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ARTHUR AUGUSTO DA C CARVALHO
O breganejo universitário analfabeto gospel é duro de aturar. A crítica comtemporiza com esse horror. Ninguém tem coragem de dizer que isso é um horror. Triste Brasil.
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Felipe Vasconcelos
O Boldrim, mais recentemente, apresentava o seu programa na TV Cultura, antes de vir a falecer.
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Rodrigo Flexa
A decadência da Barão de Limeira até constrange, que horror.
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Rodrigo Flexa
Espaço sertanejo, espaço evangélico, realmente a Folha adora a extrema direita.
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filipe moura lima
É a primeira vez que leio essa coluna, e também a última. O cara passando pano pra músicos pretensamente sertanejos, mas sem a alma do sertão. Isso, sim, é o sumo do brega, do cafona, do descartável.
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Paulo Roberto Cugini
Fala sério! Esses "caras" "morem de amor" por tranqueiras que dominam a TV há muito tempo; "tipo" "cantoras e cantores" que NÃO cantam NADA, além das "musicas" que não tem nenhuma qualidade sonora e poética. Essa turma está milionária! Eca! Mais, se exibem super maquiadas e seminuas fazendo "graça" para a plateia bobinha. Só enganação! Já que não temos mais Chico Buarque, Caetano, Tom Jobim, Milton Nascimento, Flávio Venturini, Marcos Valle, etc., vamos de "sertanejo" então, né?
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filipe moura lima
Perdi meu tempo com essa coluna. Quem endeusa o brega Daniel não merece atenção. Aqui não volto mais.
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Wilson Roberto Theodoro
A verdade é que, comercialmente falando, há uma elite de compositores e/ou cantores sertanejos, assim como há uma de samba, de pagode, de rock, de funk, etc. Independentemente da qualidade, a maioria ralou muito na vida para chegar onde chegou. Boldrin privilegiava a qualidade. A Globo normalmente privilegia o aspecto comercial. Acho que o Serginho Groisman, que começou promovendo shows de mpb de qualidade (na resistência à ditadura), hoje faz uma mistura dos dois.
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Peter Janos Wechsler
Há o sertanejo clássico tradicional de bom gosto, e há o sertanojo de grande sucesso de público e baixo nível.
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Ricardo Knudsen
Esse colunista tem um problema sério de auto-estima. Vingança dos sertanejos contra quem? Há muitos bem sucedidos, ganham milhões e atraem multidões. Quem não gosta do gênero, normalmente os ignora, e daí? Ter programa na Globo, principalmente nesta fase de concorrência feroz, apenas confirma o q se sabe: sertanejos são populares, e popularidade é o q a Globo busca. Todo esse choro recorrente é pq tem um grupo q o colunista pensa ser uma elite e que rejeita o sertanejo?
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Ruberli de Lima
O Viver Sertanejo da Globo parece novela do Manoel Carlos. Só tem "gente rica, elegante e sincera". Viver sertanejo é levantar de madrugada, com o pasto ainda cheio de geada, sem um bom café da manhã e a incerteza se terá o que comer no almoço. Trepado em uma carroceria de caminhão de bóias-frias, ganhando uma miséria por dia e agredecendo a deus por mais um dia. A globo não sabe o que é Viver Sertanejo.
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filipe moura lima
Boa
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jose camargo
A Globo tem o dom de Sadim. Tudo que toca,em pouco tempo,perde o vigor, tanto se enfraquece que acaba morrendo. Foi assim com o futebol, com a MPB e agora com o sertanejo. Ela está tentando ressuscitar um gênero que ela mesma destruiu.
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marcelo duarte
não considero "vingança", mas sim "punição". não há comparação alguma entre o talento de boldrin e seus convidados e o de daniel et caterva. o nome disso é só "indústria" e "mercado", nada mais. a presença de ana castela, por exemplo, não se explica de outro modo.
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filipe moura lima
Concordo
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Paulino Fernandez
Já vamo manhecê no domin c'um capinzin no can'da boca. Ói que belezzz!
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sergio ribeiro
Som Brasil era ótimo. Eu mesmo nunca gostei da música sertaneja, mas o programa era uma joia rara que apresentava muito da nossa cultura interiorana, folclórica e muito criativa. Além dos ótimos "causos", contados com maestria pelo apresentador (histórias divertidas e engraçadas, normalmente envolvendo "caboclos").
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João Marino Delize
Comparar Daniel (um bom cantor) com Rolando Boldrin é brincadeira: Boldrin foi um gênio da Cultura brasileira e vivia da sua arte não precisava de fazendas de gado.
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Maria José de Araujo Costa
A aceitação da música sertaneja raiz pelos grupos urbanos só aconteceu de verdade com a "modernização" das composições. Têm em comum , em geral, letras simples, ou melancólicas, ou divertidas, mas sempre retratando o jeito de ser do caipira. Uma certa nostalgia do campo parece que reforça ainda mais essa preferência. Tudo é cultura, tudo é válido se tem gente gostando. Do sertanejo ao funk, da MPB ao rock, etc.
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Joaquim Rocha
Esse música sertaneja de que você fala não existe mais. O que temos hoje é música urbana com sotaque caipira, falando de assuntos que nada em a ver com a vida na roça, na fazenda. Música descartável em sua maior parte.
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Robson Barcelos Gevegir
Seria na mesma fazenda onde descobriram, trabalhadores em situação análoga a escravidão?
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João Marino Delize
Não, aquela era do Leonardo aquele que gosta de uma cachacinha e levar mulheres sem roupa em seus shows.
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