Becky S. Korich > Quer uma vida longa? É só não morrer Voltar
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Misericórdia! Que "xou da Xuxa" foi esse?!? Magistral!!
A FSP está censurando qquer comentário meu q contenha certas palavras e crÃticas à posição da colunista em favor do genocÃdio em Gaza.
Viver muito pra que? Simone de Beauvoir num dos seus prefácios diz que o idoso sente o porvir no primeiro contra-cheque da aposentadoria: isto na França!E num pais em que a assembleia vota, no apagar das luzes, AuxÃlio Alimentação, pra eles. Becky vc é outra aqui que não sabe o que fala.
“Saber viver” é algo relativo, com nuances que envolvem contexto, ambiente, hereditariedade etc. Há muita pressão social por suce$$o e protagonismo. Até os sonhos são muitas vezes plantados pela mÃdia que endeusa a fama e o dinheiro. Entretanto, grandes causas e heroÃsmo não foram feitos para todos. Hoje, criar filhos, apoiar a famÃlia e fazer o bem já são tarefas bem difÃceis. A questão, então, é saber morrer! Qdo chegar a minha vez, espero que minhas últimas palavras sejam: "muito obrigado!"
Opa! De novo. Se a pessoa estiver morando em alguma área cobiçada pelo estado ladrão de territórios, a chance de morrer aumenta enormemente. E a missivista é apoiadora da polÃtica genocida desse estado de Is rael, não é mesmo?
A maioria de nós somos mortos vivos que servimos apenas para dar vida aos outros. Resumidamente, somo zumbis que não sabe que já nasceu morto.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Viver muito é difÃcil: doenças próprias da velhice, mobilidade reduzida, relacionamento escasso, dinheiro diminuindo ano a ano, mortes de familiares.
Concordo em parte. Pq para ter vida longa e com sentido não basta querer. Há inúmeros fatores tb externos q mais boicotam q apoiam. Exs:nossos polÃticos querem taxar pouco os refrigerantes cheios d açucar e sal, bom p obesidade, diabete tipo 2 e outras doenças. O cigarro eletrônico é uma sedução dos jovens. As drogas também. Na verdade, o mundo conspira contra a saúde e vida longa. Alerta aos anti-vacinas, negacionistas d clima, pró-guerras, armas e ódio.
Cada um de nós pode ser visto como uma das múltiplas manifestações de uma única e inteligentÃssima forma de vida multi-milenar: o DNA humano. Esse sim, vive bastante, através de seus efêmeros avatares. Pira agora, Becky!
Mrs. Korich, pra mim o difÃcil é saber porque cargas d’água a FSP lhe paga pra escrever textos tão óbvios e pueris. Parece texto recuperado da li xeira eletrônica do Lair Ribeiro.
Krause, procura tua turma juvenil que se comunica por redes sociais. Comentário denso é esse que reaje a tudo com emojis.
Olhinhos revirados para vc.... again. Que comentário raso.
Talvez o texto é óbvio para você! Grande parte das pessoas vivem tão ocupada em ser feliz, que esquecem que vão morrer!
Wolpert, acho que nem conseguirei dormir depois que li o que escreveste ao meu respeito. Guarde tuas ilações ao meu respeito pra tua gente junto com teu mora lismo Messi ânico.
Luis Nascentes, ficaste do dói porque eu fiz crÃtica a essa sumidade da crônica brasileira, a senhora Korich? Gaza manda lembrança pra vocês, “arrependidos” de votar no ce letrado como a própria cronista escreveu nesse mesmo espaço. No mais, me erre.
Que deselagante, cruz credo!
O interessante é que quando perguntamos as pessoas se querem voltar aqui, numa nova vida, a maioria diz não. O fato revela que muitos não concordam em reencarnar na Terra, pois aqui é lugar de dor e sofrimento.
Perfeito.
Para não morrer, simples. Basta não nascer!
Verdade, mas nascemos por acidente! Aposto que se nascer fosse uma escolha, teria vingado outro espermatozoide em meu lugar.
É preciso saber viver… adorei o texto de Becky Korich.
Parabéns Becky e parabéns a Folha pelo excelente texto publicado hoje. Sua clareza e sensibilidade ao abordar o tema foram inspiradoras. Que venham mais contribuições como esta!
O segredo é batalhar todos os dias para ser um estoico. Não é nada fácil, mas temos que tentar. Todos os dias.
Vou colocar esse texto na minha cabeceira. MagnÃfico
Precisamos fazer um uso melhor do tempo que temos. Desconectar-se um pouco dos smartphones já pode ser um bom começo.
O planeta está cheio de vivos mortos, que não buscam saber qual é o significado e a finalidade da vida. Seguem vivendo no piloto automático, sem bom senso, sem discernimento, fortes candidatos a serem robôs sem o querer do eu interior.
Que texto bacana. Nos meus 86 anos, adoro ler coisas tais. Precisamos valorizar quem escreve bem e desfrutar da boa leitura. Vamos dar umas férias para os celulares.
Mas como Sr, se a maioria está lendo seu comentário num celular? Boa leitura sim, concordo. Precisa é parcimônia nas redes sociais, para quem as tenha. Abraço!
Vou lembrar desta matéria muitas e muitas vezes.
Um pequeno reparo. Sêneca (4.a.C.– 65), filósofo estóico da época do Império Romano, escrevia em latim, e não em inglês, como a citação de seu ensaio nessa lÃngua pode fazer supor. O texto De Brivitate Vitae tem tradução em português há muito tempo. (vejam vocês, mais um comentário meu, sem nenhuma ofensa, que vai para a moderação; não vejo o menor sentido...)
Nem eu, Carlos. Até porque eu não disseque ela tinha feito isso. Leia meu comentário de novo...
Sinceramente não vi onde a colunista diz que o texto onde ela se refere a De Brevitate Vitae, de Sêneca, esteja escrito em inglês.
Reparei isso rambém. Quanto à moderação, que chatice...
Corrigindo: De Brevitate Vitae...
... e sempre, cautelosamente, sem demora, ter disponÃvel o 'botão' fd-se ligado. Não verbalmente, como depuração na alma, remeter insistentemente a lugares socialmente indevido os transtornadores, os chatos e implicantes, acompanhantes ou familiares, os 'controladores' disso e daquilo sem pedidos de opiniões.
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