Poder > Fotobiografia mostra lado humano de Juscelino Kubitschek Voltar
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De fato JK representou o capitalismo, porém se mantido no poder, seria um sistema mais avançado, fato que amava seu paÃs. Hoje, exceção de Lula, os polÃticos que se tornaram presidente, amaram a si e seu bolso. FHC doou para empresários nacionais e estrangeiros, toda mineração brasileira, ferrovias e telefonia. Foi muito triste uma nação perder boa parte de sua soberania, fato que os lucros dessas empresas, financiariam em 100% educação, saúde e habitação.
Mais um politiqueiro que ajudou a afundar o paÃs. Façanhas inúteis cujos reflexos perduram até hoje.
A visão de JK para os brasileiros tem dois lados, mas a resultante é a do progresso que o paÃs teve. Um mineiro além do seu tempo, por isso não amplamente compreendido. Se assistes o documentário podes perceber essa sutileza de JK com a arte, as métricas e a vontade dar o seu melhor.
“ "Os interrogatórios inquisitoriais não demoliram o seu ânimo. As ameaças do terror não o abalaram, mas do exÃlio ele se entibiou. No exÃlio, ele sofreu. A saudade da pátria distante. O pavor de que não pudesse mais revê-la o angustiava e penetrava no seu coração com a agonia. De Nova Iorque ele escreve para um amigo palavras de dor e sofrimento. O dia de Natal amanheceu triste. Sentia uma solidão mortal." Tancredo Neves, discurso na Câmara dos Deputados em 24/09/1976
Juscelino Kubitschek condenou o Brasil ao eterno subdesenvolvimento. Ao incentivar a indústria automobilÃstica, com subsÃdios?, acabou com as ferrovias. O dinheiro que gastou ao construir BrasÃlia, poderia ter feito saneamento básico . Se tivesse feito ferrovias e saneamento básico, hoje o Brasil estaria numa situação muito melhor. Votou a favor do Castelo Branco, e bem feito que foi cassado!
Antonio Augusto: o dinheiro que ele, Juscelino, gastou em BrasÃlia, poderia ter feito ferrovias correndo o PaÃs e saneamento básico. A Ditadura Militar permaneceu no poder, por trinta e um anos: acabou com a Educação, acabou com a segurança pública, leis 5692/ 71 e 5941/73 e deixou de brinde a hiperinflação. Depois? Todos deixaram a desejar! Brasil, o eterno subdesenvolvido.
Concordo plenamente!
A Cia e os militares golpistas se opuseram também a Castelo Branco e por isso esse foi assassinato, quando seu avião foi derrubado. A partir o militarismo tomou corpo e até hoje faz estrago no Brasil.
Faz 60 anos que ele se afastou, o que foi feito depois disso para corrigir o que Neli aponta? Quantos governos já passaram depois dele? O que fizeram? Votou em Castelo Branco sim, enganou-se redondamente, e que isso sirva de exemplo com quem se envolve com aqueles corporativistas, que não respeitam nem o próprio companheiro de indumentária.
é preciso desmistificar este JK, saiu do governo como banqueiro, foi com ele que as megaconstrutorias se transformaram um poder acima do estado, votou a favor do golpe militar enquanto congressista, depois levou a rasteira que queria dar, se fez muitas obras maluf também fez.
JK não morreu em acidente de automóvel Acidente é quando não existe agente causador Ele foi assassinado com um "acidente " provocado pelos militares .Assim como Zuzu Angel e Castelo Branco .Era um modus operandi dos militares na ditadura para eliminar personas non gratas ou que colocasse em risco o projeto do grupo no poder.
A figura de Juscelino, estadista, polÃtico hábil, lembrado por sua humanidade o coloca no panteão daqueles que inspiram porque se movimentam pelas convergências e não pelas polarizações . Parabéns pelo projeto.
JK Juscelino Kubitschek e Adolpho Bloch sendo que este para muitos historiadores é considerado o Papa do sionismo e racismo brasileiro.
Quanto a obra, deve ser interessantÃssima, porém $450,00 é caro. Tomara que o papel seja daqueles brilhantes, de qualidade adequada, e as fotos tenham sido editadas nos contrastes.
Jean Manzon também fez fotos ridicularizando Chico Xavier, década de 40. Naquela ocasião complementou uma reportagem de Davi Nasser, outra referência de uma época em que escrúpulos jornalÃsticos eram pouco praticados.
Jean Manzon simplesmente fotografava, foi sim pioneiro na arte em desmistificar a novidade como jornalismo. Porém há o episódio em que forjou fotos de objetos voadores jogando pratos para o alto, fotografando e publicando na Revista O Cruzeiro.
Qualquer lugar que se anda pelo estado de Minas Gerais, são encontradas marcas de JK, historias ou obras, 70 anos depois que deixou o governo mineiro.
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