Opinião > Brasil vai mal em mais uma avaliação global da educação Voltar
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O maior problema é a formação dos professores: muitos advindos dos EADs; outros, concursados, estáveis, sem a menor vocação para ensinar.
Continuemos com "progressão continuada", pagamento de bolsa sei lá o que para que jovens frequentem escola e por aà vai... A avaliação será daà pra pior. Acorda Brasil!!!!!!!
Esta f olh a insiste diariamente numa polÃtica de governo que faça o corte e verbas da educação para dar tranquilidade para os abastados rentistas. Vem agora com essa conversa de que não falta verba para a educação pública. Não falta verba é na Coréia fo Siul, em Singapura que há décadas aumentaram de cerca de tres para mais de vinte por cento a verba da educação no orçamento e que hoje os professores com salários e condições de trabalho decentes formam a geração do milagre.
Brasil, paÃs em que a metade da população levanta o braço direito a quarenta e cinco graus para lÃderes de extrema direita além de serem sistematicamente contra a educação e querer o fim das liberdades civis tanto de ricos quanto de pobres não tem muito o que contar para a as gerações futuras. A não ser a história do pato amarelo que aparece diante do prédio da instituição pelega chamada FIESP, onde seu presidente defende o bolsonarismo como prerrogativa institucional válida salvadora da pátria
Esses governos são tão incompententes que não conseguem nem copiar a formação e o sistema dos paÃses com alto rendimento. Esse é o tamanho da falta de ambição dos gestores públicos. Não sabem fazer o trabalho.
Já é um alento que o paÃs passe pela avaliação. Ótimo começo. Vamos em frente.
Quem se preocupa com isso? Nos últimos séculos, o negócio é mandar verba pros amigos, manter o emprego de parceiros, construir escolas com empreiteiros camaradas. Falar muito no povo e pouco fazer de útil.
Há outro aspecto adicional que deve ser considerado: quando se trata de educação, não podemos pensar somente nas gerações que estão "nascendo para o mundo", nas palavras de Hannah Arendt; temos de pensar também, sobretudo aqui no Brasil, nas gerações que não conseguiram concluir os estudos na idade certa (ensinos fundamental e médio). Então, há que se investir, também, na educação de jovens, adultos e idosos, seja regular, profissional ou em EJA; assim, teremos um paÃs digno.
Quando tentam privatizar a educação pública, como está ocorrendo em São Paulo e no Paraná, não temos nenhum editorial ou opinião a respeito do tema. Bom mesmo era quando tÃnhamos ministros envolvidos com roubo de ouro.
Privilégios raciais, os identitários querem. Mas lutar por uma educação universal de qualidade, só os democratas farão. O teste coloca em evidência o problema central: professores não ensinam tão bem como em outros paÃses. A consequência é pobreza, falta de inovação, baixo capital sociocultural. Brasil não tem visão de futuro. Só quer saber como ganhar a próxima eleição. E pra isso vale até discriminar racialmenre brancos em concurso, uma violação de direitos humanos e constitucionais.
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Nos 24 anos deste século o PT ficou no poder em 20 anos. Estes socialistas terraplanistas dos anos 60 não sabem adninistrar nem carrocinha de pipoca,Brasil ferrado nas mãos destes incompetentes corruptos. TarcÃsio vem aÃ
SP teve 25 anos de PSDB e agora TarcÃsio. O estado mais rico do paÃs e um dos piores nas avaliações. Acorda , amigo. Educação nunca foi um problema partiário ou de governo. É problema de Estado, de projeto de paÃs (que nunca teve).
Ô Sr. Joaquim, e os quatro Ministros do seu ex-Presidente, incluindo o Pastor das "barras de ouro" e o disparo de pistola no aeroporto, o que tens a dizer?
O Brasil vai mal em tudo. Com esses polÃticos que só querem usurpar o dinheiro dos contribuintes o Brasil navega direto para o lamaçal. Tem que remover do poder todos esses polÃticos já carimbados que só legislam em causa própria.
Global? Pelo amor de Deus!
E o seu ex-Presidente é rural, deve ser porque a alfafa é mais fresquinha.
