Se colocarem todos numa mesma previdência acho que a maioria concordaria com o sacrifício , do contrário é receber hoje para devolver no futuro , coisa de bruta.

Se a desvinculação - seja do salário mínimo, seja da remuneração de funcionários públicos (do executivo, legislativo e judiciário) e militares na ativa - também for feita, é um caminho. Se não, mais uma vez, os aposentados e pensionistas da sociedade civil da iniciativa privada pagarão a conta por todos.

Apenas para lembrar ao dono da FSP, que deve entender pouco como funciona a vida de quem não nasce em berço esplêndido: a Previdência é a contribuição de boa parte do salário de trabalhador - expropriada pelo Estado - para formar um fundo que será devolvida em parcelas após 35 anos ou mais de TRABALHO. Não é benesse de governo nem herança de pai rico. É suor e sangue guardado para sobreviver no futuro.

Acabar com a desoneração da folha nem pensar dona FSP, beneficiária desta maracutaia!

A Folha de São Paulo é descarada e sem o mínimo de vergonha. Defenda a tributação dos dividendos na proporção do aumento dos juros, resolve o problema fiscal.

Um sistema de previdência capitalizada sob controle estatal, isso parece totalmente fora de cogitação.

A desoneração sobre a folha de pagamento sequer é citada, por interesses particulares óbvios, inclusive da mídia. Não seria uma medida precedente a toda e qualquer mudança de regras para recompor o caixa da Previdência?

Protejam os ricos e sacrifiquem os pobres! Quando leio um editorial desse nível lembro do filme dr fantástico e da cena com decrépito dr Strangelove, interpretado pelo grande Peter Sellers, onde ele ver que guerra nuclear iria destruir tudo, se coloca na posição de ser salvo para repovoar o mundo. Outro filme, 2012 na cena do russo e a namorada que foi impedida de entrar na arca porque não comprou passagem para ela, do chinês que construiu mais não podia entrar, esse é o capitalismo.

Tem que vincular reajuste da aposentadoria ao minimo e o aumento com imposto justo ao lucro do mercado

Ricos, ainda mais os muito ricos, deveriam ter algum pudor ao falar de limitação do salário mínimo. Explora, mas não tripudia.

Visão tosca e sem contraditório do mercado. Um dia isso foi um jornal baseado na sociedade e no pluralismo. Tenho saudades de ler um jornal.

Então, na opinião da FSP, o aposentado que ganha salário mínimo deve ser cada vez mais estrangulado? A Folha nunca advoga por aumento de imposto aos mais ricos e por justiça distributiva. Que vergonha! Que miséria moral!

Como sempre nenhuma palavra sobre a resistencia do parlamento na regulamentação dos supersalarios.

FSP: - risível a argumentação e sujo o objetivo. Argumentar que atacar a pobreza e a desigualdade só sob condições específicas é trocar causa por efeito. 14o país mais desigual do mundo igual ao Congo. Desigualdade deve ser tratada como epidemia, com todos os requisitos de uma emergencencia.

Simplesmente inacreditável o que a Folha pensa. Chega a ser cruel.

Não é o pobre que deve pagar a conta.

FSP mostrando a quem atende. Porque não faz editorial exigindo aumento de impostos sobre o lucro dos bancos, redução de salario e despesas de parlamentares e militares pela metada, fim de qualquer privilegio ou aposentadoria especial, põe todos no mesmo saco. Mas não a Faria Lima só pensa em tomar de ja não tem.

Ô, FSP, me desculpe, mas certamente esse texto foi escrito por alguém que não é aposentado e que não o será pelos próximos 25 anos. Colocar o peso das falhas e deficiências da administração pública sobre os aposentados é pura maldade. Melhor começar pelos salários e aposentadorias dos juízes, depois, os dos demais políticos (todos). A seguir, os dos militares. Depois, os dos funcionários públicos (menos professores). Depois, e bem depois, os dos aposentados.

Começou os ataques da Folha aos mais necessitados: aposentados, pessoas doentes, pessoas que tem direito ao programas de transferência de renda e trabalhadores. Esse jornaleco nunca fala que o problema da dívida do Brasil é o próprio sistema da dívida que suga todo orçamento do país.

Folha de SP, um jornal contra o Brasil ....

Mas quem mantém os aposentados de hoje não é quem está na ativa? Portanto, não há necessidade de desvincular

Pelo menos agora este folhetim não tenta mais esconder sua opção pelos ricos, aposentado não merece respeito né? Ainda bem que cancelei minha assinatura nesse esgoto neoliberal

Esta Folha, integrante da elite privilegiada de nosso país, sempre defenderá a precarização da vida do povo.

