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  1. Jose Eugenio Maciel

    O texto não diminui a importância da obra do Dalton Trevisan, mesmo tentando desmerecê-lo. O jornalista não soube - ou não quis propositadamente - distinguir a vida com a obra do autor. Falar de podridão nem sempre é ser podre.

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  2. geroncio rocha

    O jornalista exemplar, colunista do jornal, afasta-se aqui da análise literária da obra de Dalton Trevisan, para um massacre moral de seus personagens - como se fossem delírios do autor. Justamente quando o grande escritor estaria comemorando 100 anos de vida. ( É evidente que Dalton Trevisan terá longa vida).

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  3. Deonísio Silva

    Seja pautado quem conhece a obra de Dalton Trevisan, dentre os quais alguns que com ele tiveram um convívio eventual para melhor entendê-lo (meu caso). "O amor é uma corruíra no jardim. Quando ela canta, muita toda a paisagem", escreveu Dalton num de seus tantos livros. Freud também ajuda: "Quando A fala de B, sabemos mais de A do que de B". Dalton tinha grande apreço por SUA Curitiba. Mario Sergio Conti e eu vencemos juntos o X Prêmio Abril de Jornalismo, em 1985. Bons textos aqueles!

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  4. Luiz Julio Zaruch

    Mário Sérgio Conti tem uma inveja danada de quem faz sucesso. Já revelou isso em artigos anteriores. Muitas vezes com grosserias. Como essa, hoje: “Quem era o homem? O carinha de 19 anos que rachou o crânio quando a caldeira da olaria do pai explodiu?”. Deixei de ler esse cidadão. É perda de tempo. Li agora porque o personagem era o Dalton. Dalton estava certo quando escreveu aquela frase na carta sobre os filhos da puta. Certíssimo.

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  5. leonardo oliveira

    Tudo que o fraco jornalista escreve ,é um risco numa superfície liquida. Não passa de um descarado militante left patrocinado.

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    1. Jorge Ceretta

      A inveja é uma merda.

    2. gerson tavernari

      Olá, right! terás que nascer de novo para entender o Conti

    3. Cristiano Penteado

      Então que tal não ler a coluna ?

    4. Claudio Luiz da Cunha

      Confesse vc não entendeu nada discípulo do Inelegível

    5. Celso Ribeiro

      Está bravinho por causa do seu mico bozo.

  6. humberto cavalcanti

    Muito bom!

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  7. Alessandro Mady

    e um prazer ler Conti toda semana.

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  8. David Waisman

    Exato, Vital, é de Gonçalves Dias. Conti, culto como ninguém, incorporou incognição que nunca acometeu Trevisan.

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  9. Nelson Goulart

    Sou curitibano, sou, inclusive, um Nelsinho. Sou parte da tinta com que Dalton pintou nossa Curitiba. Sou mesmo como ele via. Que bom ter minha alma dissecada, minhas entranhas expostas através de linhas escritas com bisturi. Sou, sou, sou mesmo assim, curitibano.

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  10. Alberto A Neto

    "A arte da leitura é a da releitura. O livro que nós não lemos não faz falta nenhuma. A única besta integral é a que leu 40 mil volumes. – Deve-se ler pouco e reler muito. Há uns poucos livros totais, uns três ou quatro, que nos salvam ou que nos perdem. É preciso relê-los, sempre e sempre, com obtusa pertinácia. E, no entanto, o leitor se desgasta, se esvai, em milhares de livros mais áridos do que três desertos". (Nelson Rodrigues)

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  11. Alberto A Neto

    "A arte da leitura é a da releitura. O livro que nós não lemos não faz falta nenhuma. A única besta integral é a que leu 40 mil volumes. – Deve-se ler pouco e reler muito. Há uns poucos livros totais, uns três ou quatro, que nos salvam ou que nos perdem. É preciso relê-los, sempre e sempre, com obtusa pertinácia. E, no entanto, o leitor se desgasta, se esvai, em milhares de livros mais áridos do que três desertos". (Nelson Rodrigues)

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    1. Rosângela Maria Do Amaral

      Que belo, Alberto!! A altura de um Sérgio Conti.

  12. Marco Antônio M de Oliveira

    Brilhante, Conti. O Vampiro mortal, seu legado, não - na pena de alguém à sua altura.

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  13. Vital Romaneli Penha

    Canção do exílio não é do Gonçalves Dias?

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