A ralé foi entregue a própria sorte quando o acesso foi dado à educação, classe média evadiu, nada mais perverso do que um paÃs iletrado, todos são penalizados com o subdesenvolvimento. Recentemente li que agora os ricos estão indo fazer o ensino superior fora do paÃs, fogem. Governos, inclusive o dos pobres, são bons no discurso e incompetentes em gerir, a elite pública e privada em usurpar recursos sem nenhuma responsabilidade com o futuro. Bom lembrar quesem o fator humano não haverá paÃs.
Há um primeiro ponto a ser lembrado, essa Folha, essa coluna advogam pelo corte de gastos para educação. O segundo ponto é problema de Estado, o nosso modelo pedagógico há décadas não conversa com a realidade do educandos, gestões escolares que não ligam para o PPP, verdadeiro cópia e cola, problemas de ordem social que não são responsabilidade da escola, pobreza extrema, abusos, transporte precário, merenda de baixa qualidade.
É um resultado pÃfio se formos comparar o Brasil com outros paÃses; por outro lado, é a primeira edição da qual o paÃs participou, um paÃs com vasto território e discrepâncias regionais e sociais acentuadas. A literatura especializada menciona carreira atrativa, remuneração digna, formação inicial adequada à área de atuação e formação continuada, gestão escolar. Nunca ouvi falar de premiação do aprendizado (o que é isso?).
Esse é o grande e verdadeiro problema do paÃs. Sem solução a isso, e podem espernear à vontade nas redes sociais, nada mudará. A não ser para pior.
As pessoas esquecem que escola ensina a pensar, o que polÃticos não querem são eleitores que saibam escolher. Há um tempo o debate é se a escola gera gays. Ninguém discute se a escola educa. O desviou do debate gera votos para quem não quer eleitores pensantes.
O que fazer com as assinaturas sem rosto de escolas? De acordo com a página da Folha, existem assinaturas em lote para escolas, “Atacado Assinantes Digitais”. Quem são essas escolas com assinantes: municipais, estaduais, federais ou escolinhas privadas? Quem faz a auditoria desses números? Poderiam esclarecer, por gentileza? Acho que é de interesse de qualquer cidadão que pensa o paÃs, e não só no seu próprio umbigo.
O que vc quer dizer com isso tudo ?
Para passar nessas provas, as escolas devem seguir o que estão fazendo em São Paulo, um guia digital de aulas com conteúdo superficial e não debatido, utilizado apenas para ser decorado para os testes. Esses concursos internacionais são utilizados estrategicamente para desqualificar os professores e a população do Brasil, quando aproveitam para dizer, sempre da mesma forma, que a educação não é subfinanciada. Essa afirmação denota apenas o desconhecimento sobre a educação no Brasil.
Pátria doutrinadora . Não existe interesse em ensinar .. só converter .
Número de alunos por sala, baixo salários dos professores, corte investimentos, isto fecha conta. Mais, um bando de especialistas que não servem para nada, a maioria nunca entrou em uma sal de aula no ensino público com suas carências e deficiências sociais e intelectuais, e não precisa ser gênio para deduzir isso. Nunca vi uma reportagem séria sobra a educação pública na Folha, ou melhor complexa.
A Educação brasileira é jogada no lixo desde sempre, de propósito. A Educação não precisa de reforma, precisa de uma revolução. Sou professor do ensino médio, sou pesquisador e sei do que estou falando.
Ótimo.
Seguem o exemplo do presidente,Â’com tamanha escolaridade e a patota desinformada do PT
Só porque é o jjjuumento-Mor, com uns ministros da educação semianalfabetos e negocistas, em ôro. Apenas isso.
Estatura mundial? E um anao querendo fazer conchavos com os ditadores chineses, venezuelanos, cubanos e russos. Acordem petistasÂ… e nao sei pq Bolsonaro tem q estar nesse contextoÂ…
Se, com a pouca escolaridade que tem, alcança tamanha estatura *Mundial*, se tivesse um doutorado, távamos feitos, Seu Luizinácio fazia até milagre. A vida é dura Luis, ficamos restritos aos "milagres" da Iurd e congêneres, que redundam em El'Rey seBozo1, o anti-milaculoso, Midas Inverso: encostou, vira Herda...
Secretários etc, deveriam ser escolhidos dentro do magistério, no caso da Educação, não cabeças de planilha, que querem apenas realizar negociatas com nossos impostos. Onde está a valorização $ dos professores? Deram poder aos que não têm maturidade para exercê-lo. DaÃ, os alunos, em sua maioria tiranos, que nunca ouviram um não, participam se quiserem. A culpa não é dos professores, os mais frágeis nesse cÃrculo vicioso.
