Ilustrada > Cinemas sofrem com público que canta, faz baderna e fuma maconha nas salas Voltar
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Ir ao cinema é um pesadelo. As pessoas enlouqueceram.
Devolvam os cinemas para os nerds e o resto da cultura pop.
Cinema, pessoas ainda frequentam. Fique longe e deixem os progressista lá, em paz.
Há uns 12 anos, acho, tentei assistir Menina de Ouro, do Clint Eastwood. Ao meu lado dois casais tagarelando e por fim, uma das moças abriu uma quentinha com lasanha e comeu ali mesmo. Deprimente. Mas não é só cinema que virou bagunça, restaurante com crianças berrando e assistindo telas barulhentas, todos os espaços de convivência viraram isso.
Tchau cinema, assista em casa. Lamentável
E pensar que antigamente a gente ficava p da vida por causa daqueles que contava a sequência dos filmes ou empurrava a nossa poltrona com os pés. Sempre havia discussão resolvido pelo lanterninha. Uga, uga, tuga, tuga... Estamos voltando às cavernas.
Sou da época em que o único ruÃdo nos cinemas eram dos "lanterninas", que faziam a ronda para evitar a falta de silêncio, hoje em dia ir ao cinema é sinônimo de Tortura mental. Os tais BADERNEIROS TEM INGRESSO GRÃTIS, OU QUASE GRÃTIS, por isso fazem essa baderna toda.
contavam a sequência ou empurravam.
Gremlins.
Essa geração é mal educada,estúpida e arrogante. E muito antes da COVID.
As pessoas gastaram uma fortuna para verem o show da Taylor Swift no Brasil. Com tantas artistas e mulheres cantoras no Brasil, pode-se ter experiências talvez mais relevantes, O dinheiro do ingresso vai para alguém que merece ou não ser incentivado. Quem vai ver o show de Taylor no cinema provavelmente esquece que está vendo um filme. A ideia é suprir a frustração do desejo fabricado pelas campanhas de marketing da cantora e empresária estadunidense.
Um.exemplo.da.degradaçã0 social e.Cultutal
Acho pipoca no cinema nojento e barulhento, coisa de mal educado. Ja f1, me parece melhor ideia...
Aqui, f1 é Interlagos, velhão, Verstappen, nada a ver com C. Sativa.
Basta não frequentar que o mercado se regulariza!
Cinema eu não frequento desde 2012. Perda de tempo e passar raiva, ja presenciei gente fumando crack dentro da sala de cinema. Os sopa de letrinhas copul-ando é o normal hj nas salas de cinema. Não frequento e não levo minha famÃlia nesse show de ho-rrores que se transformaram as salas de cinema.
Na era do Homo cliens "pago, logo exijo" ou seja, posso fazer o que eu quiser. Isso é fomentado pela indústria de vender o prazer total, vide pipoca.... Chega dessa gordura nas salas. E nós vôos, passageiros que não desligam o celular na decolagem..
Os incomodados que se retirem do local. Simples assim.
Um mÃnimo de educação é desejável.
Então vamos combinar com os censores o seguinte: Proibido para menores de 18 anos; proibido para maiores de 60 anos! Ou... proibido para pipoqueiros/farofeiros; proibido o uso de celulares! Ou... proibido fumar maconha, dançar e ficar de pé; proibido para caretas! kkk
Proibido gritar no sexo explÃcito
Deviam fazer igual fazem em casas noturnas... Coloquem dois seguranças truculentos acompanhando as sessões e quem estiver tumultuando é jogado pra fora da sala com socos e pontapés.
Essa tentativa de constranger quem tumultua sessão de cinema não dará certo. Esses jovens adoram expor suas vidas na rede, tentar constrange-los seria só mais uma forma de exposição. Ao que tudo indica a exibição de filmes em salas caminha pra uma grande reformulação.
gremlins
tudo começou com a pipoca fedida, barulhenta e gordurenta. e não tem mais volta. esse tipo de comportamento será o novo normal. fico esperando que algum exibidor tenha a boa ideia de oferecer sessões em que a única atividade seja assistir o filme e não comer pipoca e outras gororobas, filmar, dançar, gritar, comentar. puro cinema, só isso. um dia teremos de volta essa experiência única?
Não vou mais a cinema. Espero o filme sair no streaming e assisti-lo em casa. O cinema, além de caro é uma muvuca. Lá dentro é uma zona com um bando de mal educados
Isso aà é falta de educação que começa em casa e culmina nos espaços públicos. Pais omissos e famÃlia em frangalhos são a tônica do caos social.
No paÃs em que toda anarquia e baderna é chamada como expressão cultural e é incentivada, eu achei que o artigo era para elogiar a maneira autêntica e própria que o brasileiro se manifesta em eventos culturais, mas pasmem, não elogia a bagunça que fazem no cinema apesar que tão criticam também, aà já é pedir muito. Kkkkk.
Vou nem de graça.
"Que Show da Xuxa é esse?" Tá muuuuuuuito difÃcil conviver. Essa é a verdade. O ser humano esqueceu que vive em comunidade. E o mercado é o culpado disso. Quer exibir um show no telão em sala fechada e quer que todos assistam sentadinhos comendo pipoca? E cinema é cultura. "Cultura é um modo de viver de um povo que vai passando de geração em geração..." Vale lembrar que o comércio está sempre à frente para transformar a cultura. Na maioria das vezes, estragando tudo ao seu Bel prazer...
