Mundo > Atropelador em mercado de Natal na Alemanha era ativista anti-islã Voltar
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A extrema direita mata, lá e aqui.
Não é difÃcil entender o agressor: Médico de origem árabe resolve sair do seu paÃs para viver num regime laico e ocidental. Aumenta a imigração e com ela os costumes dos quais ele tentou se afastar. Pediu asilo. A opressão dos seus conterrâneos aumentou. Resolveu chamar a atenção com um ato terrorista, favorecendo a linha polÃtica contrária aos imigrantes que o atormentavam. É como os budistas que se imolavam em protesto, mas agredindo os nativos numa data simbólica para os ocidentais.
Quando o sujeito que comete esse tipo de ato sai do perfil padrão acaba bugando a cabeça das pessoas. Lembra bastante os neonazistas pardos, gays homofóbicos e pobres de direita que temos no Brasil. Eles também são conhecidos como bolsonaristas
Um árabe neonazista ! Seria cômico não fosse trágico .
Parece caso de insanidade mental . Extremismo é como um urobolus a ser pente comendo o rabo num cÃrculo . Muitos de extrema de um lado no fundo pulam ao outro quando se tocam . O melhor é o caminho do meio
Parece que essa dificuldade de entender o perfil psicológico do autor do atropelamento bugou os comentários dos reacionários de direita e esquerda na Alemanha e aqui.
Para tentar se libertar da opressão do Islã ele decide atropelar cristãos... vá entender...
Para um terrorista não ser investigado hoje em dia, em qualquer lugar do mundo, inclusive no Brasil, é só montar um perfil de extrema direita nas redes sociais, que vira carta livre para falar barbaridades, com todo mundo achando normal.
Desde ontem, pessoas da direita acusavam, sem provas, que o terrorista seria um muçulmano. Agora que a verdade foi revelada, este pessoal some.
O correto em termos de chamada seria "Atropelador em um mercado de Natal na Alemanha era um sionista revisionista radical". E o motivo da correção? O sionismo, especialmente a versão revisionista, é uma ideologia polÃtica que não tem relação com a etnia judaica, sendo essas duas coisas distintas. Nesse sentido, o caso é emblemático, pois trata-se de um árabe saudita radicalizado através das redes pela propaganda do regime de extrema-direita do Netanyahu que governa Israel atualmente.
Ainda que intrigante o comportamento do terrorista, claramente trata-se de um desequilibrado mental, cujos delÃrios e alucinações foram amplificados no ambiente tóxico das redes sociais.
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