Marcos Augusto Gonçalves > 'Ainda Estou Aqui' é o melhor filme argentino brasileiro Voltar
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Não entendo o que crÃtico pretende ao caracterizar o filme 'Ainda Estou Aqui' como argentino. Ao meu ver, trata-se de um filme bastante brasileiro por retratar a história de uma famÃlia brasileira que viveu no Rio de Janeiro, que foi contada por um escritor brasileiro, parte dessa famÃlia. O Brasil, assim como a Argentina, é um paÃs muito diverso, onde convivem e conviveram realidades muito distantes. Não vejo a necessidade de recorrer ao vizinho para explicar a produção.
Os argentinos são devedores simpáticos. Devem 44 bilhões de dólares ao FMI, mas já enterraram a fiação de Buenos Aires há alguns anos e subsidiam generosamente seu cinema. Penduram a conta no resto do mundo.
De novo, não podem publicar, é preciso passar por moderação!!! Cadê conteúdo ofensivo? Cadê desrespeito? Sou leitora e assinante, assim não dá
Pois é , sr. Ettore. Fiz um comentário e a Folha alegou que o texto passaria por moderação antes de publicar. APENAS elogiei a grande Norma Aleandro, como as duas Fernandas e parabenizei Walter Salles e agradeci ao Marcelo Rubens Paiva. A dona Folha não publicou, deve estar moderando ainda
.O que espanta nisto tudo é a passividade de nossas classes medias diante do massacre de seus filhos ,maridos e esposas .A única a se indignar foi Zuzu Angel que foi covardemente assassinada.Comoparando com a Argentina Não tivemos Mães da Praça da Sé .A passividade da Eunice Paiva é gritante e bem ao gosto dos brasucas conformados A maioria dos pais não aprovava a militância dos filhos .Vivemos em um paÃs de maioria conservadora , religiosa... MEDIEVAL
A Argentina é um paÃs espetacular!
Quanta moderação hein…. Rss
Sim Muita moderação .O que espanta nisto tudo é a passividade de nossas classes medias diante do massacre de seus filhos maridos e esposas .A única a se indignar foi Zuzu Angel que foi covardemente assassinada.Comoparando com a Argentina Não tivemos Mães da Praça da Sé .A passividade da Eunice Paiva é gritante e bem ao gosto dos brasucas conformados e por que não dizer medievais.
Grande filme A história oficial. BelÃssima c participação de Norma Aleandro. Ainda não vi Ainda estou aqui mas estou certa de que é tão bom ou melhor do que o argentino. Parabéns, Walter Salles! Vivam as duas Fernandas e obrigada querido Marcelo Rubens Paiva!!!!!!
A alma argentina atravessa o nevoeiro. Alcança os portais. Assoma no pátio interno, sem diminuir o passo. Confere a espada. Experimenta o timbre ondulante da lâmina no ar úmido e frio da manhã cinzenta. Recorda uma piada qualquer enquanto os padrinhos acertam minudências. E sorri para uma coruja pousada na chaminé. Esse é o brometo de prata, ou seja, do Prata.
Também adoro o cinema argentino, e vi paralelos com Ainda Estou Aqui. Não há demérito na comparação. Os incomodados são aqueles que gostariam que o golpe tivesse triunfado, para apagar a CF/88 e continuar 64. Esse esqueleto ainda não foi enterrado, talvez nunca seja, por isso ficamos condenados a esse reacionarismo de um passado bom que nunca houve. Sem anistia!
comparar é uma coisa meio ruim. e sem demérito para o cinema brasileiro, de fato? vá lá. os argentinos estão rindo até agora.
Nada de qualquer complexo, o colunista só reitera o que a maioria da crÃtica há tempos já constatou: a superioridade da cinematografia argentina na América do Sul neste século. Ainda que tenhamos um maior número de grandes cineastas (Nelson P. Santos, Glauber, Hirszman, o próprio Salles) e um movimento para chamar de nosso (Cinema Novo). E para complicar mais ainda, o criador do (talvez) melhor filme nosso, Pixote, foi um argentino naturalizado (Babenco).
Meu comentário foi censurado pelo robô ideológico da folha porque ousei traçar um paralelo entre Jorge Luiz Borges (Argentina) e Marcelo Augusto Gonçalves (Brasil, com b minúsculo) . Que vergonha FSP, que vexame....
A vida é assim, a Argentina já teve entre seus articulistas de cultura, cinema e arte, um Jorge Luiz Borges e nós, brasileiros ufanistas, temos um Marcelo Augusto Gonçalves. Como diria o finado Silvio Santos... é tá bom ... é isso aÃ.
