Laura Machado > Reduzir a pobreza no Brasil não afeta a desigualdade Voltar
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Tema importante. Pobreza se combate com riqueza a ser gerada e não retirada de quem já a tem. Gerar riqueza é, ou deveria ser, prioridade das polÃticas publicas. O assistencialismo, no plano de pobreza em que estamos, é essencial, mas precisa ganhar equilÃbrio com planejamento e ações para gerar consciência, educação, trabalho e renda. O CondomÃnio PaÃs precisa reduzir despesas de Administração, gerar poupança e investir na geração de riqueza.
A natureza é muito mais sabia,que qualquer ideologia esdrúxula. Não há um ser vivo igual, todos somos diferentes , Ainda bem. Feios e bonitos, saudáveis e doentios, fortes e fracos, inteligentes e os nem tanto, ricos e pobres, lutadores e preguiçosos. O que o ser humano deve cultivar é o respeito entre todos e a natureza e amar a diversidade. Não se compare com ninguém, mas busque sua felicidade interior.
Três reformas essenciais para diminuir a desigualdade entre os mais ricos e os maÃs pobres: 1) Reforma administrativa profunda,2) Reforma tributária pra valer e 3) Reforma da educação. Sem isso tudo não passa de demagogia de politiqueiros profissionais. Duvido, porém, que alguém,um dia,tenha coragem de implementar essas 3 reformas.
Estados Unidos tem a mesma desigualdade que o Brasil. Cuba tem menos desigualdade que os americanos. Entretanto o Brasil tem dez milhões de miseráveis apesar do Estado arrecadar tanto. Se quiserem sobretaxar os ricos eles vão para fora.
Enquanto o governo continuar alimentando chupins, de nada adianta arrecadar mais. O dinheiro não chega aos pobres. E isso não ocorre por sub taxação de ricos, mas por péssima alocação média dos recursos públicos.
Oportuna matéria do qual somos entusiastas contrários aos altos Ãndices das ingratas 'desigualdades sociais', neste paÃs exportador de grãos alimentares ao exterior, qdo os Ãndices são injustos com quem não segurança alimentar. Eu teria escrito que reduzir a pobreza não "interfere" na desigualdade social....
Pobreza significa a dor da fome...
E viva o mercado. Os exemplos mundo a fora estão aÃ, basta dar um Google. Viva as emendas pra essa turma. Viva os inventivos para os grandes. Viva o pÃfio desempenho na educação básica do estado mais rico. O poder e dinheiro na mão de poucos e o restante sem nada, nojo......
Tem ricos donos de grandes empresas. Pagam impostos altissimos, geram milhares de postos de trabalho e contribuem enormemente para a riqueza do pais como um todo. Nesse tipo de pais a infraestrutura é excelente, as escolas idem, a pesquisa idem. K Marx ja era.
Uau da onde tiramos esse tipo de colunista? Despedem reinaldo azevedo pra contratar isso? Será q sabe q a soma das porcentagens continua 100%? Se os 20% mais pobres aumentam a renda, isso vem de algum lugar não?
Vixe.
Claro que é bom ter muitos ricos num pais. Conheco paises onde os ricos pagam muito imposto sobre a renda; esses impostos väo para os seguros sociais e sustentam os auxilios que sao dados aos necessitados. Ricos contribuem enormemente com o fundo de aposentadoria, que depois é distribuido igualmente por todos.
continuação; ... os ricos facilmente desvinculam do seu CPF toda a renda do seu consumo, bastando jogar as suas despesas e aquisições nos CNPJ de empresas. Funcionava assim antes da isenção de IR sobre distribuição de lucros, a voltará a ser assim voltar a ser taxada a distribuição de lucros. O cerne da questão é a abordagem da coluna: gastar certo a arrecadação pública, ao invés de beneficiar chupins de todos os matizes.
O problema, aqui, é justamente a má distribuição. De todas as formas possÃveis, o dinheiro é mal distribuÃdo e cria indivÃduos ricos que nada produzem. A carga tributária brasileira, em seu todo, é das maiores no mundo. Apregoam que ricos não pagam imposto de renda, e isso de fato ocorre. Mas pagam impostos sobre consumo de alto valor agregado, infinitamente mais do que pagariam de IR. Não defendo a isenção ou subtributação de IR para ricos, mas beira o impossÃvel conseguir cobrar; continua
A desigualdade no Brasil é agravada pela concentração de renda, pela estrutura tributária regressiva e pela distribuição desigual dos gastos públicos. Longe de serem independentes, os mais ricos são grandes beneficiários das polÃticas públicas, direta ou indiretamente. Uma reforma tributária séria deve enfrentar esses problemas estruturais; sem isso, qualquer ganho de eficiência e produtividade apenas aprofundará a concentração de riqueza, como já ocorre em paÃses ricos e eficientes da OCDE.
Sem ordenamento correto do gasto público, isso jamais se resolverá.
