Opinião > O que a deep web brasileira diz sobre nós? Voltar
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A pesquisadora não fez pesquisa; ela fez uma enquete. Não há ciência enquetes. Como disse uma pessoa aqui mais embaixo, quem estadista deepweb são os frustrados, os psicopatas e os, perdoem-me pelo clichê anglo salão, os loosers. Mas esss quadrúpedes correspondem a uma minoria. O melhor a fazer é ignorar as redes sociais. Eu faço isto e não estou nem aà pra elas.
Acho meio contraditório afirmar que a deep web seja noventa e cinco porcento da internet se a maioria de nós não trafega por lá. Pela própria descrição aqui fornecida desse universo que desconheço embora muito já tenha ouvido falar, o público predominante é uma fração muito restrita da população, com um perfil bem definido. De resto a análise dessa "paisagem" aqui descrita é bem reveladora de que parece corresponder aos nossos piores receios...
Acessar a deep web é fácil. Basta o TOR e encará-la como uma avenida onde tem "casas" de ambos os lados, das mais diversas matizes. Ah, e ter proteção suficiente para evitar ou dificultar um acesso a sua máquina por algum cracker da vida.
A autora se contradiz. Como ele frequentou a "deep web" sendo que só visitou imageboards que podem ser visitados por qualquer pessoa?
Prezada Sofia, começo por louvar a fortaleza de certos órgão seus, em particular o estômago e o fÃgado. Hoje em dia, abstenho-me de qualquer coisa mais tóxica do que cocaÃna, donde não piso nem na porta desses buracos de horrores. São o pior tipo de "conversa de balcão de boteco de Homi", amplificadas pela desterritorialidade da rede digital. Aquilo que no passado era uma maravilha, com a Usenet conectando gente do mundo todo, instantânea e miraculosamente, virou uma fossa. Em sentido estrito.
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