Ruy Castro > Receitas de entrevistas Voltar
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Clarice , pergunta a Lula por que ele quer ser presidente (manda pouco ou nada ), pergunta ao supremo por que existe , guardião da constituição, já que ninguém a respeita (o Brasil não merece o supremo que tem), pergunta para os polÃticos por que não mudam de nome, já que só defende seus interessem (tem nome e sobrenome) e por último pergunta para eles se Brasil vai ser o paÃs do futuro , pergunta ....
Percebe-se que você tem grande admiração por Justino Martins, por que não faz a biografia do Ãdolo? Eu compraria na pré - venda.
Nada como uma boa entrevista. E não é todo jornalista que consegue.
Caro Ruy, tenho 85 e assino embaixo de uma sua coluna com o tÃtulo : "Melhor Ãdade é a PQP" :
Quero criticar o moderador desse debate: fui censurado, pois disse que excetuando Muniz Sodré, Mario Sergio Conti, Alexandra Moraes (atual Ombudsman), quase nenhum jjornalista ousa criticar o pensamento único reinanante, ou seja, o excesso de liberalismo. Lamentável! (acho antidemocrático não publicar isso)
Às vezes constato q o Brasil mudou para melhor, à s vezes não. Jornalismo, por exemplo, que leio da última ditadura (1964-1985) para cá: hj sinto falta de "jornalismo com conteúdo" crÃtico. CrÃtico, inclusive, junto ao dito pensamento único do excesso de liberalismo. Atualmente, excetuando Mario Sergio Conti (colunas de sábado), Alexandra Moraes (Ombudsman), Muniz Sodré (domingo), não vejo vozes criticando livremente esse fato. Então, tenho saudades do Correio da Manhã, do Jornal do Brasil.
Aos que queiram se aprofundar no conhecimento da literatura de Clarice Lispector: ´´ Amor e A paixão segundo G.H``. (Universidade Virtual do Vassoler. Do Prof. Flávio Ricardo Vassoler)
Certa noite, Clarice apareceu em meu sonho. Quem é você? Um zé ninguém. Posso te fazer uma pergunta? Sim. Lembra-se do jovem Ruy que trabalhou com você? Aquele estafeta que virou chefe de redação? O que ele faz? Ele é um escritor famoso e escreve sobre você. Oras, quem diria! Me conte no seu próximo sonho. Espere! O que veio depois da vida feliz que teve aqui? Guarde por muito tempo no seu inconsciente essa pergunta. Talvez um dia você mesmo pode respondê-la! Dê um abraço no meu famoso escritor!
Milagre! Não encontrei a palavra "Bolsonaro." Pelo menos nas linhas. Mas nas entrelinhas o flerte esteve presente.
Descansa José, Ruy é um homem culto.
Um texto é uma história vivida dessa qualidade e vc vem escrever aqui essas tolices de tiozão do zap. Que lástima.
Não é novidade. As entrevistas de Clarice vem sendo editadas há décadas.
Muito bom.
Fabuloso! Temos aqui o embrião de uma interessante meta-biografia dos repórteres e jornalistas da melhor geração que existiu no Brasil. Fui fa geração seguinte, anos 90-00, cultural e eticamente já em declÃnio, ainda que muito favoravelmente comparável à atual terra arrasada de Instagram e TikTok.
"A ignorância é o grande patrimônio nacional". (Paulo Francis)
Aforismo que pode ser complementado por: "A burrice no Brasil tem um passado glorioso e um futuro promissor", de Roberto Campos, com quem o saudoso Paulo Francis se reconciliou anos antes de nos deixar.
Não tem uma coluna/crônica do Ruy Castro que não se possa admirar ou até falar que está péssima/ruim. Total admiração por você!
Conte-nos mais sobre sua vivência com Clarice, Ruy.
Pois é, quando tava ficando bom ... Ele acaba.
Acho até que ele poderia escrever um livro sobre a sua vida no jornalismo.
Nessa pequena sentença - "Clarice era cult, mas sem muito público, e tinha de se virar como tradutora, cronista ou ghost writer de famosos" -, Ruy expressa uma verdade. Num paÃs inculto e maledicente, reconhecimento somente pós-morte. Viva, a pessoa é solenemente ignorada; morta... ah, foi-se uma imprescindÃvel!
Anos atrás, a Ed. Record lançou uma coletânea de "As Obras-Primas Que Poucos Leram" em 4 volumes, organizada pela mulher de RC, HeloÃsa Seixas. Os articulistas responsáveis pela resenha de cada livro eram uma seleção de craques que, assim como o escrete nacional de 1970, dificilmente teremos outros iguais: Otto Maria Carpeaux, Carlos Heitor Cony, Paulo Mendes Campos, R. Magalhães Júnior, Lêdo Ivo, Josué Montello, Barbara Heliodora e outros do mesmo nÃvel, além de, é claro, o próprio Ruy Castro.
A foto na coluna é um portal no espaço tempo.
As matérias em que Ruy Castro, aqui na Folha, ou LuÃs Nassif, no GGN, relembram fatos e personagens das redações em que trabalharam são sempre muito interessantes.
Felizmente ainda temos Ruy Castro como cronista, testemunha ocular da história do jornalismo brasileiro. Com as revistas eletrônicas atuais, entrevistadores e chefes de redação estão melhores ou piores em qualidade?
Que ótimo questionamento!
Caro Ruy, seu texto me encheu de inveja. Nunca em minha vida profissional tive um chefe que eu pudesse de fato admirar. Quase todos eram temerosos de perder seus empregos e de não serem melhores que seus subalternos.
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