Ruy Castro > O homem por trás da guitarra nos 007s Voltar
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Essa abertura do 007 foi a trilha sonora da minha adolescência.
Ruy, como sempre, contribuindo preciosamente para os nossos conhecimentos. Legal!
Ao ouvir o tema de abertura solado pela guitarra de Vic Flick lembramos da icônica vinheta de introdução da série. Desenhada pelo artista gráfico Maurice Binder, que havia sido colaborador de Stanley Donen, foi assim descrita por ele: ¨Foi algo que fiz às pressas, porque tinha uma reunião com os produtores (de Dr. No, Harry Saltzman e Albert Broccoli) em vinte minutos¨. Foram dois entre os desconhecidos que colaboraram com o sucesso da série.
Obrigado Ruy, luz onde havia escuro. E olha que sou do tempo de botar o vinil prá rodar, deitava no sofá e devorava as contra-capas.
Excelente a crônica de hoje. Bravo!
O cara era um musico talentoso. Nada de mais. Mais interessante seria saber que gente muito talentosa participou de gravações classicas enquanto eram anonimos e depois se tornaram grandes astros. É o caso de Mark Knopfler q tocou guitarra em 1979 no album "Slow train coming" de Bob Dylan antes de formar o Dire straits. Tem também o caso do guitarrista Randy Rhoads que de forma anonima tocou no 1o album de Ozzy Osborne "Blizzard of OZZ" e depois se consagrou com a épica banda "Quiet Riot".
Essa eu não saberia jamais. Sobre cantores e compositores, eu estava há alguns dias tentando identificar uma música da Mercedes Soza, da qual só sabia cantarolar o inÃcio. Depois de algum tempo achei: era La Maza de ... SÃlvio Rodrigues.
Ruy, Imortal enciclopédico.
Que bacana esse texto, Ruy! Esses artistas foram autores fundamentais nas obras referidas, muito justo que tenham seus nomes reconhecidos. Obrigado
Ótimo reconhecimento do trabalho deles. Obrigada pelas informações, Ruy. Se não fosse por você, eu jamais ficaria sabendo disso.
Precisa ler um pouco.
A guitarra de Vick Flick vai ficar marcada na minha memória sonora. Antecipava as aventuras de James Bond, o famoso double Ôu Zero, "My name is Bond". Eu repetia sem saber. Depois que aprendi inglê, aos doze anos, pude apreciar a introdução do famoso personagem. Começa com um bom escritor e depois é esculpida por figurantes como Vick Flick.
Double ôu seven, sorry
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