Celso Rocha de Barros > Como será o PT sem Lula? Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Alberto A Neto

    Lula "evoluiu" e PT é "Novo Centrão. Senão vejamos: "Ao ser homenageado ontem pela revista "IstoÉ", publicação da Editora Três, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva provocou risos na platéia quando afirmou que a "evolução da espécie humana" caminha para o centro no que diz respeito ao espectro político. Segundo o petista, reeleito para mais quatro anos e historicamente ligado à esquerda, "se você conhecer uma pessoa muito idosa esquerdista, é porque ela tem problemas". (FOLHA, 12/12/2006)

    Responda
  2. Alberto A Neto

    Lula e o PT, com ou sem Lula, já são do Centrão! Ao ser homenageado ontem pela revista "IstoÉ", publicação da Editora Três, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva provocou risos na platéia quando afirmou que a "evolução da espécie humana" caminha para o centro no que diz respeito ao espectro político. Segundo o petista, reeleito para mais quatro anos e historicamente ligado à esquerda, "se você conhecer uma pessoa muito idosa esquerdista, é porque ela tem problemas".

    Responda
    1. José Antônio

      Não. El Centrón é um conjunto de partidos e políticos camisas amareles! O conjunto inteiro estava entre os 22 partidos que colaboraram para com os 367 votos na Câmara e 61 no Senado quando do golpe na Presidenta Dilma.

  3. Igor Cornelsen

    O PT sem Lula não será mais um partido grande, será mais um PSOL.

    Responda
  4. elcio matos

    A pergunta correta não é como será o PT sem Lula, mas o Brasil sem Lula.

    Responda
  5. SIMONS SILVA

    Lira, Pacheco et caterva do congresso sabem que Haddad é um nome forte do lulismo para concorrer em 2026, por isso, tentam sabotá-lo constantemente. Já o PT, que além de atrapalhar também não ajuda em nada o trabalho de Haddad, deveria refletir muito. Nos EUA, deu no que deu!

    Responda
  6. José Antônio

    Para desespero do(a)s camisas amarelas que podem contar com 22 partidos e 428 congressistas, espero que em dois mil e dezessete o tetra Presidente Lula possa contar com 367 companheiros na Câmara e 61 no Senado, Celso. Abaixo os partidos e políticos camisas amarelas! Vulgos ´Não vou bancar o pato` e ´Somos todos Cunha`.

    Responda
  7. Alberto A Neto

    Darcy Ribeiro definiu em 1997 o "PT com Lula", assim: "A esquerda que a direita gosta". Como será o PT sem Lula? indaga o colunista. Leonel Brizola definiu o PT, com ou sem Lula, como "uma galinha que cacareja para a esquerda e põe ovos para a direita". Não mudou desde 2003. Mas mudará, como temos visto, para pior. E terminará como Greta Garbo, no Irajá. O PT será conhecido mais adiante como o New Labor Party de Tony Blair: "New Centrão".

    Responda
  8. Rodrigo Ribeiro

    Na cabeça dele, o PT é de esquerda. O identitarismo tá comendo tudo!

    Responda
  9. Paulo da Silva batista

    Achei interessante a colocação, mas quem lulista continuará sendo uma ala mais moderada do PT. PT é o único partido grande coeso da esquerda no Brasil e na america ,isso encomoda o mercado.

    Responda
  10. Israel Rojtman

    Quem tem alguma chance de romper a bolha, como diz o Celso, é a Tábata. Acho que o PT vai deixar de existir sendo que o pessoal da frente ampla vai pro PSB e o pessoal da esquerda dura pro PSOL.

    Responda
    1. José Antônio

      O partido dela foi um dos 22 partidos que contribuíram para com os 367 votos na Câmara e 61 no Senado quando do golpe na Presidenta Dilma. Aliás, não sei o porquê daqueles 22 partidos ainda não terem se fundido e criado o PCA (Partido Camisa Amarela). Que com 428 congressistas, certamente será o maior partido do Ocidente. Espero que uma vez criado o partido, os membros do mesmo mantenham os slogans ´Não vou bancar o pato` e ´Somos todos Cunha` nas campanhas eleitorais do PCA.

  11. Marcelo Masiero

    O PT tem alma própria, legado, história. Vc, a exemplo de muitos articulistas desde veículo, insistem e condenar o partido ao ostracismo sem Lula. Não aposte nisso, meu caro.