Isso explica por que há tantos petistas no Brasil...
Que devem ser mais que vocês Terraplanistas, por isso, elegemos o Presidente. Na verdade, somos muitos Lulistas.
Sim. E do mesmo modo, bozistas.
Hahahahah, a blague foi boa e oportuna, é sempre bom ver Bozolóide de fino humor. Todavia, é inteligente segmentar dados globais, e o faço especulativamente: os quartis inferiores de todas as medidas, devem ser aqueles de origem da Bozoléia; o resto, meio incompetente, pelo menos é suficiente para eleger o PT.
Poderiam ter comentado sobre a necessidade de acabar com polÃticas mentirosas como as de SP que obrigam as escolas a usarem plataformas digitais, cobrando dos diretores metas quantitativas de acesso, mas sem qualquer preocupação qualitativa de aprendizagem de fato. Alunos e professores produzindo números pro Estado apresentar à sociedade sem qualquer efetividade de aprendizagem. A mesma coisa com a evasão. Professores sendo obrigados a dar presença para os alunos para a escola não cair no ranki
Exatamente, Marco. Visão de quem opera a polÃtica pública (um professor) e a percebe como fracassada. O resto é abstração de quem nunca deu aula. Obrigado pela réplica profunda como um pires.
Caro Erick, essa parece ser uma visão a "insider", de quem pega pormenores do cotidiano. Agradeço pelas pistas da mediocridade.
Imagina que chamam a educação de gastança e querem cortar o financiamento. Vai ficar pior.
o problema é mais dinheiro? Problema é menos eficiência, porque dinheiro na educação não falta em nenhum lado. A realidade é que o problema da educação é alunos 100% desinteressados, ensino que não é compatÃvel com a realidade, as crianças são vi cia das em celular que ensina praticamente nada as pesquisas que elas fazem quando estão jogadas ao Deus dará, não tem nada a ver com educação isso é certo, falta dinheiro? quem vai estudar matemática quando tem alguém jogando slime na cara no yt.
Quero ler um editorial condenando os governadores de Estados, principalmente o Inganês, pela precarização dos professores através de contratos temporários.
Desde quando isso influencia no aproveitamento do aluno?
Quem é o "Inganês". O meu estado é do "Governo ineficiente, estro diferente", o BocóZema ou ZemaNé.
Para os professores a PEC dos gastos e nada de emendas, ainda temos escolas sem banheiro e esgoto em 2024. Já para os polÃticos e topo da pirâmide tudo. Entendi porque o tÃtulo é sugestivo ao cobrar do governo federal a responsabilidade??? Quem é o presidente da comissão de educação?Fico pensando como eles estão super preocupados em educar seus eleitos SP tem Ãndices sofrÃveis, ah, o mercado regula. Sabe qdo vai mudar? Nunca
O editorial contribui com o que ? Os resultados das avaliações é conhecido por todos , o jornal deveria chamar a atenção dos governos em polÃticas de maquiagem , ultra neo liberalismo e uma super exploração do segmento ao invés de investimento fazem superávit com a miserabilidade econômica dos professores .
Interessante que nunca falam em valorizar a carreira profissional dos professores. Só lembram de aumentar número de horas de aulas ou repasse de verbas para obras fÃsicas. Está tendo um apagão de professores no paÃs. Cursos de licenciatura fecham por falta de procura. É um descaso total com a profissão.
Dedo no'zóio, talvez até no terceiro - por óbvio, aquele que se encontra no xakra solar, no cucuruto.
Óia, Nobres Editores, já há aqui embaixo um conjunto razoável de diretrizes pelas quais brigar. Realmente é muito bom poder contar com gente que pensa, tem uma crÃtica bastante razoável do contexto e, melhor ainda, pagam pra oferecer essas ideias pra vocês. Óia que beleza? Não há porque escrever editoriais ruins, uai.
E genialmente prolixo! No bom sentido.