Concordo plenamente, sou grande fã do cinema argentino. Principalmente do Darin. Essa coisa quê o cinema brasileiro insiste em 90% dos filmes está meio esgotado. É só pobreza, bandidagem e lacração. Quem sabe agora vai !!!!
Au au au au au au
O filme é belÃssimo, a atuação do elenco e produção ótimas, recomendo muito. É um reviver de parte de nossa história. Ironia do destino, o chucro do Gen. Braga Neto está preso na primeira divisão do Exército no RJ, local onde Rubens Paiva foi torturado e morto. Sem anistia.
Filme argentino? É o complexo de vira-latas atingindo patamares nunca antes vistos. O autor parece conhecer pouco da cultura brasileira, sobretudo a longa tradição de nosso cinema nacional.
Estás de brincadeira. Trançando um paralelo, o samba é um estilo musical limitado ao Brasil. Depois de Carmem Miranda, um samba pasteurizado, digamos, o samba só alcançou universalidade quando mesclado ao Jazz: Bossa Nova.
Só você está vendo o assunto dessa maneira, então o problema não é com o articulista. O que ele disse, e só você não entendeu, é que I cinema brasileiro está fazendo um movimento análogo ao do argentino ao discutir o que os nossos militares fizeram na geração passada. Para os argentinos foi menos difÃcil porque lá não teve anistia e generais foram presos.
Esqueci de Quando meus pais saÃram de férias. Ou algo assim.
"Quando os amigos deixam de jantar com os amigos [por causa da ideologia], é porque o paÃs está maduro para a carnificina. Antigamente, o silêncio era dos imbecis; hoje, são os melhores que emudecem". (Nelson Rodrigues)
Este comentarista é do tipo que elogia a esposa começando por "Embora pudesse estar mais magra você está linda". Depois apanha e não sabe porque.
Não se entende porque chama o filme de argentino. Porque todos são brancos???
É crime ser branco?
Não, porque segundo o texto segue referências de vários filmes argentinos relacionados a ditadura daquele pais, não só da familia branca.
Assista três deles com o Darin e vai entender. E vai virar fã.
Temos vários melhores. Prá frente Brasil é um deles. Mas ainda continuamos a ser o rebotalho de nossas elites . Cachorros vira latas . Lá colocaram os generais presidentes na ca dei a . Por aqui ainda procuramos corpos de tortu rados assassi na dos.
Lá botaram a milicada para correr em 7 anos, sem anistia. Presos, ficaram até morrer. Aqui essa corjjja está solta planejando golpes e assassinatos. E a burrentzia passando pano.
O Segredo de seus olhos de Juan José Campanella é um bom filme e o Ainda estou aqui de Walter Salles também. A filmografia argentina me desperta interesse, Nove Rainhas, O Conto Chinês e outros. Campanella e Salles são ótimos diretores.
E mais distante, década de 80, de " A História Oficial" com a estupenda Norma Aleandro.
Assisti "Ainda estou aqui", ontem. Espetacular o filme e estou torcendo para que a Fernanda Torres ganhe o OSCAR.
Sinceramente não sei porque vivemos a sombra desse passado, a esquerda vive em 64, tudo e ditadura, a direita também busca nesse perÃodo uma glória, mas para mim o cinema brasileiro, se resume a isso fave las, trá fico, e as infelicidades da nossa nação, e mostramos ao mundo o "this is Brazil" por isso minha chance de assistir um filme nacional no cinema, beira a 0, agora que vive esse olha como é glorioso viver as pobrezas de nosso paÃs, que minha vontade caiu ainda mais
Em resumo, duas conclusões: você sabe muito pouco do cinema brasileiro, cheio de produções que nada tem a ver com esse perÃodo ou tráfico ou favelas; você sabe menos ainda do cinema de fora - o Oscar de filme estrangeiro dos últimos dois anos foi para filmes sobre o 2a guerra, isso quase oitenta anos do seu final, o que pelo raciocÃnio estreito do sujeito já seria um tema esgotado. Minha dica: o que te incomoda mesmo é ser brasileiro, rs. This is Brazil, sorry!
Tivéssemos condenados os tortu radores já terÃamos virado a página.
Já que você escreve de um ponto de vista pessoal, vou dizer o que me incomoda na sua queixa. Você torceu para que a intentona bolsonarista militar desde certo e não admite isso, fica fazendo rodeios. Igual a você tem muitos na internet, todos seguindo o estilo sem espinha dorsal de deu mito. Assuma que odeia a democracia e queria que os malfeitos daquela geração fossem relevados. Os argentinos não fizeram isso.
Poliana!
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