Ruy Castro > Cidades ao pé da letra Voltar
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Xiiiiii, num 'tendi nádegas: esse não era o texto da edição de domingo?
Oi, Daisy. Nem tanto. Especificamente sobre as inúmeras mudanças das ações humanas em determinado espaço ao longo de sua história. No caso, as mudanças em relação ao tal processo de urbanização/modernização, isto é, nas construções/adaptações e nos aspectos culturais e bem simplificados.
´´Que este livro nos ensine a olhar a cidade em que vivemos, seja qual for. E, ao enxergá-la em seus preciosos detalhes, possamos ajudar a salvá-la``(Ruy Castro). Sim! Vamos nessa no que pudermos, Ruy. Entristece-me o abandono do nosso histórico centro da cidade do Rio de Janeiro.
... relembrando o emérito geografo Milton Santos que deixa bem claro que o "espaço é sucessivas camadas de História". Nós mesmos, observando ao caminhar, as substituições fÃsicas; aqui tinha isso, era lanchonete, era livraria, esta praça tinha uma fonte luminosa, o footing no sábado à noite. E afirmamos que "era assim". (como dizem algumas moçadas; 'coisas de veios' que na verdade é a História em movimento).
O senhor está a falar acerca da topofilia como tratava Tuan. O elo afetivo entre a pessoa e o lugar presente na geografia humanista do professor Milton Santos.
Eita Ruy, me lembro do dia em que voce, enquanto participava do Roda Viva na TV cultura, disse que a "violencia no RJ só percebe quem assiste a TV", como se exitissem 2 RJs. Aquele onde se "percebe" a violencia e aquele onde fica Copacabana, Ipanema, etc, onde voce deve morar. Não obstante o fato de ser voce um genial biografista, toda vez que voce escreve uma materia como essa, fica claro a sua emsimesmice.
Uau...não é que tenho leitores cativos kkkk
Muda o disco. Você já escreveu isso trocentas vezes.
Chego a ter pena de quem se encharca de RJTVs e acha que o Rio de Janeiro é só violência. Pena, não sabe o que está perdendo. Óbvio que Ruy sabe da enorme desigualdade e consequente violência, mas na vida a gente escolhe o quer valorizar. O leitor já escolheu. Pena.
Como você já escreveu esse texto várias vezes, fica clara sua implicância de militante sectário contra o colunista.
Eita, Ruy! Dia desses vi, no Arte1 ou no Curta!, um programinha lindo sobre a memória. E tava lá seu ilustre colega de folha, o Muniz Sodré, na sua linda veiêra judoca, exercitando nosso célebro. E dizia que, sem memória, o território é só um espaço, esvazia-secde significação. Zeus que proteja o território Carioca, meu caro, porque Deus, o moderno, já dele desistiu - e a bandidagem quer mais é "espaço" pra trabalhar.
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