Marcos Augusto Gonçalves > 'Ainda Estou Aqui' é o melhor filme argentino brasileiro Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Lilian Castro

    Não entendo o que crítico pretende ao caracterizar o filme 'Ainda Estou Aqui' como argentino. Ao meu ver, trata-se de um filme bastante brasileiro por retratar a história de uma família brasileira que viveu no Rio de Janeiro, que foi contada por um escritor brasileiro, parte dessa família. O Brasil, assim como a Argentina, é um país muito diverso, onde convivem e conviveram realidades muito distantes. Não vejo a necessidade de recorrer ao vizinho para explicar a produção.

    Responda
  2. José Cardoso

    Os argentinos são devedores simpáticos. Devem 44 bilhões de dólares ao FMI, mas já enterraram a fiação de Buenos Aires há alguns anos e subsidiam generosamente seu cinema. Penduram a conta no resto do mundo.

    Responda
  3. Maria Auxiliadora Paula de Assis

    De novo, não podem publicar, é preciso passar por moderação!!! Cadê conteúdo ofensivo? Cadê desrespeito? Sou leitora e assinante, assim não dá

    Responda
  4. Maria Auxiliadora Paula de Assis

    Pois é , sr. Ettore. Fiz um comentário e a Folha alegou que o texto passaria por moderação antes de publicar. APENAS elogiei a grande Norma Aleandro, como as duas Fernandas e parabenizei Walter Salles e agradeci ao Marcelo Rubens Paiva. A dona Folha não publicou, deve estar moderando ainda

    Responda
  5. Ettore Fellini

    .O que espanta nisto tudo é a passividade de nossas classes medias diante do massacre de seus filhos ,maridos e esposas .A única a se indignar foi Zuzu Angel que foi covardemente assassinada.Comoparando com a Argentina Não tivemos Mães da Praça da Sé .A passividade da Eunice Paiva é gritante e bem ao gosto dos brasucas conformados A maioria dos pais não aprovava a militância dos filhos .Vivemos em um país de maioria conservadora , religiosa... MEDIEVAL

    Responda
  6. Albert Niches

    A Argentina é um país espetacular!

    Responda
  7. Maria Auxiliadora Paula de Assis

    Quanta moderação hein…. Rss

    Responda
    1. Ettore Fellini

      Sim Muita moderação .O que espanta nisto tudo é a passividade de nossas classes medias diante do massacre de seus filhos maridos e esposas .A única a se indignar foi Zuzu Angel que foi covardemente assassinada.Comoparando com a Argentina Não tivemos Mães da Praça da Sé .A passividade da Eunice Paiva é gritante e bem ao gosto dos brasucas conformados e por que não dizer medievais.

  8. Maria Auxiliadora Paula de Assis

    Grande filme A história oficial. Belíssima c participação de Norma Aleandro. Ainda não vi Ainda estou aqui mas estou certa de que é tão bom ou melhor do que o argentino. Parabéns, Walter Salles! Vivam as duas Fernandas e obrigada querido Marcelo Rubens Paiva!!!!!!

    Responda
  9. MARIO LUCIO CAMARGOS

    A alma argentina atravessa o nevoeiro. Alcança os portais. Assoma no pátio interno, sem diminuir o passo. Confere a espada. Experimenta o timbre ondulante da lâmina no ar úmido e frio da manhã cinzenta. Recorda uma piada qualquer enquanto os padrinhos acertam minudências. E sorri para uma coruja pousada na chaminé. Esse é o brometo de prata, ou seja, do Prata.

    Responda
  10. Edvanio Ceccon

    Também adoro o cinema argentino, e vi paralelos com Ainda Estou Aqui. Não há demérito na comparação. Os incomodados são aqueles que gostariam que o golpe tivesse triunfado, para apagar a CF/88 e continuar 64. Esse esqueleto ainda não foi enterrado, talvez nunca seja, por isso ficamos condenados a esse reacionarismo de um passado bom que nunca houve. Sem anistia!

    Responda
  11. paul constantinides

    comparar é uma coisa meio ruim. e sem demérito para o cinema brasileiro, de fato? vá lá. os argentinos estão rindo até agora.

    Responda
  12. Amauri Costa

    Nada de qualquer complexo, o colunista só reitera o que a maioria da crítica há tempos já constatou: a superioridade da cinematografia argentina na América do Sul neste século. Ainda que tenhamos um maior número de grandes cineastas (Nelson P. Santos, Glauber, Hirszman, o próprio Salles) e um movimento para chamar de nosso (Cinema Novo). E para complicar mais ainda, o criador do (talvez) melhor filme nosso, Pixote, foi um argentino naturalizado (Babenco).

    Responda
  13. Jose Walter Da Mota Matos

    Meu comentário foi censurado pelo robô ideológico da folha porque ousei traçar um paralelo entre Jorge Luiz Borges (Argentina) e Marcelo Augusto Gonçalves (Brasil, com b minúsculo) . Que vergonha FSP, que vexame....

    Responda
  14. Jose Walter Da Mota Matos

    A vida é assim, a Argentina já teve entre seus articulistas de cultura, cinema e arte, um Jorge Luiz Borges e nós, brasileiros ufanistas, temos um Marcelo Augusto Gonçalves. Como diria o finado Silvio Santos... é tá bom ... é isso aí.

