Alvaro Machado Dias > Excesso de opções produz angústia e estimula o imobilismo Voltar

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  1. Pedro Fortini

    Acredito que grande parte do "peso" que sentimos ao nos depararmos com uma situação que permite inúmeras escolhas é o famoso "FOMO". As redes sociais e o estilo atual de consumo reforçam que sempre haverá algum detalhe e alguma decisão que farão completa diferença na sua experiência seja lá com o o que for. Pessoalmente, eu parto do princípio que todas as escolhas são equivalentes e me levarão a caminhos igualmente satisfatórios, removendo a angústia da procura pela decisão perfeita.

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  2. NACIB HETTI

    Estou esperando um produto da inteligência artificial para poder comentar. Até agora tudo que foi feito é produto da inteligência natural; ou emocional?

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  3. Anderson Ribeiro

    Não acho que jamais irei voltar a assistir canais de TV mas de tempos em tempos gosto do prazer de ouvir o rádio e não ter que escolher a próxima música, além de descobrir outras novas.

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  4. jane Ventury Leal

    Excelente !

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  5. Jaime Souza

    Não para nós neurodivergentes, que sempre fomos forçados a nos adequar à maioria. Eu ODIAVA ter que ver futebol e novela com os pais quando criança. Queria mesmo era ver o Um Pé de Quê? no Futura. Autista comer a mesma comida, com todas aquelas texturas gosmentas? Eu detestava carne. Enfim: a democratização da escolha é uma salvação pra quem mais precisa.

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  6. Guilherme Werlich

    Bem legal, meu preferido do dia.

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    1. Guilherme Werlich

      Só uma coisa, poderia dizer também que a TV é o Putin da casa porque onde você a coloca, ela já tenta logo dominar o espaço.

  7. Claudio Messias

    Ãlvaro, que texto profundo! Essa panorâmica sobre as eras analógica e digital me fez recordar com a esposa, aqui, da época em que compartilhávamos coletivamente momentos nas brincadeiras que fazíamos nas casas uns dos outros, transformando residências em pequenas discotecas, ou mesmo nas conversas no banco de praças ou na calçada à frente das casas. A violência nos cerceou disso, eu sei, mas hoje vejo meus filhos com círculos de amizades menores que os meus, imersos nessa individualização.

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