Educação > USP diz ter 'fortes indícios' contra professor suspeito de assédio; novas denúncias chegam Voltar
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Dez alunos, homens? Aà tem armação na certeza!
Tem um setor que se diz de esquerda que tem se especializado em acabar com reputações de marxistas em busca de preservar seu espaço polÃtico... Salve-se quem puder desses quinta colunas...
Esse setor de "esquerda" pós moderno é anti marxista, de esquerda não tem nada, só busca inserção privilegiada no capitalismo, são apenas revoltados por não estarem mamando, representam uma nova direita, corporativa e segregacionista !
Fui aluno do professor Mascaro durante mais de dois anos e nunca fui assediado ou presenciei uma cena de assédio... Muito estranha essa história... Vai ver que sou feio demais--
Obrigado Marcelo a verdade prevalecerá
É muito triste acabar com reputações por indÃcios, se tudo for mentira?
O professor é marxista, especialista em abordagem marxista do direito, mas a Folha não revela a especialidade dele, talvez com receio de não ferir seu público. Fosse bolsonarista, já teria sido revelada a tendência.
Quer dizer que a Folha protege os marxistas, Maria? que bobagem !de onde vc tirou isso?
Cara CecÃlia, já li textos nesse jornal onde Mascaro foi citado como marxista, a filiação da Folha está muito mais longe dos marxistas que de bolsonaristas!
que bobagem. isso é absolutamente irrelevante.
Se fizer parte do Prerrogativas não dá nada,como o ex ministro Silvio Almeida.
Um socialista sociopata? Nunca gostei da postura publica dele, super arrogante.
Matéria muito perigosa. A Folha deveria ter mais discernimento e ética.
Exatamente !
Matéria leviana e irresponsável. É este o bom jornalismo de que a Folha tanto se orgulha?
Essa denúncia anônima está muito suspeita! Parece tratar-se de perseguição polÃtica e cancelamento!
Vivenciei isso em universidade federal e um amigo, doutorando em astrofÃsica de outra federal, também. Ambos não suportamos e saÃmos das instituições, deixando a vida acadêmica pausada. Em 2025 estou voltando (pra outra instituição), mas tenho terror de instituições públicas hoje por conta disso. Os professores nunca são punidos pelas coisas absurdas que fazem. Outra feita, fui reprovado com 42 faltas por recusar ceder minha produção para uma coordenadora capitalizar além-muros com meu trabalho.
Pois, eu sofri isso mais de uma vez quando estava em instituição particular de renome. Corporativismo ferrenho existe na pública e na particular. Basta vc fazer uma busca básica por casos de assédio na PUC (MG, PR, SP, etc) para perceber isso.
Considero uma irresponsabilidade expor assim uma pessoa sem culpa formada. Se for julgado inocente, nada poderá reparar o sofrimento dele e da famÃlia, e nem os danos à sua imagem.
Fatos como este devem e têm que ser apurados. Somente uma apuração séria e completa pode atestar a culpa ou a inocência. E o resultado deve ser divulgado nas mesmas condições que estão sendo divulgadas as denúncias.
Se o ilustre Professor for inocente em uma calúnia armada com outros propósitos inconfessáveis, só a publicação dessa matéria já fez exposição pública da sua imagem, que sai sim arranhada, mesmo sem apuração comprovada ou ainda em investigação. A matéria, dúbia, não esclarece quem fala pela USP , qual pessoa, qual cargo e qual fundamento pra arguir que já tem provas irrefutáveis. É o apedrejamento em Praça Pública de um suspeito.
Plena concordância!
Comentário com propriedade e imparcialidade.
É óbvio que não se pode afirmar se o professor é culpado ou inocente com o que está sendo divulgado. Mas nos tempos atuais, a destruição da reputação de uma pessoa ocorre antes mesmo que qualquer fato seja apurado com um mÃnimo de seriedade. Antes de divulgar a matéria, a FSP teria a obrigação que checar a origem das denúncias e descartar a possibilidade de serem fakes ou, pelo menos, identificar quem afirma serem fortes os indÃcios.
Perfeito !
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