-
Anete Araujo Guedes
Trata-se da tal zona de conforto, que traz um desconforto embutido, que preferimos ignorar, desprezar. Mudar, transformar, separar, avançar, causa medo. Um pavor que paralisa, para se sigamos desfrutando do mesmo gozo de sempre. Gozo que incomoda e, ao mesmo tempo, paralisa, nos impede de questionar. Por onde anda o meu desejo? Por quê permaneço aprisionada ao querer do outro? Receio de perder? Ou de se perder? Não há ganho sem perda.
-
Anete Araujo Guedes
Marcos, coisas boas, que eram nossas, que deixamos para trás, que, em um tempo que estamos bem, resolvemos resgatá-las. Falo por mim, pelo que entendi dessa reconstrução.
-
Marcos Benassi
Hahahahah, a pergunta é boa, minha cara Anete. Sim, eram coisas úteis, que perdi algum tempo atrás, certa vez em que "espanei"; agora, é reconstrui-las...
-
-
Marcos Benassi
Muito grato, Carol. Alguns novos, seria mesmo muito bom; mas também tô aceitando uma ou outra velharia de volta, que desaprendi. E eram úteis! Tenha também um excelente ano!
-
Anete Araujo Guedes
Velharia útil? Será que ainda funciona? Não seria bem melhor uma inovação? Um excelente Ano Novo para você!
-
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.