Discordo que tenhamos que ter duas polÃticas públicas diferentes. Uma basta: reduzir a desigualdade. Afinal, se eu taxar os super-ricos e redistribuir a riqueza, vou diminuir a pobreza. O problema é que, sempre que se fala em taxar super-ricos causamos melindres com o “mercado” e os seus defensores de primeira hora (que não são super-ricos, mas se comportam como se fossem lesados pela cobrança de tributos). Pela taxação dos super-ricos, JÃ!
O problema, meu caro, é que não irá reduzir a pobreza. Irá, sim, aumentar a renda dos parasitas do orçamento.
Outro detalhe pouco explorado é a desigualdade versus violência , segurança pública, o caos social!!! A pobreza não é o fundo da violência, é provado que a desigualdade é o grande problema . Aqui é que a esquerda devwria ter a cara e coragem , faltam lÃderes desapegados aos apelos da elite e das benesses do poder. A esquerda no Brasil ficou institucional e mais direita que a própria direita e o povo que não é bobo passou a votar na original....
Laura, você não é Gisele Bunchen, nem eu sou o Brad Pitt. A natureza nos fez diferentes. Tem quem nasce com múltiplos dons e quem nasce sem nenhum. Quem se esforça muito e quem gosta de sossego. A desigualdades nada tem a ver com o sistema econômico. Sempre tivemos os abastados e os despossuÃdos. No capitalismo uma grande parcela das pessoas tem boas condições. No socialismo 99,9% são miseráveis. Chega !!!
A miséria é cúmplice de um Descondenado.
Concordo com o propósito do artigo, que é o de ressaltar a diferença entre pobreza e desigualdade e, ainda, o de reclamar que mudemos esse quadro. Mas há enganos conceituais no texto, como outro leitor apontou. Os mais ricos não demandam polÃticas públicas porque essas polÃticas, e a mentalidade que orienta os serviços do Estado, já estão voltadas para eles. Veja-se a segurança e a abordagem da polÃcia em bairros ricos e pobres: respeitosa para os ricos e brutal para os pobres.
A definição de pobreza, tão simples e direta, carrega um peso imenso quando contrastada com os números da realidade: enquanto bilhões de pessoas vivem com menos de dois dólares por dia, em todo o mundo, o patrimônio combinado de alguns poucos ultrapassa trilhões. Entre o excesso de uns e a miséria de outros, a humanidade desenhou um mapa desolador, onde a pobreza tem endereço certo e a riqueza, passaporte para a liberdade. A pobreza, no entanto, não é apenas a ausência de bens materiais.
Como assim? Os ricos não demandam polÃtica pública? Basta observar que os que têm mais são melhor atendidos pelas polÃticas de segurança, água, energia elétrica, acessibilidade e locomoção, isenção fiscal, etc. Só para citar alguns exemplos. Faltou a definição de tributação regressiva e de desigualdade do gasto público, como caracterÃsticas fundamentais do problema abordado. De repente, a colunista pode nos ilustrar sobre esses aspectos.
Pobre é o cidadão que tem renda necessária para viver bem. Morar numa casa confortável num lugar seguro e dar todo o conforto que a famÃlia precisa para que seus filhos cresçam fortes, sadios e inteligentes sem precisar de auxilio de ninguém, como está na constituição. No Brasil quem recebe R$15 mil p/m é pobre porque ele paga mais de 60% de impostos. Pelo menos 50% da população está na pobreza estrema. O que ele recebe não é suficiente para dar o conforto necessário para a famÃlia.
Esse aà adora vomitar estatÃsticas de mentirinha. Afinal, viver na realidade demanda um mÃnimo de estudo.
Sessenta por cento de impostos. Cinquenta por cento na pobreza estrema. Estrema? Sim, é extremamente fácil regurgitar o que lhe vier à mente, sem a menor base factual.
Não vejo boas chances de mudar a curva de desigualdade apenas com polÃtica econômica e social. Sim, somos desiguais, singulares; mas o cenário de concentração extrema de riqueza com a dominação do game econômico requer mudança de mentalidade nas elites. Elas se acostumaram ao excesso de excessos: econômico, imperial e de privilégios. Tudo junto. Para piorar, a maioria da minoria abastada é a mais ignorante da história. A concentração vai levar ao colapso.
O problema não é a desigualdade em si, os humanos já são desiguais por natureza. O que devemos focar é em desenvolver mecanismos imediatos para amparar quem se encontra em situação de pobreza extrema, e mecanismos de longo prazo que possibilitem às pessoas sairem dessa situação.
Você está justificando que um jovem de periferia se torne Uber enquanto o jovem do Jardins tem acesso aos estudos e se torna um executivo e o sistema se retroalimenta!
pobreza assunto de séculos que ainda continua, paÃs acomodados só em assistencialismos não vai erradicar nunca.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Quando o poder polÃtico é banacado pelo poder econômico há também desigualdade na relação de forças para as mudanças necessárias. Aqui, como em qualquer lugar do mundo, as mudanças virão quando os povos não mais suportarem a exploração e partirem para a realidade que é a luta por seus direitos. A migalha que cai da mesa nunca matará a fome do cão, muito menos de um ser humano.
