Deborah Bizarria > O que Trump e a esquerda brasileira têm em comum? Voltar
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A proposta tarifária e expulsão de imigrantes de Trump podem se transformar na pá de cal da economia EUA.
Os comentários são bastante horrorosos. Defesa truculenta do protecionismo. Só respondem com ofensas à comparação com o Trump. Para melhorar a.competitividade, há que reformar leis, melhorar a logÃstica, reduzir os impostos. Insultos não aumentam a competitividade.
Nada!!!
Nada!!!!!!!!
Coluna fundamentalista.
Está colunista é face bizarra da Folha . É inacreditável que está Sta. tenha espaço para escrever neste jornal . Decadência ? Não . É jornalismo de quinta categoria mesmo .
Alonso Barros, não apenas ela...
Os Estados Unidos se desenvolveram taxando os produtos ingleses no século 19. O Brasil escancarou a economia e não se industrializou até Getúlio Vargas criar a CSN, a Vale, a Petrobras e o BNDES. PaÃs rico não desenvolve pais pobre, não cria concorrente.
Tá insuportável ler a fsp....
Em se tratando de vantagem competitiva, os agricultores franceses estão ultrapassados. Nós podemos plantar o ano todo, e eles só 1 terço do mesmo perÃodo. Seria mais lógico e inteligente focar em seus produtos de alto valor, como queijos, vinhos, entre outros. Vão taxar nossas maçãs e pêssegos? Se não querem, chineses e japoneses querem!
O tÃtulo o artigo é a forçação de barra da autora me fez lembrar de uma frase chula quw minha avó dizia. Traduzo para a linguagem qye talvez o robô moral da Folha não censura, vejamos: O que tem a extremidade distal do sistema digestivo com as calças?
Bom mesmo são Guedes e IneleBozo: retiraram o imposto de importação de jet-skis !
"O que Trump e a esquerda brasileira têm em comum?" Nada. Absolutamente nada.
Façamos o seguinte, abre-se tudo! Porque proteger a produção local? Dona Maria acha que tudo é caro. Impostos! Para que? Devemos virar um Paraguai! No final do ano vamos à Argentina e compramos tudo aquilo que precisamos para o Natal! Vamos alegrar a Dona Maria!
É a direita, a tal bancada do agro, que tem mais de 300 deputados e senadores, que direciona metade do investimento para um setor que representa nove porcento do pib. Só reduzir pela metade o subsÃdio do agro, ele ainda será o setor mais beneficiado, mas o Brasil terá superávit recorde.
Verdade!
Concorrência? Que concorrência? Mercado, carros, postos de combustÃveis têm preço que parece combinado. Acontece alguma coisa por aqui com as aquisições que grandes grupos fazem que minam, acabam com a concorrência. Isso sem falar nos tributos, na margem de lucro colocada no preço e outras artimanhas, além dos juros fora da órbita do planeta. E que tem, se é que tem, que fiscalizar não age. Concorrência é uma palavra desconhecida no Brasil, sejam os Ãtens nacionais ou importados.
A ditadura de 64 impôs barreiras tarifárias, motos, informática. Porque não fazer a comparação com ela?
a Sra colonista bizarra-ia é mais uma que tem a fórmula mágica para todos os problemas do Brasil, olha o salto triplo carpado que ela faz para citar a esquerda, chega a comparar com um cara da extrema direita, esse jornal é o ó do borogodó rs
O mercado europeu e norte americano è protecionista .Com essas falácias querem nos fazer crer só contrário .
A senhora se importa de apontar quais setores da economia, o governo de centro esquerda, protegeu elevando tarifas? Não valem as blusinhas, pois os fabricantes nacionais pagam impostos e não poderiam ficar excluÃdos dos negócios. Ou o governo tira os impostos dos produtores brasileiros, ou os iguala. Texto rigorosamente teórico, que sugere a mão invisÃvel do mercado como elemento que equilibra os negócios, que é a maior falácia já inventada pelos acadêmicos. Texto é anacrônico e desinforma.
Setor automotor.
quem não tem dinheiro, conta história kkk
Acho tudo isso muito bizarro.
A colunista se esqueceu da direita brasileira propositadamente ao mandar essa mini aula de liberalismo ortodoxos para atacar a esquerda. De qual protecionismo brasileiro está se falando? daquele que a oligarquia de direita quer impor a contragosto do governo Lula. Estudar mais e colocar os dados e os nomes concretamente, ajudaria. E já que a senhora explÃcita o seu conflito de interesse religioso, poderia tratar da direita, das igrejas como negócio e da origem da riqueza dos seus lÃderes.
Realmente. Estudar mais evita, ao menos, fugir do tema. Esse foi o artifÃcio usado pelos sofistas.
Onde a autora quis chegar - protecionismo seria uma pauta da esquerda brasileira? A exemplificação é contraditória - os processos de industrialização no Brasil, em grande medida patrocinados pelos governos militares, que eram de direita, foram baseados em protecionismo, como ela observa. Ademais, protecionismo não é feito só de taxas - basta ver as leis que protegem vários mercados americanos. Além disso, o paÃs que mais cresce no mundo não só é protecionista, mas tem economia planificada.
A discussão é importante, mas não é ideológica.
No caso dos americanos é ainda mais grave pois eles foram acostumados nos últimos anos ao consumo infinito e foram os primeiros a jogar sua cadeia global de produção para paÃses escravocratas e de produção predatória. Como explicar pra eles que por mais eficiente que sejam não conseguirão competir, e só conseguirão bater os preços dos seus concorrentes caso se sujeitem a serem escravos da América? Trump só está os engambelando.
É assustador que em pleno século XXI vocês continuem generalizando um conceito criado no século passado e não consigam expandir suas propostas de eficiência além da métrica de custo de produção.
A mesma ladainha de sempre da busca da eficiência através da competição,Â’o que é uma verdade, mas não para em pé quando analisada sobre outros aspectos. Há uma desigualdade global na competição; temos nações com trabalho escravo, destruindo meio ambiente e dando subsÃdios a sua indústria; por outro lado, a desindustrialização e a terceirização completa da cadeia base já se mostrou desastrosa em tempos de guerra e pandemia. As métricas de eficiência precisam ir além do custo do produto.
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