucesso de público e baixo nível.

    Responda
  9. Ricardo Knudsen

    Esse colunista tem um problema sério de auto-estima. Vingança dos sertanejos contra quem? Há muitos bem sucedidos, ganham milhões e atraem multidões. Quem não gosta do gênero, normalmente os ignora, e daí? Ter programa na Globo, principalmente nesta fase de concorrência feroz, apenas confirma o q se sabe: sertanejos são populares, e popularidade é o q a Globo busca. Todo esse choro recorrente é pq tem um grupo q o colunista pensa ser uma elite e que rejeita o sertanejo?

    Responda
  10. Ruberli de Lima

    O Viver Sertanejo da Globo parece novela do Manoel Carlos. Só tem "gente rica, elegante e sincera". Viver sertanejo é levantar de madrugada, com o pasto ainda cheio de geada, sem um bom café da manhã e a incerteza se terá o que comer no almoço. Trepado em uma carroceria de caminhão de bóias-frias, ganhando uma miséria por dia e agredecendo a deus por mais um dia. A globo não sabe o que é Viver Sertanejo.

    Responda
    1. filipe moura lima

      Boa

  11. jose camargo

    A Globo tem o dom de Sadim. Tudo que toca,em pouco tempo,perde o vigor, tanto se enfraquece que acaba morrendo. Foi assim com o futebol, com a MPB e agora com o sertanejo. Ela está tentando ressuscitar um gênero que ela mesma destruiu.

    Responda
  12. marcelo duarte

    não considero "vingança", mas sim "punição". não há comparação alguma entre o talento de boldrin e seus convidados e o de daniel et caterva. o nome disso é só "indústria" e "mercado", nada mais. a presença de ana castela, por exemplo, não se explica de outro modo.

    Responda
    1. filipe moura lima

      Concordo

  13. Paulino Fernandez

    Já vamo manhecê no domin c'um capinzin no can'da boca. Ói que belezzz!

    Responda
  14. sergio ribeiro

    Som Brasil era ótimo. Eu mesmo nunca gostei da música sertaneja, mas o programa era uma joia rara que apresentava muito da nossa cultura interiorana, folclórica e muito criativa. Além dos ótimos "causos", contados com maestria pelo apresentador (histórias divertidas e engraçadas, normalmente envolvendo "caboclos").

    Responda
    1. João Marino Delize

      Comparar Daniel (um bom cantor) com Rolando Boldrin é brincadeira: Boldrin foi um gênio da Cultura brasileira e vivia da sua arte não precisava de fazendas de gado.

  15. Maria José de Araujo Costa

    A aceitação da música sertaneja raiz pelos grupos urbanos só aconteceu de verdade com a "modernização" das composições. Têm em comum , em geral, letras simples, ou melancólicas, ou divertidas, mas sempre retratando o jeito de ser do caipira. Uma certa nostalgia do campo parece que reforça ainda mais essa preferência. Tudo é cultura, tudo é válido se tem gente gostando. Do sertanejo ao funk, da MPB ao rock, etc.

    Responda
    1. Joaquim Rocha

      Esse música sertaneja de que você fala não existe mais. O que temos hoje é música urbana com sotaque caipira, falando de assuntos que nada em a ver com a vida na roça, na fazenda. Música descartável em sua maior parte.

  16. Robson Barcelos Gevegir

    Seria na mesma fazenda onde descobriram, trabalhadores em situação análoga a escravidão?

    Responda
    1. João Marino Delize

      Não, aquela era do Leonardo aquele que gosta de uma cachacinha e levar mulheres sem roupa em seus shows.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.