Cotidiano > Mortes: Do extremo leste de SP para a primeira classe da American Airlines Voltar
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Folha, ela era braba! Uma história de superação, assim como de muitos brasileiros. De qualquer forma, não serve para enfatizar o seu modelo de "meritocracria". Impressionante como nas histórias mais belas a canalhice de vcs também está presente. Num paÃs racista, normalmente a exceção mata qualquer argumento da regra.
Um exemplo a ser seguido, começou a trabalhar fora aos dezesseis anos, construiu um negocio sem ajuda do governo, criou a familia, criou empregos, um exemplo para muitos adolescentes de hoje, os nem...nem... nem estudam e nem trabalham.
Belo exemplo de alguém que trabalhou duro e, provavelmente nunca pensou que chegaria onde chegou. E, essa ladainha de que, pobre não tem chance na vida ? Outra coisa é: onde não há chance de nenhum rastro de ódio, quase ninguém comenta. Interessante.
Um belo exemplo. Aproveitou as oportunidades sem necessidade de cotas, trabalhando duro.
Antonio Brito, conheco vários casos como o dessa senhora, ela conseguiu tudo isso em uma época onde não havia cotas, "bolsas" etc.
Grande história. Que descanse em paz.
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