Marcos de Vasconcellos > O Copom emparedou o governo? Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. José Cardoso

    Se a super inflação do passado era renitente por efeito inercial, a nossa só não sobe rapidamente pelo mesmo efeito. Mas sobe, e está pegando velocidade. Na última reunião, no início do mês, nosso condomínio teve que subir 10%, pois as despesas já estão no talo com as receitas.

    Responda
  2. DERLAN TROMBETTA

    Campos Neto sequestrou o futuro do Brasil. Quer recessão para quem produz e consome e lucros estratosféricos para que expecula!

    Responda
  3. Antonio Rubio

    Muitos aqui reclamam que o Congresso não corta subsídios dos ricos e nem mexem nos super-salários, mas Lula é o primeiro a manter as mamatas, JBS e outros " campeões " já levaram bilhões. Dezenas de ministérios e estruturas inchadas também não ajudam.

    Responda
  4. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Deixar de mamar nas tetas estatais os ricos não querem, né? Por isso exigem cortes de gastos com pobres. Esse é o cerne da questão. O governo pretendia fazer o ajuste em cima dos ricos mas eles já avisaram que vão fazer o que for preciso para impedir. É disso que se trata.

    Responda
  5. Clair Calandreli

    O Campos Neto ainda está lá?

    Responda
    1. CLAUDIA ROVERI

      Até 31 de dezembro, infelizmente.

    2. Clair Calandreli

      "Hauly afirmou que "dizer que o Brasil está quebrado" é irresponsabilidade e "politicagem de mau gosto contra o nosso povo". "O que o mercado financeiro vem fazendo com a economia chama-se crime de lesa-pátria", discursou ele, durante sessão plenária da Câmara, semana passada."

  6. Marconi Rezende

    O Copom tem feito mais pelo país que o próprio governo. Segurar os desmandos desta péssima gestão exige coragem, parabéns Campos Neto!

    Responda
  7. eduardo silva

    Governo que enfraqueceu ainda mais depois das municipais, o que esperar ?. Tem muito lobista ,ruralista, muito PERSE, muita folha desonerada, muita desoneração fiscal, muito legislador pi hlantra , supersalários, é muito chupim, demais!!! Governo cujo único coelho é Lula dentro do chapéu novo ...o que pode fazer tal governo? Empurrar com a barriga até 2026 aparentemente e deixar inflação comer a dívida correndo sério risco de nem o Lula conseguir repetir a proeza eleitoral?

    Responda
  8. Emerson Marcos Leal

    se acabássemos com os subsídios sobraria dinheiro, inclusive a folha é uma das maiores beneficiadas pelo estado brasileiro, n pagam impostos e alegam que o estado gasta demais e que a previdência é deficitária.

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Essa é a questão. O governo Lula desde o começo deixou claro que não pretendia alcançar o equilíbrio fiscal por meio de cortes em programas sociais mas o Congresso manteve subsídios fiscais a apaniguados. Além desses há mais de 500 bilhões em subsídios e incentivos fiscais. Quem consegue convencer um congresso de direita a ser liberal e deixar os entes privados se virarem por conta própria sem as tetas do estado?

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Não é alegação, mas sim fato notório e incontestável. O governo gasta demais e a previdência é deficitária.

  9. paulo da silva

    Os pobres ficam empobrecidos

    Responda
  10. RUBENS GOMES VIEIRA VIEIRA

    Por que uma governança constituída de três poderes só um leva puxão de orelha quan.do derrapa na inflação? Na hora de fatiar o orçamento anual cada qual que queira ficar com a maior parte e quando é preciso fazer corte de gastos fazem um salseiro danado no Congresso. O recado que fica é que o Banco Central é o poder moderador da economia que ouve apenas o mercado financeiro.

    Responda
  11. José Fernando Marques

    Esse é o raciocínio, simples, correto e cristalino, que os editoriais desse jornal e de seu concorrente teimam em não fazer. Os donos do dinheiro estão do lado oposto da escolha dos eleitores. E tentam tiranicamente governar. Não avaliam - eles e o BC, seu feitor - o quanto é cruel ameaçar o emprego dos brasileiros. A ideia é mesmo chantagear e emparedar. Mas creio que, na contramão, o crescimento continuará e o emprego dará um baile nos sinistros especuladores. Do BC, espera-se sensibilidade.

