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Um grave erro no artigo está ao trazer o trecho “fotos provocantes de crianças”. Isso NÃO existe. O que há, infelizmente, são fotos de crianças usadas por pedófilos como forma de satisfazer seus desejos sexuais doentios! Eu sequer consegui ler o artigo inteiro! É doloroso principalmente pra quem é mãe. A exploração da inocência de uma criança em troca de dinheiro devia ser um crime gravÃssimo sob pena de prisão perpétua. As big techs jamais serão responsabilizadas, portanto pais, é com vcs.
Os graúdos da Web fazem vistas grossas até que sejam descobertos já ganharam muito dinheiro. A tara é um sintoma inexplicável e difÃcil de conter quando envolve o poder de pagar. A exploração de mães inescrupulosas só pode ser entendido pela pobreza material e moral.
Pois eh , a miséria contagia , abrange todas as áreas , espalha pelas pessoas . E o cara? “ O homem, que falou sob condição de anonimato, pagou US$ 550 (R$ 3.315) para que a mãe e outra mulher abusassem sexualmente das filhas delas” eh um herói ? Deve ser punido
E vem a Meta fazer beicinho, insinuando que o Brasil querer responsabilizar legalmente os conglomerados digitais por crimes postados equivale a paÃs ditatorial. No inÃcio da internet a crença era que as redes sociais se autoregulariam, em contrapartida ao que aos crimes na dark web. Agora eles eles ganham rios de dinheiro fazendo exatamente o mesmo.
O que mães e pais estão fazendo é horrendo. Mas não esqueçamos que nao o fariam se não houvesse tantos aspas clientes. Centenas de milhares de homens participando do horror. E pagando gente na maioria das vezes em extrema pobreza e miséria moral para prover o abuso.
Os clientes são piores .
Em "Quarteto de Alexandria, tetralogia de romances publicada entre 1957 e 1960, o autor, Lawrence Durrel, faz referência a um bordel de crianças situado na cidade em tela (naquela época, frise-se).
A humanidade está cada vez mais doente.
Cadeia.
Lamento pelas crianças e por esse mundo doentio.
Ou seja, o NYT começou a fazer uma matéria que pensava ser sobre crimes e terminou descobrindo que é sobre um (grave) problema social e familiar. E agora, Fux? ProÃbe a Internet? Bane computadores pessoais e celulares? Faz concurso público para meio milhão de censores de aplicativo por streaming? Faz castração quÃmica das mães envolvidas? Ou admitimos que sequer começamos a entender o problema, e que as leis de cinquenta anos atrás nem arranham a superfÃcie e partimos para uma conversa séria?
O que se pode falar ou fazer. É a própria genitora que comete o crime.
Um horror! Não são pais nem mães os responsáveis por tamanhas desumanidades!
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