Juliano Spyer > Cineasta dispara contra o 'chatanismo' woke: 'me cancelem!' Voltar

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  1. Carlos Eduardo Pereira Jorge Cordeiro

    Sem dúvida o identitarismo é a cloroquina da esquerda. É a via expressa de toda vitória da direita. Fora que a Petrobrás pertence a todo brasileiro. Esses identitários são verdadeiras máquinas de gasto do dinheiro público. Tudo a respeito do identitarismo, seja no começo, no meio ou no fim, o alicerce principal visa dim-dim público no meio. O identitarismo é quase uma estatal.

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  2. Nilson Oliveira

    O articulista não se deu ao trabalho de ouvir a Prefeitura de São Bernardo do Campo sobre a não classificação do projeto. Dar primazia à acusação do cineasta é oferecer, mesmo que seja no espaço para opinião, versão distorcida da realidade. Além disso, a partir de um caso, faz-se a generalização para sustentar a tese do autor do artigo (equivocadamente, já que a prefeitura não é comandada pela esquerda faz ao menos oito anos). É um caso para avaliação do ombudsman.

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  3. José Cardoso

    "Chatanismo" é ótima. Tem toda a razão. É preciso acabar com essas tetas. Antes era só a Rouanet, agora já tem Aldir Blanc e Paulo Gustavo. Não sei como não pintou ainda uma lei Zé Celso!

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  4. ALVARO ROSSAN B PRIETO SILVA

    Cancelar o quê, se não tem a menor repercussão. Na verdade só corrobora o que se constata: Instrumentalização utilitária da religião por fraqueza moral, tá com dor de dente; síndrome do pânico; desvairado nas drogas; depressão, vazio existencial, fracasso econômico e pessoal? Use muletas e se interna na igreja de melhor conveniência!

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  5. Raimundo Carvalho

    Deus é humor é ainda muito comportadinho. Prefiro: Deu é amor.

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  6. sergio ribeiro

    Esta história de Woke está virando o "novo comunismo". Qualquer coisa que incomode os reacionários vira woke. Mas o cineasta tem parte de razão quando critica alguns setores politicamente corretos, que muitas vezes aborrecem com tanta correção. Adoro South Park: eles sabem muito bem satirizar essa turma que quer consertar o mundo.

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  7. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "Apesar de possuir uma das maiores produtoras da cidade e um currículo extenso, o projeto do cineasta Newton Cannito ficou quase em último lugar. Seu aparente pecado? Apresentar um roteiro intitulado "As Aventuras do Menino Jesus". Seria mais propenso a acreditar no argumento do colunista se ele mostrasse qual a porcentagem das obras com proposta religiosa não foram aprovadas em editais nos últimos 10 anos, por exemplo. Talvez o roteiro de Cannito era ruim mesmo.

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  8. Jorge Rodrigues

    Identitarismo, ideologia woke, teoria crítica da raça e coisas do gênero são algumas das maiores pragas do mundo atual. Felizmente nos EUA a sociedade começa a se revoltar contra elas e a boicotar empresas e instituições que as adotaram. Essas pragas são sectárias, insensatas, paranoicas (enxergam racismo em tudo), altamente agressivas e, algumas vezes, anticientíficas. No Brasil tais pragas dominam as universidades públicas, cultura e parte expressiva da imprensa.

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  9. Alberto Melis Bianconi

    Mais censura aqui.

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  10. Alberto Melis Bianconi

    Não é porque eu critico a cultura do cancelamento, que vou deixar de reconhecer a justeza de pautas identitárias, como a das mulheres, raciais ou LGBT. Igrejas e religião são outros 500. Da mesma forma, desventuras pessoais e doutorado na USP não dizem nada sobre a qualidade da artística de ninguém. Aliás, Deus é humor é religiosidade ou é uma forma invertida de charlatanice? Assim como me cancelem (me façam a vítima!) pode querer dizer viralizem-me.

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  11. Marcos Benassi

    Não é que a crítica do cara seja de todo vazia, caro Juliano, mas esse blá de "igreja como centro cultural" é porta pra mais boquinha. Tira as isenções fiscais que o resto do país não têm, e daí a gente conversa. Ou as estende pra boteco, cinema, associação de moradores e Miles eticéteras...

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Muito bem lembrado. O sujeito pode louvar a Deus ou zoá-Lo, mas não vai rasgar dinheiro.

  12. LUIS PASSEGGI

    “Como A Viena do (João) Calvino”: essa doeu. Assim como os palavrões. A família TDO: a eulogia, está mais para disfemia, tirar sarro da defunta. Mas, enfim, Dona Mary era bem disruptiva e iria gostar. Ah, no final, o menino Jesus escapou por pouco! Graças a Deus!

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  13. nelson de azevedo

    Existe também a opção, não considerada pela reportagem, de o roteiro sobre as Aventuras do Menino Jesus ser uma bela droga.

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  14. Ettore Fellini

    Além palavras chulas o que este artigo nos ensina ? O cinismo de gente que usa incentivos a cultura para finaciar algo que não precisa de financiamento ou seja Igrejas e templos altamente lucrativos e com isenção de impostos .è uma vergonha para este país .Este cara tem mais que ser cancelado e impedido de trabalhar na maquina publica Mesmo que seja amigo da mafia de São bernardo

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    1. eduardo silva

      disse tudo

    2. Florentino Fernandes Junior

      Como desperdiçar dois nomes de genios do cinema num ser tao raso e antidemocratico

  15. DANIEL BRANDAO

    Sou católico e prefiro que não se façam filmes sobre Jesus e temas bíblicos. Achei bom que tenha ficado em penúltimo.

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    1. Florentino Fernandes Junior

      Vc prefere filmes sobre drogas , traficos e inc estos?

  16. Leonardo Trindade

    Primeiramente, é preciso exaltar a figura do Newton, que é um baita roteirista e cineasta, além de ser uma figura que foge às convenções. Segundo, eu mesmo já passei pela experiência de ter um projeto que aborda as religiões neopentecostais com pontuação insuficiente em edital. Se há perseguição, não sei, mas também não vejo grande disposição ao assunto. 94% de lacração? Realmente é o chatanismo.

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  17. Luiz Candido Borges

    O tema é bem interessante - o Spyer está melhorando, ao menos no forma - mas eu gostaria de perguntar por que os (neo) pentecostais, nadando em dinheiro e contrários à "interferência do Estado na liberdade das pessoas" precisam de usar alguma lei de incentivo cultural para fazer alguma coisa. E fazem! Vi uns desenhos animados evangélicos que me deixaram apavorado, aquelas crianças em breve serão irrecuperáveis para uma cidadania sã...

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  18. Hermogenes Moussallem

    Como se não bastasse dominar as TVs abertas, as rádios, a política, agora os religiosos querem o CINEMA? Não acho exagero dizer que nosso futuro será uma teocrácia cavernosa. Mais razão, menos religião!!

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  19. Matheus Battistoni

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  20. Hernandez Piras

    "Como a Viena de João Calvino"!?!? Viena foi um dos focos da Contra-Reforma! Calvino instaurou sua ditadura em Genebra. E o "çábio" colunista ainda reproduziu o erro! Quanto ao calão fácil de adolescente envelhecido, deixa para lá!

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