Luiz Felipe Pondé > Fundamentalismo islamita trocou terrorismo por estratégias mais brandas Voltar

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  1. José Eduardo Fernandes Garcia

    O autor tenta alertar para a existência de estratégias observadas em grupos fundamentalistas islâmicos, como o Talibã e a Irmandade Muçulmana. Ele aponta que, ao invés de priorizarem ações terroristas explícitas, esses grupos têm adotado métodos mais "brandos" para expandir suas ideologias. Essa mudança inclui esforços de inserção política, cultural e religiosa, com foco em influenciar ambientes acadêmicos, redes sociais e instituições educacionais em países ocidentais.

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    1. Rives Passos

      De acordo! Mas, apenas estão fazendo o mesmo que os S fazem desde mil novecentos e quarenta e oito.

  2. Felipe Araújo Braga

    Quanta bobagem e mistura de conceitos. Primeiro: os evangélicos ainda não são - e se Deus quiser não serão - o maior grupo religioso do Brasil. O maior grupo são os católicos e felizmente cresce o grupo de jovens irreligiosos mais do que o de pentecostais. Segundo, não é a ONU que é conivente com o Ha mas e sim os EUA e a direita que são coniventes com Netanyahu. Terceiro, muitos pentecostais são sim fundamentalistas.

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