    Responda
  15. marco martins

    Concordo plenamente, sou grande fã do cinema argentino. Principalmente do Darin. Essa coisa quê o cinema brasileiro insiste em 90% dos filmes está meio esgotado. É só pobreza, bandidagem e lacração. Quem sabe agora vai !!!!

    Responda
  16. Gustavo VB Farias

    Au au au au au au

    Responda
  17. Alexander Vicente Christianini

    O filme é belíssimo, a atuação do elenco e produção ótimas, recomendo muito. É um reviver de parte de nossa história. Ironia do destino, o chucro do Gen. Braga Neto está preso na primeira divisão do Exército no RJ, local onde Rubens Paiva foi torturado e morto. Sem anistia.

    Responda
  18. RENATA GODOY DE JESUS

    Filme argentino? É o complexo de vira-latas atingindo patamares nunca antes vistos. O autor parece conhecer pouco da cultura brasileira, sobretudo a longa tradição de nosso cinema nacional.

    Responda
    1. Albert Niches

      Estás de brincadeira. Trançando um paralelo, o samba é um estilo musical limitado ao Brasil. Depois de Carmem Miranda, um samba pasteurizado, digamos, o samba só alcançou universalidade quando mesclado ao Jazz: Bossa Nova.

    2. MARIO VAZQUEZ AMAYA

      Só você está vendo o assunto dessa maneira, então o problema não é com o articulista. O que ele disse, e só você não entendeu, é que I cinema brasileiro está fazendo um movimento análogo ao do argentino ao discutir o que os nossos militares fizeram na geração passada. Para os argentinos foi menos difícil porque lá não teve anistia e generais foram presos.

  19. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Esqueci de Quando meus pais saíram de férias. Ou algo assim.

    Responda
  20. Alberto A Neto

    "Quando os amigos deixam de jantar com os amigos [por causa da ideologia], é porque o país está maduro para a carnificina. Antigamente, o silêncio era dos imbecis; hoje, são os melhores que emudecem". (Nelson Rodrigues)

    Responda
  21. Frederico Goulart

    Este comentarista é do tipo que elogia a esposa começando por "Embora pudesse estar mais magra você está linda". Depois apanha e não sabe porque.

    Responda
  22. LAFAYETTE COUTINHO MOREIRA

    Não se entende porque chama o filme de argentino. Porque todos são brancos???

    Responda
    1. Albert Niches

      É crime ser branco?

    2. Bruno Bernardes

      Não, porque segundo o texto segue referências de vários filmes argentinos relacionados a ditadura daquele pais, não só da familia branca.

    3. Pery Pedro

      Assista três deles com o Darin e vai entender. E vai virar fã.

  23. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Temos vários melhores. Prá frente Brasil é um deles. Mas ainda continuamos a ser o rebotalho de nossas elites . Cachorros vira latas . Lá colocaram os generais presidentes na ca dei a . Por aqui ainda procuramos corpos de tortu rados assassi na dos.

    Responda
    1. Fernando Jorge

      Lá botaram a milicada para correr em 7 anos, sem anistia. Presos, ficaram até morrer. Aqui essa corjjja está solta planejando golpes e assassinatos. E a burrentzia passando pano.

  24. Vito Algirdas Sukys

    O Segredo de seus olhos de Juan José Campanella é um bom filme e o Ainda estou aqui de Walter Salles também. A filmografia argentina me desperta interesse, Nove Rainhas, O Conto Chinês e outros. Campanella e Salles são ótimos diretores.

    Responda
    1. Fernando Jorge

      E mais distante, década de 80, de " A História Oficial" com a estupenda Norma Aleandro.

  25. Edgar Candido Ferreira Candido

    Assisti "Ainda estou aqui", ontem. Espetacular o filme e estou torcendo para que a Fernanda Torres ganhe o OSCAR.

    Responda
  26. Diego Nascimento

    Sinceramente não sei porque vivemos a sombra desse passado, a esquerda vive em 64, tudo e ditadura, a direita também busca nesse período uma glória, mas para mim o cinema brasileiro, se resume a isso fave las, trá fico, e as infelicidades da nossa nação, e mostramos ao mundo o "this is Brazil" por isso minha chance de assistir um filme nacional no cinema, beira a 0, agora que vive esse olha como é glorioso viver as pobrezas de nosso país, que minha vontade caiu ainda mais

    Responda
    1. Luiz Gustavo Amorim

      Em resumo, duas conclusões: você sabe muito pouco do cinema brasileiro, cheio de produções que nada tem a ver com esse período ou tráfico ou favelas; você sabe menos ainda do cinema de fora - o Oscar de filme estrangeiro dos últimos dois anos foi para filmes sobre o 2a guerra, isso quase oitenta anos do seu final, o que pelo raciocínio estreito do sujeito já seria um tema esgotado. Minha dica: o que te incomoda mesmo é ser brasileiro, rs. This is Brazil, sorry!

    2. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Tivéssemos condenados os tortu radores já teríamos virado a página.

    3. MARIO VAZQUEZ AMAYA

      Já que você escreve de um ponto de vista pessoal, vou dizer o que me incomoda na sua queixa. Você torceu para que a intentona bolsonarista militar desde certo e não admite isso, fica fazendo rodeios. Igual a você tem muitos na internet, todos seguindo o estilo sem espinha dorsal de deu mito. Assuma que odeia a democracia e queria que os malfeitos daquela geração fossem relevados. Os argentinos não fizeram isso.

    4. Eduardo Rocha

      Poliana!

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.