Tributar mais no PaÃs , significa aumentar mais os gastos com a classe politica, ampliar as benesses da cúpula no poder principalmente no sistema judiciário , ampliar e fortalecer os militares , dar mais subsÃdios, isenções, Pix pros partidos polÃticos gastarem a valer , sou absolutamente d resolutamente contra e achei a matéria fraca e destituÃda de maior análise , choveu no molhado .falou o óbvio talvez por desconhecer nossa sociedade real .
Porta voz da elite dando sua receita. "Ter ricos é bom" não demandam polÃticas públicas e pagam impostos. Pior seria sem eles. A pessoa não tem vergonha mais de afirmar essas barbaridades. Somos indigentes mentais?
O mundo nunca foi justo, a desigualdade é inerente a vida nem os dedos das mãos são iguais. Mesmo excluindo os bens nascidos, somos desiguais fisicamente, intelectualmente, em habilidades, talentos, inteligência. Há pessoas com rara beleza e ogros, deficientes, atletas e por aà vai. Isso posto, combater desigualdade é utopia, entretanto há q cuidar pra que os desfavorecidos tenham dentro do meio q vive o suficiente pra levar a vida da melhor forma possÃvel dentro dessa sociedade.
Claro; de vez em quando joga restos de comida. Chato ver essa turma morrendo de fome.
Claro; de vez em quando joga restos de comida. Chato ver morrendo de fome.
Eu discordo fortemente do seu argumento. O mundo não é justo porque a justiça é um norte a ser buscado, mas a injustiça não é produto da natureza, ela é produto de escolhas e condições históricas. Os dedos da mão são diferentes, mas não desiguais: todos têm sua função na mão e são igualmente importantes. Dizer que escravidão, concentração de terras e riqueza e falta de oportunidades são naturais é um absurdo. Todos devemos sim buscar a igualdade de condições de vida e bem estar!
Laura Machado toca em um tema que décadas , transformou o Brasil ( pais do Futuro ) em uma democracia frágil e ignobil! Aonde 1% da pop abastada detém 28 % da riqueza ! Os governos do pós ditadura todos eles ! praticam a digestão moral da pobreza com auxÃlios e bolsas , mas até o momento não houve uma solução que acabasse com a brutal concentração de renda em nosso Pais ! Com uma elite rabugenta e atrasada , com uma forças armadas que virou a milÃcia do capital financeiro!
"Repensar a tributação dos mais ricos" tem um problema: a fuga dos mais ricos, como aconteceu na França. Lembram-se do Gerard Depardieu, recebido na Rússia com muita alegria pelo presidente Putin?
Não haveria fuga alguma. Essa ideia tão propagada por aà é uma daquelas coisas que a gente repete sem pensar.
Se 0 andar de cima tem como burlar taxações e impostos, e obter regalias e privilégios, são 0s cidadãos da classe média e os menos favorecidos que suprem essa deficiência, que carregam o paÃs nas costas. Arcamos com o pagamento de impostos altÃssimos.
0. Wilson, em vez de cortar na carne, cortam nos ossos.
O andar de cima é premiado com desoneracoes, que são "justificadas" como "incentivos ao investimento", bem como financiamentos públicos subsidiados. Quando se fala em cortar gastos, adivinha onde são os cortes.
Eu sempre digo isso, mas a direita não entende. Mesmo que o povo povão sobreviva, com trabalhos como uber, autônomo ou call centre, seus filhos continuam não estudando, continuam morando na periferia e levando vidas simples ao sabor dos ventos econômicos. Já da classe alta para cima: frequentam universidades de excelência, são médicos, executivos ou latifundiários, viajam e fazem pós no exterior. É muita iniquidade.
Essa mulher foi secretária de desenvolvimento social? Parabéns , São Paulo!
Sempre a questão da gastança. Gastos sociais se traduzem em desperdÃcios. Exonerações, isenções, auxÃlios, gratificações, promoções, calotes e desproporcionalidade no pagamento de impostos é aceitável, normalizado.
Contam com a mão invisÃvel do Mercado Financeiro, que, longe de ser um órgão técnico, não passa de um partido polÃtico.
Programas sociais são inevitáveis para auxÃlios para os mais carentes, são de extrema relevância, enquanto se condena essa ajuda à quem precisa os mais ricos tem programas de financiamentos milionários, subsÃdios e dão sempre um jeitinho de contornar impostos seja com bens em pessoa jurÃdica, offshoress e outros, estão bem representados na classe polÃtica e jurÃdica que tem privilégios irracionais dentro de uma democracia.
“Considerando que os ricos geram arrecadação e não demandam polÃtica pública e os mais vulneráveis precisam de polÃtica social, ter ricos é bom. No cenário de ausência de ricos que geram arrecadação, a situação ficaria ainda mais complicada.” Olha o que a senhora teve o despautério de escrever? A senhora nunca ouviu falar Marx? Quem gera riqueza é o trabalhador, o rico explora o trabalhador através do controle dos meio de produção. A senhora tem mesmo um mestrado?
Realmente, eu não acreditei que estava lendo aquilo. A pessoa escreveu uma coluna para falar sobre a desigualdade, mas exaltando a existência de ricos como algo bom. Não faz sentido.
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