Alexandre Tavares, é só falta de etiqueta neste caso dos cinemas?
Os brasileiros não têm etiqueta e a culpa é do mercado?
Mais evidências da idiotização geral das pessoas. Não são mais capazes de lerem livros, investem horas do dia nas redes antisociais, seguindo influencers trambiqueiros e assistindo vÃdeos inúteis. O tempo máximo de foco agora é de meia hr. Depois precisam postar algo.
Geração perdida
Baderna geral no Brasil de sem leis, está e a " democracia" que não tem nada haver com o sistema.
Já houve exemplo de sessões onde a manifestação escandalosa do público fazia parte, como ocorreu com The Rocky Horror Picture Show na década de 1970. Mas isso era um acordo e todos iam lá para isso. Nesse caso, a interação tinha virado uma atração à parte, criativa e divertida. Essa interação, que hoje talvez seja só baderna, precisa ser acordada e não se manifestar como desrespeito a quem vai ao cinema para assistir a um filme.
Viva a Netflix, Prime Video, Piratão... cinema além de caro tem disso: na sua casa ou você assiste sozinho ou com companhia de respeito...
Bom, se era chata a coibição básica do shhh, ao falarem no cinema, ligarem telas de celular, abrirem mensagem de áudio (que, aliás, é falta de educação em qualquer lugar), vai a porcaria se instalando. Hoje a barbárie imagina poder frequentar espaços cultos e brincar de karaokê.
Cada vez mais real. Tem cinema com cheiro, vapores, cadeiras balançando e agora gente fazendo barderna.
Fui ver Moana 2,com minha filha e familiares. É impraticável ir ao cinema,um bando de pessoas com celular na mão ,falando palavrão ,sem respeito pelo próximo,chegou ao cúmulo de dar bate boca entre uma mulher e um senhor que não largava o celular , inclusive acendendo a lanterna na cara das pessoas
Costumo frequentar apenas as salas da região da Av. Paulista e R. Augusta, e preferencialmente assisto a filmes do circuito alternativo. Nesses casos, normalmente o público é fã de verdade da sétima arte e fica quieto em sala.
Eu também, Karina! Não frequento cinemas comerciais porque é impossÃvel prestar atenção no filme, com o falatório e o desrespeito geral das pessoas. E convenhamos: os tÃtulos são quase sempre péssimos.
E eu deixei de ir ao cinema pelo cheiro insuportável de pipoca. Não pode passar duas horas sem comer?
Não precisa ser filósofo, sociólogo, antropólogo, nem mesmo colocar um óculos, botar os dedinhos no queixo e posar de intelectual para diagnosticar o que está ocorrendo. É simples: Isso é o resultado de um avanço tecnológico que facilita as pessoas afiarem a sua vaidade a ponto de deixá-la capaz de cortar átomos somada à uma assustadora ausência de educação que deveria ter sido por papai e mamãe.
A falta de modos se inicia na própria ante-sala do cinema, com a contaminação deletéria estadunidense: pipocas, refrigerantes, hotdogs, batatinhas, em fim, uma zorra culinária, que se aproxima à s práticas da farofagem! Até hoje não consegui entender a "conexão" alimentos-filme. Dito isso, o recomendável é que se proÃba alimentos na sala de projeção, o que seria civil e contribuiria muito para um ambiente adequado para se assistir um filme em paz!
Não foi sem motivo que deixei de frequentar salas de cinema, há uns 15 anos. Pelo visto, piorou ainda mais. O público virou maloqueiro mesmo. A palavra "etiqueta", usada no fim da matéria pertence ao passado do idioma.
Já fui expulso, pelo "lanterninha", de uma sala de cinema porque estava beijando a minha namorada... Hoje já assisti até sexo explÃcito, do meu lado, na mesma sala!
um dos melhores programas pra diversão, ir ao cinema, se tornou um inferno, o povo não tem noção. Pra não deixar de ir, pego os filmes quase saindo de cartaz e sempre nas últimas sessões.
Não havaliei, conversa fiada.
Curioso o pretenso diagnóstico de ansiedade e fuga da realidade. Diga então: a qual realidade pertence o personagem coringa? No fim a Lady Gaga diz algo que o povo quer, e diria eu de forma mais honesta. A arte é algo que tem esse poder. Provocou algo que não estava na mira, mas acertou. Deveriam mais é comemorar as bilheterias, e investir só um pouquinho na limpeza.
Este foi um dos motivos que fez me não ir mais ao cinema. O público não parece mais estar interessado em, somente, assistir aos filmes, sentem a necessidade de gritar, filmar, tirar foto e comentar, em casa cena.
Depois da pandemia não existem mais sociedades; agora estamos todos divididos em tribos. O aumento exponencial da xenofobia representa o medo do outro, daquele que é diferente e vem de fora. A falta de respeito é só um sintoma de algo muito maior.
Solidariedade e consciência social das novas gerações é pose para sair bem nas redes sociais. A grande maioria é egocêntrica e indiferente ao próximo, e respeito em ambiente público virou mercadoria rara. Transporte coletivo em grandes centros também retratam bem isso.
Foram assistir a um filme sobre Bob Marley e alguém esperava algo diferente?
É verdade. Num filme sobre Bob Marley, eles vão fumar maconha. Um filme sobre Bolsonaro, é melhor não ter grama no local. Mas você é educado, come em casa.
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