Ilustrada > Monolítico, novo prédio do Masp revê atualidade do edifício original Voltar
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Sómente a tÃtulo de esclarecimentos: A altura do prédio foi determinada pela prefeitura na época da aprovação, tomando - se como gabarito os 4 prédios vizinhos ao Museu, inclusive nas esquinas opostas, portanto não foi uma premissa voluntária dos arquiteto,como dá a entender o texto. O prédio não foi " doado" , foi comprado pela antiga diretoria com patrocÃnio da Vivo, após longa negociação com a proprietária. O projeto foi feito com coautoria e participação do arquiteto Júlio Neves.
Esse novo prédio representa bem a cara da elite de São Paulo e a centenária Folha, um horror. Tivéssemos uma elite descente, os casarões da Paulista teriam sido preservados. São Paulo é um caos feio.
Desculpem-me, mas acho muito feio, mais parece grades de bueiro, que um prédio.
CrÃtica chapa branca ou, atualizando: Uma bela passada de pano!
O Compresp, há uns vinte anos, indeferiu um projeto, melhor do que o atual, do anexo ao Masp, sob o fundamento de que o Prédio não poderia se sobressair mais do que o próprio prédio tombado. Agora aparece esse .
Eu já tinha achado o prédio ótimo. E a explicação dese texto é muito boa. Mas tem gente que reclama até de dinheiro novo, não tem jeito...
Imagino que a opção pela fachada escura se deu por já vir na cor da fuligem. Economizarão na limpeza.
Certamente, Miguel, o debate revela-se inócuo, dado que o monolito – verdadeiro tributo ao mau gosto – já se ergueu imponente, cravado no coração da avenida. Por ora, a demolição não se apresenta como uma alternativa viável. Resta-nos, portanto, apenas o lamento e a resignação diante da necessidade de coexistir com esta estrutura que, como uma lúgubre caixa de sapatos escura, adiciona mais uma camada de poluição visual à urbe já caoticamente marcada pela aberração estética que lhe é intrÃnseca.
Brutalimo, expressionismo, ta certo, mas por favor: metafisica nao! Acho que ai temos o problema de nao saber o significadi de - metafisico, o que nao è fisico, ne?
Não vi pessoalmente ainda, sou da zona sul de sp, mas pelas fotos tá bem desconectado com o entorno, e tá bem feio mesmo.
elogio aos amigos arquitetos? a análise mostra apenas o persistenge provincianismo intelectual da pauliceia, hoje entregue à destruição das incorporadoras e construtoras: o prédio é sÃmbolo sim desta nova sp, inclusive com a árvore antiga arrancada da esquina, algo que apavoraria Lina Bo Bardi.
Perfeita oñe terrivel observação, Neli: o prédio é sÃmbolo desta nova São Paulo entregue à destruição das incorporadoras e construtoras.
persistente
Ao contrário do que diz o texto, o monólito negro se destaca mais do que qualquer outra construção ao redor e atrapalha sim o protagonismo visual do museu. Sua neutralidade, no entanto, poderá sobrevir com o tempo, quando o pigmento negro desbotar e uma tonalidade mais acinzentada prevalecer, aà sim, permitindo um aspecto menos destacado. O resultado estético da obra não homenageia nem um pouco o Masp... Uma solução estética (e não funcional) que poderia ser simples se apresentou simplória
Tanta gente com criatividade espalhada pelo paÃs, deveriam ter realizado um concurso nacional p escolha do priojeto. Essa caixa que construÃram seria risÃvel, se não fosse trágico. É difìcil ver algo tão destoante e medonho....
O anexo deu ao Masp uma área de utilidade da qual ele carecia. Ficou ótimo e neutro. O museu estava incômodo há muito tempo. O conflito de gostos, analogias e visões, pretensamente cientÃficas e técnicas, certamente será absorvida com a nova operação. Viva o Masp.
Melhor teria sido a escolha do projeto por meio de concurso público, como fazem todas as instituições do porte do MASP. O Museo del Prado recorreu a um concurso internacional para escolher o projeto de sua ligação com o Salón de Reinos e o vencedor foi um brilhante trabalho do gabinete de Norman Foster. A opção do MASP, clientelista e prepotente, só poderia acabar numa controvérsia amarga.
Pode ser o que for mas que é horroroso, isso é.
Como arquiteto morro de inveja desta belissima e inteligente operação. Parabéns Heitor, Metro e São Paulo.
recomendo que as pessoas vejam o vÃdeo do "SP nas Alturas" sobre o tema, é muito melhor
Ele não é unanimidade, como nesse caso. E infelizmente suas crÃticas - muita vezes corretas - se perdem no seu tom arrogante. Uma pena.
Este monolito preto tem seu impacto, esmagando a dimensão humana do espaço ocupado pelo MASP da Lina Bo Bardi na praça entre o parque Trianon e a abertura para a cidade.
Não se trata de fundo escuro, mas de soterramento esmagamento da obra de Lina que fez na dimensão do espaço humano, agora destruÃdo.
Ao contrário, o fundo escuro destaca a luminosidade colorida do projeto Bo Bardi.
Está uma briga de opiniões na própria folha. Recentemente houve uma materialnque chamada o anexo do Maso de torre de CPU dos anos 90 e agora este que enaltece absurdamente. Particularmente acho que agrega sem estragar
Eu pessoalmente sempre critiquei o prédio do Masp e suas "funcionalidades", como leigo porém, uma vez fui assistir uma entrevista de Lina Bo Bardi na qual ela iria explicar os conceitos de sua "opera maestra" , infelizmente não foi possÃvel, apesar de viver há anos no Brasil ela não conseguia se expressar em português. Agora esse anexo, com sua aparencia de banco safra...infelizmente o mau gosto não é só de arquitetos estrangeiros pelo visto.
O mundo avançou meio século. Hora de virar a página
HorrÃvel!
É necessário todo o esforço de um grande texto rococó, quase escrito em prosa poética (claramente por um não poeta), para tentar justificar e elogiar o novo prédio do MASP. Ainda é cedo para um veredito, melhor esperar a digestão do tempo, mas a necessidade de um texto meio sonhático como esse não é algo tão auspicioso. A ver, torcendo pelo melhor.
Nossa quanto bla bla bla louvativo, prefiro esperar o passar do tempo para julgar as qualidades reais do projeto...
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