Muito triste mas vereadores, prefeitos, bolsominons é claro, conseguem a proeza de tornar uma cidade feia em uma cidade horrível. Mais 2 aninhos me aposento e sumo dessa monstruosidade.

Infelizmente lugares assim tem aos montes na capital. Cobra-se muito do poder público, com razão, mas muito pouco do cidadão, seja ele empresário ou simples morador.

Medonho demais, parece coisa saída da excelente distopia Não verás país nenhum, do nosso Ignácio de Loyola Brandão .

Frequentei a região do Largo da Batata na década de 90 e nunca a achei bonita. Com a ligação Faria Lima-Pedroso, muito prédio velho sem estilo foi para o chão. Era a hora certa para fazer um corredor bastante arborizado mas ... viva o vidro e o cimento! O Mercado Municipal moderninho, com suas escadas e rampas em espiral não foi projetado para ser polo hipster. Como se vê, naquela região a feiura e o mau gosto são inseparáveis. Meu voto é para que esta coluna volte a falar de...Comida!

O Largo da Batata provavelmente é a praça mais horrenda do planeta! Passei por lá nessa semana e é algo de chorar de tristeza.

Feirantes, bagunça, bares, etc, são parte da paisagem de qualquer grande cidade desde a Antiguidade. O que realmente matou o Largo não foi isso, e sim a desertificação através da concretação e construção de prédios (mesmo fenômeno que lentamente está matando a alma de todos os outros bairros de São Paulo)

Ótimo e oportuno texto; nem tanto pra quem gosta de provolone... Prefeito atrás de prefeito, ninguém arruma o célebre Largo. Desrespeito forte, declaração de ódio a um dos bairros mais legais da cidade. Oportunidades jogadas fora, $ e recursos públicos desperdiçados. Pontos de ônibus continuam tão zoneados como há décadas atrás e os points legais vão se distanciando. Por que as cercanias do Instituto Tomie Ohtake, tão próximo, conseguem ser ser tão melhor cuidadas/aproveitadas?!

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Meooo... Larga da Batata Ruffles, a batata e o largo, se merecem.

Marcão, vamos falar de comida?

Dar o nome da batata frita industrializada para um largo tão desolado, feio e desinteressante talvez nem fosse uma boa propaganda para a marca de batatas.

Não seria Largo dO Batata? Essa igno pretendendo falar certo termina se mostrando ridículo. Abundam em Recife, mídia passar a falar em O Ipojuca (sede municipal que abrange Porto de Galinhas), O Paulista (quando é Ipojuca sem artigo, e Paulista, sem artigo, este se referindo a antiga fábrica de tecidos Paulista, não a uma pessoa). Abundam as modernices de linguagem (na verdade, desconhecimento elementar da própria língua )

Poesia em prosa: “provolones mumificados e cobertos de fuligem (…) pendurados há décadas no C* do Padre”

Em resumo. Ali é um lugar feio e inóspito. Nada agradável!

Assim como Tarcísio faz com metrô e trens da CPTM, Ricardo Nunes alimenta com sua omissão a degradação de espaços públicos para justificar a entrega de mão beijada aos tubarões. Vide o Anhangabaú.

Marta Suplicy gastou o dinheiro da reurbanização do Largo da Batata (da operação urbana Faria Lima) para fazer seus túneis nas avs. Cidade Jardim e Eusébio Matoso, e não é à toa que não se reelegeu.