Se você assistiu ao jogo do Real Madri e o Pachuca, verá que no Brasil não há mais futebol, Nao vi nenhum jogador de cabelo pintado, Nenhum jogador levantando os braços para reclamar do árbitro. Nenhum jogador se jogando ao chão e fingindo está machucado e em seguida saindo correndo normal, Suas lembranças estão no seu cérebro. No Brasil temos que achar um novo nome para essa "coisa" que antigamente se chamava futebol

Tostão, craque com a bola no pé e, agora, com a caneta (teclado) na mão admite que tem os olhos no futuro, o que é digno de nota e coragem para um septuagenário como ele e eu. Confesso que é difícil viver num mundo que praticamente exclui os mais idosos.

Excelente artigo, Tostão. Sua inteligência decifra com louvor a facilidade que tem com a escrita assim como teve no trato com a bola.

Desde a década de setenta acompanho futebol, a seleção de zagallo praticou o que podemos chamar de esquema tático clássico, quatro, quatro, dois, mas tinha excepcionais jogadores pra cumprir as tarefas, olha q itália e alemanha eram timaços tbm, pode rever a semi q foi quatro a tres, melhor jogo de copa q vi vi, entretanto treinador tem limites, mas o q mais me impressionou foi rinus mitchel da holanda em sete quatro, se tivesse um van baster seria campeão em sete oito tbm, faltou jogador decisi

Quando se ve velhos com camisetas amarelas, da cbf, conservadores da desigualdade num pais desigual, acreditam na violencia como unica res posta a violencia, da protecao a familia com carroes para pegar meninas com a idade da filha, fica a questao como ficar idoso e seguir sem virar um imbecil que nao entende que as coisas precisam mudar. Aos velhos, um caixao conservado, aos idosos que com sua experiencia querem mudar o mundo, vida longa, sao como os jovens.

Junto com Dirceu Lopes, Evaldo, Zé Carlos , Natal e Hilton de Oliveira formou o melhor ataque de times do futebol brasileiro!

E , alem disso, um cronista , q entende de futebol, poesia, filosofia, ética e psicanalise, um humanista com h mauisculo