    Responda
  12. Nilton Silva

    Perfeito. Lula é e sempre foi maior que o pt.

    Responda
  13. João Vergílio

    Tem que surgir uma nova polarização na política, que tem mais a ver com Dilma do que com Lula ou Haddad. Uma "nova esquerda" deve ter como foco o uso do estado como indutor do desenvolvimento. Deve aprender com os acertos da China e com os erros de Dilma e trazer de volta a ideia de planejamento econômico. Distribuição de renda, a Tábata faz tanto quanto o Lula. A "nova esquerda" não será cristã, nem ambientalista, nem identitária. Será desenvolvimentista. Lula está velho.

    Responda
    1. João Vergílio

      Temos que encontrar o nosso blend ideal de estado com mercado. Eike Batista foi um fracasso, mas o agro está aí, campeão mundial com apoio do BNDES e da Embrapa, frutos do investimento estatal bem feito. A esquerda venceu, mas a vitória nada tem a ver com o Bolsa Família ou com identitarismo. Tem a ver com o uso do Estado associado à iniciativa privada para induzir o desenvolvimento. O que está em crise é a esquerda do Betinho, da Gleisi e da Marina.

  14. Carlos Eduardo Cunha

    O Brasil tem de sair desta polarização com pautas do seculo XX e sair da estagnação e andar para frente. Esquerda e direita devem se renovar, famílias devem sair do Bolsa Família e começarem a produzir para enriquecer, empresas devem-se inovadoras, educação deve ter muito mais gestão e produtividade. Mudemos todos.

    Responda
  15. Felipe Araújo Braga

    O Lulismo representa muito mais o que o Brasil precisa do que o Petismo: há muitas teses de esquerda mais radical no Petismo que são anacrônicas e ideológicas demais. Entretanto, a nova realidade econômica? Empreendedorismo popular e uberização? Isso é só um jeito de manter pobre na pobreza, projeto eterno da direita brasileira. Pobre nunca vai melhorar de vida sendo Uber ou pequeno empreendedor, isso é discurso de enganação.

    Responda
  16. NACIB HETTI

    Um compra o Centrão; o outro não precisa.

    Responda
  17. José Cardoso

    Existe o Lula, mas não existe o petismo. Existe o comunismo, que inspira vários partidos. Sem o Lula o PT será mais um deles.

    Responda
  18. Tadêu Santos

    CERTAMENTE SERà MAIS PARTICIPATIVO SEM O INDIVIDUALISMO DO LULA e sua mania de perpetuação no poder do cargo máximo da República. O PT precisa urgentemente se reciclar, pra sobreviver aos novos tempos das redes sociais qdo que o Lula 3 nem usa celular, por querer ser à moda antiga!!!

    Responda
  19. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    O próprio PT cavou este problema: primeiro não investindo nas eleições congressuais. Imagine se, quando Lula estava bombando com oitenta por cento de popularidade, ela lembrasse que, para governar Dilma precisaria maioria no congresso. Dificilmente haveria o golpe parlamentar de 2016. Outro ponto foi jogar fora lideranças: Heloísa Helena, Luíza Herondina, Cristóvão Buarque e excluir os gaúchos. As consequências, como sempre, vem depois.

    Responda
  20. Davi Ferraz

    Mas, pelo menos, o Lulismo dá de dez a zero no bolsonarismo.

    Responda
    1. Alexandre Tavares

      Dez a zero é exagero. É no máximo um pouquinho melhor.

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Tentei fazer uma análise mas fui censurado. Não sei que palavra tóxica terei escrito.

  21. Gilberto Rosa

    Como será o mundo sem Celso Barros? Igual, nem fede nem cheira, não agrega nada, nem o bilionário patrão sentirá falta.

    Responda
    1. Gilberto Rosa

      So os tolos não percebem o que significa falar da ausência de Lula após a hospitalização. Depois de tudo que a extrema direita postou na internet. Alimento para bolsonaristas.

    2. Gilberto Rosa

      Celso representa a jagunçada da elite do atraso, dos golpes e das calúnias, destas que levaram Bolsoguedesao poder.

    3. Gilberto Rosa

      Eu conheço pelo que ele escreve.

    4. Carlos Artur Felippe

      Não conheço Celso Barros, não tenho procuração dele, mas a agressividade desse comentário me faz refletir que o mundo seria um lugar melhor sem a covardia desses haters de Internet...

