Não vão publicar meu comentário, de novo.

Enquanto qualquer crítica ao estado de Israel for considerado um ato antissemita este assunto não terá fim.

Horrível essa senhora....

Ninguém é antisemita apenas por criticar o Ghe nu ssidio de palestinos .È uma narrativa rasa para confundir a opinião pública.É misturar alhos com bugalhos.

Os críticos da escriba se indignam com os comentários dela , mas se calam sobre as mazelas que o regime ditatorial da vizinha Venezuela causou a mihoes de venezuelanos dos quais muitos aqui em nosso solo estão vivendo!

Enfim, um texto de extrema direita, em sintonia com um jornal que defende a miséria de um povo, e que se lasque o jornalismo profissional.

nunca vi uma linha nesse jornal por exemplo, falando dos assentamentos ilegais no território palestino, na Cisjordânia, e Gaza

Até na imprensa israelense os abusos das IDFs são relatados, assim como mentiras e toda sorte de crimes, mas essa senhora faz de conta que isso não existe, outra vez, é repugnante.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Neste exato momento, estão anexando território sírio, roubando, contra todas as convenções internacionais, e ela acha lindo.

Essa senhora defende um estado fora da lei, pária, terrorista e assassino.

Institutos de Humanas são altamente totalizantes. A homogeneidade de ideias sobre os temas da atualidade é algo impressionante. Nota-se com horror como nenhum filósofo, historiador ou cientista social está preocupado em desenvolver pesquisas que busquem a coexistência pacífica daqueles dois povos, desarticulando extremistas de ambos os lados. Estão mais interessados num denuncismo histriônico.

Teste: Rosas. Vamos ver se a Folha publica.

Passando o pano para o assassinato de 50 mil civis, mulheres e crianças em sua maioria, enfim, negacionismo total, repugnante.

Como essa senhora é reacionária e distorce os fatos, é maldade.

Excelente texto Mariliz, parabéns!

Sonhe com Gaza

Cada dia fica mais claro que a colunista só se importa com algumas vidas e só enxerga alguns erros. Interessante notar que crítica a carta por apontar erros específicos, apenas de um lado, mas não rebate nenhum dos pontos apontados, imagino se seria porque não viu a possibilidade de rebater sem mostrar claramente sua posição, como se precisasse. Para finalizar, uma questão: o que a colunista acha de um país que simplesmente invade uma região que não lhe pertence, patrocinando os invasores?

Eles são estudantes e o que escreveram pode e deve ser discutido no âmbito da universidade. Expulsão e contra tudo que a universidade representa. Pôde-se concordar que o ramas (o h é censurado) seja um grupo que praticou atos abomináveis e sem perdão. Mas o que Is/ra/el está fazendo é genocídio. E seria decente de sua parte, Mariliz, reconhecer isso também.

A sua parcialidade é vergonhosa, sra. Mariliz.

A vida de inocentes palestinos e libaneses também importam!!

Goataria de ler a carta que a autora diz ser de "quinta série" para poder decidir por mim mesmo se concordo ou não. Sou pacifista, por princípio contra guerras e militares/terroristas; e não entendo porque essa jornalista só ataca um dos lados, o palestino, que é o mais sofrido e atacado.

Sra Marília, o que me incomoda é o seu silêncio diante do massacre israelense contra inocentes palestinos e libaneses! Parece que o sangue palestinos não tem valor, ou pensa que israelenses sejam superiores!! Minha solidariedade as mortes de inocentes israelenses, palestinos e libaneses! E que se punam exemplarmente os culpados!

Espero que os alunos não sejam punidos. Não tem cabimento esse tipo de restrição à liberdade de opinar e de divergir dentro da universidade.

“Acredito que os professores da USP, que organizam abaixo-assinado para salvar os alunos da expulsão por antissemitismo, tenham êxito. Resta saber se os salvarão da escassez de conhecimento, da superficialidade de ideias, da limitação cognitiva.” Fique tranquila, nós apoiamos os alunos, visando salvar as nossas almas e algumas vidas. Que vocês se encham de conhecimento, ideias e cognição ilimitada para usar lá no inferno.

Não amiga. Não dá para evitar o "bingo", como você diz. Tem que falar do sionismo e do genocídio que ele leva a cabo não Faixa de Gasa e alhures. Este é o eixo central da questão. Vc desqualificar quem fala disso é uma forma de ocultar este que é o maior crime contra a Humanidade.

Parabéns pela análise lúcida e inteligente

É curioso saber que o holo causto deu passe livre para que Is possa assas sinar e roubar territórios (vide artigo aqui mesmo na Folha sobre Golã) e não ser nem sequer criticada. A longa manus de Is rael age através de organizações obscuras e mesmo de colunistas aqui na Folha. Mas não se pode criticar, senão já sabe: é antis semitismo. Isso sim é um bingo.

Perfeito Mariliz! Essa foi a turminha que quando Rio Grande do Sul enfrentava uma catástrofe, eles resolveram fazer um acampamento pró Palestina. Não deu em nada tamanha crítica que receberam pela insensibilidade pelo momento no Brasil. E sim, é verdade, liberdade de expressão para eles é um direito apenas para os que pensam igual. Show de intolerância.

Então Is rael pode continuar cometendo todad as barbaridades possíveis e, diante de uma crítica, poderá sempre usar a desculpa esfarrapada de antis semitismo?

Tenho certeza absoluta que são defensores dessa ideologia fracassada de extrema-esquerda, que só gera ódio, corrupção, ditaduras e miséria para o povo do mundo.

As atrocidades cometidas deveriam ser guardadas a setes chaves. Afinal o que se perdeu foi gente de pele morena e quarenta mil pessoas entre mulheres e crianças não é nada perante o poder que o outro lado exerce no mundo. Imagina como deve ser a Força por lá, naquelas terras áridas, adubadas com tanto sangue e lagrimas e sem as Mariliz Pereira Jorge para as defender?

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

"Estadunidense" é uma palavra que faz parte da norma culta da língua portuguesa. Essa jornalista é muito ruim mesmo, não importa a ideologia dela.

A colunista esqueceu de citar 40 mil mortes de palestinos, sobretudo crianças. Esqueceu de citar as demissões nas universidades americanas pelas imposições dos sionistas. Se tem algo mais nefasto para os judeus são os sionistas. A história dará a resposta, esse massacre ao povo palestino não ficará impune. Lamento pelo povo judeu ter em suas fileiras esses sionistas que querem dominar o oriente.

Parabens pelo artigo, sensacional, perfeito.

Mas o xandao nao disse que vivemos e e que ele defende a democracia, Onde esta a tal democracia?

Seria importante que a articulista lesse com atenção o abaixo assinado escrito pelos colegas da USP. O ponto central deste documento é que é inaceitável que a universidade expulse alunos por defender suas ideias e com base num regramento da época da ditadura militar.