Mundo > Queda de Assad na Síria revela império do captagon, a 'cocaína dos pobres' Voltar
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Aqui a nossa droga é o Tutancâmon tupiniquim que não quer largar o osso.
Aqui temos de tudo um pouco ..Será o mesmo método da SÃria
Drogas e pedofilia: e dizem que é a religião da paz.
Pergunto à Ombudsman quem comanda o noticiário polÃtico internacional da Folha. Depois da queda dos Assad, nossa mÃdia aguardou dias para saber se seriam tratados como amigos ou inimigos. Deu a opção B. No infernal xadrez polÃtico, religioso e ideológico do Oriente Médio, só a SÃria pisava nos direitos humanos, prendia e torturava? Só ela? Há muita manipulação... Peço à Ombudsman que esclareça isso ao leitor-assinante.
Murilo, concordo com você que existem outros paÃses no Oriente Médio que desrespeitam os direitos humanos assim como inúmeros outros paÃses no mundo, mas a grande diferença aqui é a insanidade e intensidade. O ditador SÃrio usou armas quÃmicas contra seu próprio povo. O patamar é outro.
A cocaÃna dos ricos é vendida em Wall Street. Cada qual com a droga que pode pagar.
Correção do comentário anterior: Leia-se Bashar Al Assad ao invés de Hafez Assad. Embora esse último, pai do primeiro, também tenha cometido as mesmas atrocidades contra sua própria população.
Que bom que a Al Quaeda, que foi financiada pelos EUA para derrubar o ditador Assad, vai extinguir o tráfico de drogas e montar uma Disneylândia na SÃria. Agora o mundo inteiro poderá visitar as princesas com segurança na Disney Al Quaeda.
O captagon é um sÃmbolo da desesperança e decadência que Assad infligiu na SÃria. Sua produção disseminada mostra como um regime pode explorar a vulnerabilidade de sua população para financiar sua própria sobrevivência. A erradicação desse comércio é crucial, mas desafiadora.
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