A FSP pertence a uma trupe que vende matéria paga e atende em sua clientela além dos assinantes, grupos com interesses econômicos que são contra a população que trabalha e recebe pouco ou quase nada de remuneração.

Tem que desvincular o salario mínimo dos trabalhadores da ativa e aposentados que contribuíram durante 35 anos ou mais. Deixar o salario mínimo oficial só para aqueles que contribuíram parcial ou nunca contribuíram que são muitos. Os trabalhadores da ativa e aposentados que contribuíram em tempo integral não devem carregar eternamente a cruz que a esquerda leninista criaram para os trabalhadores carregar.

Esse jornal não diz sobre a montanha de dinheiro, 870 bilhões de reais, que todos pagamos anualmente. E a tendência é aumentar. Roda da fortuna do Sr mercado

Vamos pensar que o piso previdenciário seja desvinculado do mínimo. Qual critério servirá de parâmetro para futuros reajustes? Quem garante que o piso previdenciário desindexado, em um governo mais conservador, não permanecerá congelado como geralmente ocorre com as faixas do imposto de renda? Ao propor a desvinculação, a Folha equivoca-se e procura o caminho fácil: abandonar os mais pobres e poupar os privilégios do setor financeiro.

Deve se definir o custo mínimo da hora trabalhada. Desindexar o resto do SM, uma das causas de alimentação da inflação

E o Braga neto

Sobrecarga neto nada.

A verdade é que a Previdência será sempre um entulho na visão deste jornal. As demais despesas, principalmente as verbas parlamentares é apenas um cisco no olho.

Ou seja o jornal defende que os aposentados de baixa renda se lasquem. Questionar juros altos e crédito fácil para o agronegócio jamais. Os aposentados de baixa renda, que dependem de salário mínimo não tem o e-mail do dono do jornal e se tivessem não seriam lidos.

Quero assistir o Lira perguntar: quem como orienta o PT? E o líder da bancada responder - o PT orienta por abandonar a política de valorização do salário mínimo, presidente. O Lula mudou de ideia e seguimos nosso guia.

O editorial de hoje deveria ser sobre a prisão fmdi Braga Neto e os ataques à democracia como fez o Estadão hoje. #Sem anistia.

gente des graçada querem es triphar os aposentados

Absurdo essa matéria Quem dedicou praticamente a vida inteira ao trabalho, que morra na miséria, é o que defende a fsp. E taxar as grandes fortunas, isso não pode.acontecer de forma nenhuma.

Quando a Selic sobe 1%, os juros da dívida sobem cerca de R$60bi. Aí, para "equilibrar as contas públicas" destruídas pelos banqueiros, precisa cortar pensão, aposentadoria, investimento público produtivo. Afinal, quem manda no jornal? E no Bacen independente? E em BSB?

aí congela as aposentadorias e deixa corroer o salário até acabar, muito boa ideia. monte de filhos da fruta

Todos os dias eu abro a Folha na esperança de que ela vai comentar as operações compromissadas. Trata-se do recolhimento dos recursos que os bancos não emprestaram durante o dia, em troca de títulos públicos. Essa prática faz com que os bancos não precisem emprestar dinheiro para lucrarem, além de permitir que os bancos manipulem as taxas de juros longas, que interferem na definição da selic. Sempre me frustro e encontro textos combatendo aumentos de algumas dezenas de reais dos pobres.

6 centos e 50 bi li oes anuais em isenções e renúncias fiscais e o povão, como sempre, terá que pagar a conta.

Absurdo . Melhor a extinção total deste grupo . Obrigada dona Tebet.

Pqp. Só pimenta no dos mais vulneráveis. Nada sobre desoneração da previdência. Isso sim é privilégio.

Retorno à pobreza de aposentados que vivem com salário mínimo? Já é uma vida difícil, mas sem reajustes das aposentadorias pelo salário mínimo, é a oficialização da precarização. Já houve esse tempo nefasto de aposentados e beneficiários do INSS sem vínculo com o salário mínimo. Era pobreza, miséria e fome. Um país desigual que assume o compromisso com o social não deveria ser atacado, mas exaltado. Um Estado responsável na área fiscal é necessário, mas só é viável penalizando os pobres?

Pelo menos agora sabemos que o jornal realmente vê nos aposentados o grande ini*migo da economia…

Penalizar o aposentado mais pobres não é justo e nem é a solução. Nao seria melhor mexer com os aposentados militares, os do judiciários, os deputados e senadores, o alto escalão do servidor público?

Não, não é essa a regra previdenciária adotada pelo Brasil. Transformá-lá num modelo vinculado exclusivamente ao que cada um acumulou ao longo do período trabalhado fará com que ela perca sua função social e econômica.