Vejamos São Paulo, terra do jornal: Tarcizão do Cadáver vai gastar bilhões privatizando construção e gestão de escolas durante duas décadas - quero ver controlar. Fazer concurso para professor, dando horizonte de trabalho aos profissionais, parar de entupir salas e desativar outras, fazer da docência uma carreira economicamente decente, não vilipendiar materiais didáticos, dar tempo extra-classe para o trabalho docente. Taà pauta menos epidérmica pra que o jorná saia-se melhor no próximo PELs.
Eita, Marisa, acabo de voltar do Paraná, depois de duas semanas em Londrina. Irmã e cunhado, professores da UEL, ficam numa felicidade imensa por terem exportado o Feder pra São Paulo, fedendo agora somente a distância. O que não significa que a coisa paranaense melhorou, o ratinho encontrou camundongo pra botar no cargo. É muito triste ver que, justamente os estados que têm grana, tocam a educação nessa direção medÃocre...
Marcos, a ra ta za na do Paraná também está privatizando as escolas. A pergunta que fica (e sabemos a resposta) é quem vai lucrar? Certeza absoluta que os alunos continuarão a não saber ler e somar. Triste realidade com a desculpa de tirar a carga de diretores e contratar quem quiserem, com ou sem conhecimento, por salários mais baixos ainda.
Uai, folha, na PELs (Prova dos Editoriais Lambe-saco), devo admitir que este tá acima da média: trata de um tema relevante, usa uma métrica até razoável e só bate no governo federal lá no fim. Tá bem bom. Falta fazer a coisa direito, porque pegar o global e bater, adianta muito pouco. Tem que segmentar, ver onde estava no passado, onde está hoje, quem melhorou, quais suas práticas, qual sua generalidade quanto custou. AÃ, dá pra fazer alguma coisa com a informação. Continuo acima.
Eita, professor Gildázio, "impoçÃveu" é ler essa bobajada inclemente e ficar quieto. É nóis!
Sr. Marcos, está, como sempre, impossÃvel! Excelente! Parabéns!
Mas a Folha reclama que se gasta muito com ensino superior. Oras, os próprios professores do ensino básico se formam onde? A Folha quer ampliar o modelo de ensino superior privado baixo custo EaD? Como a educação básica vai melhorar dessa maneira? Com professores assim formados?
Sr. Felipe, já faz tempos que a maioria dos Professores "formamos" em Faculdades particulares de péssimas qualidades. Não se esqueça que antes do EaD tÃnhamos as de fim de semana. O problema da qualidade da Educação está no DNA dos Professores, em geral, somos oriundos da zona rural e das periferias, de famÃlias de baixo poder aquisitivo e intelectual, de escolas públicas ruins-um pleonasmo?- e graduação em Faculdades Particulares. Afinal, só produz qualidade quem tem qualidades.
"A crise na educação brasileira não é uma crise, é um projeto" - Darcy Ribeiro. Projeto meticulosamente executado por todos os governos que tivemos, sem exceção.
Viva o método Paulo Freire!!! Imaginem os profissionais que teremos no futuro, ou melhor já temos... O Brasil terá a próxima geração medÃocre, hoje progridem um aluno sem ter atingido a meta, ou seja não precisam se esforçar, todos serão doutores.
Jose, não fala bobagem. Procure conhecer o método Paulo Freire e o sucesso onde foi efetivamente usado.
Ineficiência histórica... Qual a eficiência histórica da imprensa ao reportar, opinar, esclarecer, informar? Como divulgar caminhos e possibilidades? Como influenciar positivamente? Como quebrar o ciclo de ignorância que perpetua o ciclo de poder que perpetua o ciclo de ignorância? Poderia a imprensa fazer realmente diferença? "Quem irá nos defender?"
Um paÃs continental com mais de 200 milhões de habitantes, com heterogeneidade de recursos. A educação não é fruto exclusivo das escolas, mas exige que a criança tenha um lar decente, com nutrição saudável, segurança e mobilidade. Mas interessante é o clima da reportagem com explÃcita intenção de culpar os pobres por não se darem bem nessas provas que pouco medem. A Folha, como porta voz do capitalismo, trata os alunos e professores como incompetentes, racismo não étnico, neoliberal.
Sim, a maioria dos problemas da educação são exógenos; famÃlias, (des) governos.
Nunca vi a Folha defender recursos para a Educação, só cortes de recursos. O jornal devia comparar os recursos e os salários dos professores do Brasil com os dos paÃses que estão melhor avaliados. Sem fazer isso, a Folha não faz jornalismo.
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