    Responda
  12. vitor da Silva

    Então, os aumentos da Selic não freiam mais a inflação, nem ajudam a valorizar o real; parece que o BC quer mesmo é travar a economia, e induzir uma estagflação ou recessão.

    Responda
  13. Alberto A Neto

    O termo técnico é outro! Em 2025 é mesmo recessão! COPOM empinou taxa de juro, incisivamente! Sinalizou maciçamente ao menos 3 aumentos de 1% cada. A expectativa bancária disparou. Itaú, primeiro da fila, j precificou SELIC bem mais alta:15%! Pá de cal no Pacote! O 1% na SELIC são R$ 55 bilhões em 1 ano. A conta do Itaú prevê 4 aumentos: R$ 220 bilhões! E com a ressalva: sem "choque Trump". Lula 3.0 é emparedado desde 01/01/23. Agora piorou? Bastante! Por quê? Não se trata mais de "estagnação".

    Responda
  14. Alberto A Neto

    CoPoM empinou taxa de juro, incisivamente! Sinalizou maciçamente ao menos 3 aumentos de 1% cada. A expectativa bancária disparou. Itaú, primeiro da fila. precificou SELIC bem mais alta:15%! Pá de cal no Pacote! O 1% na SELIC são R$ 55 bilhões em 1 ano. A conta do Itaú prevê 4 aumentos: R$ 220 bilhões! E com a ressalva: sem "choque Trump". Lula 3.0 é emparedado desde 01/01/23. Agora piorou? Bastante! Por quê? Não se trata mais de "estagnação". O termo técnico é outro: recessão em 2025, mesmo.

    Responda
  15. Clécio camatrgo

    Qual a cor da chapa branca do Napoleão?

    Responda
  16. Alberto A Neto

    Silogismos e eufemismos do colunista resumíveis numa palavra.Os três maiores bancos já precificaram a Selic em 15%. Sem falar que a partir de março o Império do Norte tem Donald "Tramp" à frente. Estagnação é luxo. O que vem por aí tem outro nome. Recessão!

    Responda
  17. Paulo César de Oliveira

    A saída existe: fazer um ajuste fiscal decente, gerando superávit necessário para pagar os juros da divida publica e fazer com que ela vá diminuindo ao longo do tempo. Sem isso, o desastre esta contratado pois a dívida vai crescer de forma insustentável e afugentar investidores. Dólar caro eh dinheiro indo embora e prenuncia a dominância fiscal.

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Fácil, basta cortar o suficiente em subsídios e benefícios fiscais. Ah mas aí vai mexer com os ricos? Isso não pode, né? No Brasil os liberais defendem que o estado os financiem, se virar por conta própria nem pensar, isso é coisa para “empreendedor” pobre, a manezada de direita que vota na direita brazuca, que nada tem de liberal, em sentido algum.

    2. José Fernando Marques

      Mas não dá pra fazer corte de gastos no lombo do trabalhador.

  18. Antonio José da Costa Lima Costa Lima

    As raposas estão felizes com a função de tomar de conta da tranca do galinheiro.

    Responda
  19. Luiz Carlos D Oliveira

    Também porque o BC só usa essa ferramenta: subir Selic, não tem outra ?

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O BC só tem essa é, como disse o colunista, a usa para emparedar o governo. Sabe por que, né? O que eles querem é corte de gastos sociais, saúde, educação, programas sociais. Mexer com ricos nem pensar. Cortar subsídios? Coisa de comunista! No Brasil os liberais adoram mamar nas tetas do estado e não querem se virar por conta própria, isso é coisa para empreendedor pobre, a manezada que vota na direita, o Congresso que representa os ricos e mantém as tetas bem cheias para que mamem.

    2. Paulo César de Oliveira

      Tem. Pode vender dolar para tentar controlar o cambio mas isso não resolve o problema. A solução eh Lula engolir as bobagens que fala e fazer o tão necessário corte de gastos.

  20. Luiz Carlos D Oliveira

    Sr Vasconcellos, por favor explique pra nós quando e onde caímos nessa armadilha de juros altos sempre com base nas previsões do "mercado" ou seja deixando a cargo das raposas a segurança do galinheiro.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.