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  1. Alberto Melis Bianconi

    Mais censura aqui.

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  2. Alberto Melis Bianconi

    Não é porque eu critico a cultura do cancelamento, que vou deixar de reconhecer a justeza de pautas identitárias, como a das mulheres, raciais ou LGBT. Igrejas e religião são outros 500. Da mesma forma, desventuras pessoais e doutorado na USP não dizem nada sobre a qualidade da artística de ninguém. Aliás, Deus é humor é religiosidade ou é uma forma invertida de charlatanice? Assim como me cancelem (me façam a vítima!) pode querer dizer viralizem-me.

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  3. Marcos Benassi

    Não é que a crítica do cara seja de todo vazia, caro Juliano, mas esse blá de "igreja como centro cultural" é porta pra mais boquinha. Tira as isenções fiscais que o resto do país não têm, e daí a gente conversa. Ou as estende pra boteco, cinema, associação de moradores e Miles eticéteras...

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Muito bem lembrado. O sujeito pode louvar a Deus ou zoá-Lo, mas não vai rasgar dinheiro.

  4. LUIS PASSEGGI

    “Como A Viena do (João) Calvino”: essa doeu. Assim como os palavrões. A família TDO: a eulogia, está mais para disfemia, tirar sarro da defunta. Mas, enfim, Dona Mary era bem disruptiva e iria gostar. Ah, no final, o menino Jesus escapou por pouco! Graças a Deus!

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  5. nelson de azevedo

    Existe também a opção, não considerada pela reportagem, de o roteiro sobre as Aventuras do Menino Jesus ser uma bela droga.

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  6. Ettore Fellini

    Além palavras chulas o que este artigo nos ensina ? O cinismo de gente que usa incentivos a cultura para finaciar algo que não precisa de financiamento ou seja Igrejas e templos altamente lucrativos e com isenção de impostos .è uma vergonha para este país .Este cara tem mais que ser cancelado e impedido de trabalhar na maquina publica Mesmo que seja amigo da mafia de São bernardo

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    1. eduardo silva

      disse tudo

    2. Florentino Fernandes Junior

      Como desperdiçar dois nomes de genios do cinema num ser tao raso e antidemocratico

  7. DANIEL BRANDAO

    Sou católico e prefiro que não se façam filmes sobre Jesus e temas bíblicos. Achei bom que tenha ficado em penúltimo.

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    1. Florentino Fernandes Junior

      Vc prefere filmes sobre drogas , traficos e inc estos?

  8. Leonardo Trindade

    Primeiramente, é preciso exaltar a figura do Newton, que é um baita roteirista e cineasta, além de ser uma figura que foge às convenções. Segundo, eu mesmo já passei pela experiência de ter um projeto que aborda as religiões neopentecostais com pontuação insuficiente em edital. Se há perseguição, não sei, mas também não vejo grande disposição ao assunto. 94% de lacração? Realmente é o chatanismo.

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  9. Luiz Candido Borges

    O tema é bem interessante - o Spyer está melhorando, ao menos no forma - mas eu gostaria de perguntar por que os (neo) pentecostais, nadando em dinheiro e contrários à "interferência do Estado na liberdade das pessoas" precisam de usar alguma lei de incentivo cultural para fazer alguma coisa. E fazem! Vi uns desenhos animados evangélicos que me deixaram apavorado, aquelas crianças em breve serão irrecuperáveis para uma cidadania sã...

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  10. Hermogenes Moussallem

    Como se não bastasse dominar as TVs abertas, as rádios, a política, agora os religiosos querem o CINEMA? Não acho exagero dizer que nosso futuro será uma teocrácia cavernosa. Mais razão, menos religião!!

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  11. Matheus Battistoni

    O problema do cristianismo é defender a família, difundir a ideia de que o pobre tem o direito de procriar e eternizar os seus genes. O Banco Mundial, controlado por não cristãos, quer a propaganda do homossexualismo histérico, para impedir o pobre de ter descendentes.

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  12. Hernandez Piras

    "Como a Viena de João Calvino"!?!? Viena foi um dos focos da Contra-Reforma! Calvino instaurou sua ditadura em Genebra. E o "çábio" colunista ainda reproduziu o erro! Quanto ao calão fácil de adolescente envelhecido, deixa para lá!

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