Pelo que entendi se houver erros judiciários, a responsabilidade é da sociedade que será condenada né? A grande maioria dos crimes sexuais pelo que são noticiados são praticados pelas "famílias" que se dizem do bem e líderes religiosos. Pena que muitos deles não são punido. Seria crucial também um projeto no mesmo quilate catastrófico para os políticos populistas que se farram do dinheiro público e emendas.

Como em tudo no Brasil, castração química só vai acontecer com quem não tem grana. Os tara dos com dinheiro vão sempre se safar.

Apoio inteiramente o texto das autoras. Se ocorrer um erro judiciário, o que não é impossível, de quem será a responsabilidade de terem castrado um inocente? Além do mais, uma mente perversa pode violentar outras pessoas com objetos, independentemente de órgão sexual. Esse projeto é uma mistura de filme de ficção científica com terror. Impressionante como tudo o que Bolsonaro apoio é puro l i X o.

Absurdo, atinge a integridade física do condenado, totalmente Inconstitucional, coisa desta direita que aí está.

Como castração química não é efetiva, o próximo passo será a castração física pura e simples. Esses direitistas extremados não se endireitam mesmo.

0s congressistas da extrema direita neofascista lançarão daqui pra frente pautas estapafúrdias, como essa da castração química, com intuito de desviar a atenção da população do noticiário policial, das investigações da PF dos os inúmeros crimes cometidos pelo inelegível.

Durante a monarquia aqui no Brasil ,existia a pena de morte .Oultimo condenado à forca era inocente,o que só foi comprovado depois ,portanto todo cuidado é pouco ao se aplicar uma pena irreversível .

Interessante duas autoras mulheres, escreverem um texto sobre um sistema de Justiça imaginário, no qual basta o testemunho de uma vítima de violência sexual (quase sempre mulheres) para condenar um réu a 15 anos de prisão. Nunca vi isso. Ao contrário, vítimas de violência sexual são encorajadas a calar a boca e voltar para casa pela mesma Polícia q deveria protegê-las.

Senhoras, Prezadíssimas, o que se evidencia nesse relevantíssimo texto de vocês é o atual gozo público com soluções rápidas, mal discutidas, autoritárias e epidérmicas. Para além disso, o uso de questões polêmicas como material tergiversativo, que agregue energize parte da população, mantendo gente irrelevante, como o Salles e o Bozo, na crista de uma onda midiática. Para breve, se continuarmos, virá uma açodada discussão de pena de morte. Sempre na correria...

Sugiro também, criar um tratamento para a corrupção!!!

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