  22. Milton Fagundes

    Caro Celso. Acredito que os partidos políticos devem manter a sua essência ideológica. A construção de alianças amplas, é tarefa de militantes designados para concorrer a cargos majoritários.

    Responda
  23. Antonio Araújo

    Que acabe.

    Responda
  24. RUBENS GOMES VIEIRA VIEIRA

    O PT será apenas mais um partido como os outros, não pode sempre ser protagonista, veja o PSDB e MDB hoje, são apenas figurantes no tabuleiro político.

    Responda
  25. José Eduardo de Oliveira

    O MESMO QUE OCORREU COM O GETULISMO. MORREU! MAS ELE MESMO, ATÉ HOJE NÃO GEROU UM HERDEIRO. OU ENTÃO SURGIRà O PTPL- Partido dos Trabalhadores Pós Lula. Uma mistura de nada com coisa nenhuma. Mas vamos com calma, gente. E uma coisa que me deixa perplexo, nenhum dos rebentos do L quis pegar o bastão, o mesmo não se pode dizer dos filhos do outro, que já planejam um golpe sujo, no próprio progenitor...

    Responda
  26. Humberto Giovine

    O PT continua o partido radical de sempre. Parou nos anos 1970. Para atender as demandas sociais não é preciso radicalismo, e Lula sabe disto. Quando ele deixar a vida pública definitivamente, o PT será mais um partido caricato. Haddad deveria deixar esta agremiação ou abandoar a vida pública.

    Responda
  27. Paulo da Silva batista

    PT já disputou a eleição com Lula preso e foi pro segundo turno,PT já foi dado como acabado, voce sabe o tamanho do PT.maior partido de esquerda do Brasil,se não fosse em grande parte o PT não estaria escrevendo nesse jornal.

    Responda
  28. Paulo Mediano Dias

    AcabaÂ…

    Responda
  29. Raymundo Itareru

    o PT é o maior partido de esquerda da América latina, por isso que vocês da imprensa só faz ele maior dando destaque diariamente, de bem ou de mal, mas falem de mim. e o que será do PL sem bosonario? isso ninguém pergunta

    Responda
  30. Marcos Benassi

    Xiiiiii, Cersão, botou o dedo no feridão, m'ermão. Também não tenho noção de como acontecerá esse pós-Lula, com pouca gente de relevância nacional pra peitar a fortaleza direitista. Há bastante água pra correr, mas o discurso de "estado imenso", "empreender é que é bão" e congêneres, anda conquistando: por tortuosos motivos, o apreço do Estado pela pequena parcela da Alta Grana não leva mais à luta coletiva pela mudança, senão a um individualismo que deseja matá-lo. Haja sutileza nesse combate.

    Responda
  31. Bruno Araujo

    O PT até pode sobreviver ao fim do lulismo, mas com o T de "Todos" e sem mandar recados trocados através de suas correntes políticas internas, o que poderá fragmentá-lo em novos partidos. O cenário social, político e econômico já não permite manter estridências que ecoavam no passado. A população quer trabalhar, quer renda, quer evoluir, quer consumir, tudo isso no modo capital-individualista e pós-neoliberalista do nosso tempo, rejeitando cada vez mais o nosso patrimonialismo histórico.

    Responda
  32. Waldir Roque Maffei

    Como será o PL sem Bolsonaro?

    Responda
    1. Gilberto Rosa

      Sempre vai ter nossa elite do atraso para patrocinar Pls. A Folha, por exemplo, protege Lira e Pacheco, pois eles bem representam os interesses dos bilionários e mercado. Tarcísio e Caiado logo podem subir ao trono se depender do dinheiro grosso, até a Gaza já foram pedir a bênção.

    2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Ãlvaro Valle aprovaria ou reprovaria o PL atual?

    3. Elenice Gomes

      Poderá ser o primeiro partido a ser cassado na redemocratização. Tá cheio de bandido/a já indiciado/a e até preso.

    4. Humberto Giovine

      O PL nunca existiu Waldir. É uma sigla de aluguel, quem paga mais leva!

    5. Marcos Benassi

      Valdir, meu caro minha impressão é de que continuará muito bem: a mentalidade negocista e direitóide, abundante nele e alhures, muito bem cuidada pelo Vardemá e sua caciquia, acho que até se beneficiará com a ausência do estrupício. Não faltará "gente" para representá-la.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.