Mundo > Atropelador em mercado de Natal na Alemanha era ativista anti-islã Voltar

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  1. ANDRE BARRETO

    A extrema direita mata, lá e aqui.

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  2. Carlos Oliveira

    Não é difícil entender o agressor: Médico de origem árabe resolve sair do seu país para viver num regime laico e ocidental. Aumenta a imigração e com ela os costumes dos quais ele tentou se afastar. Pediu asilo. A opressão dos seus conterrâneos aumentou. Resolveu chamar a atenção com um ato terrorista, favorecendo a linha política contrária aos imigrantes que o atormentavam. É como os budistas que se imolavam em protesto, mas agredindo os nativos numa data simbólica para os ocidentais.

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  3. Renato Almeida

    Quando o sujeito que comete esse tipo de ato sai do perfil padrão acaba bugando a cabeça das pessoas. Lembra bastante os neonazistas pardos, gays homofóbicos e pobres de direita que temos no Brasil. Eles também são conhecidos como bolsonaristas

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  4. Vilarino Escobar da Costa

    Um árabe neonazista ! Seria cômico não fosse trágico .

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  5. ricardo caselli moni

    Parece caso de insanidade mental . Extremismo é como um urobolus a ser pente comendo o rabo num círculo . Muitos de extrema de um lado no fundo pulam ao outro quando se tocam . O melhor é o caminho do meio

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  6. DOUGLAS SOARES OLIVEIRA

    Parece que essa dificuldade de entender o perfil psicológico do autor do atropelamento bugou os comentários dos reacionários de direita e esquerda na Alemanha e aqui.

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  7. DANIEL BRANDAO

    Para tentar se libertar da opressão do Islã ele decide atropelar cristãos... vá entender...

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  8. Alexandre Sartori Barbosa

    Para um terrorista não ser investigado hoje em dia, em qualquer lugar do mundo, inclusive no Brasil, é só montar um perfil de extrema direita nas redes sociais, que vira carta livre para falar barbaridades, com todo mundo achando normal.

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  9. Paulo Sakanaka

    Desde ontem, pessoas da direita acusavam, sem provas, que o terrorista seria um muçulmano. Agora que a verdade foi revelada, este pessoal some.

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  10. Ygor Aragão

    O correto em termos de chamada seria "Atropelador em um mercado de Natal na Alemanha era um sionista revisionista radical". E o motivo da correção? O sionismo, especialmente a versão revisionista, é uma ideologia política que não tem relação com a etnia judaica, sendo essas duas coisas distintas. Nesse sentido, o caso é emblemático, pois trata-se de um árabe saudita radicalizado através das redes pela propaganda do regime de extrema-direita do Netanyahu que governa Israel atualmente.

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  11. Karina Kanazawa Rienzo

    Ainda que intrigante o comportamento do terrorista, claramente trata-se de um desequilibrado mental, cujos delírios e alucinações foram amplificados no ambiente tóxico das redes sociais.

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