Alexandra Moraes - Ombudsman > Excesso de 'desidratação', a imagem de Gisèle e a conta do fim do ano Voltar

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  1. neli faria

    O leitor paga a Folha mensal menos de quarenta pilas? E eu paguei, pela assinatura, duas mil pilas e pouco! O fanático pelo lula está preocupado com a desidratação, pelo Congresso, do Pacote do lula. Deixo a questão: se o presidente fosse:o Boiadeiro anterior, Temer, FHC, o red gado também se preocuparia? Não é o que se vê, pesquisando as mídias sociais do passado. A Esquerda, na Oposição,é: ambientalista etc. Feliz Natal para você. E vou à Santa Missa rezar para o bem da Humanidade!

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  2. Helene Medeiros

    Com relacao a falta de fotos dos reus no caso Pelicot, nao me parece ser algo exclusivamente frances. Na Suica (meu teclado näo possui cedilha), é igualmente proibido por lei fotografar os reus durante os julgamentos nos tribunals. Tem desenhistas profissionais que fazem tracados dos reus, e é assim que sao ilustrados os artigos que saem nos jornais sobre os julgamentos.

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    1. neli faria

      E concordo:evita a punição antecipada do acusado como ocorre no Brasil. Por mais abjeto que seja o crime, há que se respeitar , não o acusado, mas, a Justiça. Algumas injustiças da punição antecipada, no Brasil: Escola de Base ; boate Kiss, o Poder público pela não fiscalização, estadual e municipal, e muitos outros.

  3. Helene Medeiros

    Muito bom sra. Ombudsman. Passarei a enviar-lhe Emails sempre que meus comentarios form censurados. Isso acontece cada vez que eu escrevo nomes de paises, de cidades ou de governantes estrangeiros. Parece ser algo proibido.

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  4. sergio boccia

    Deveria falar mais sobre a censura prévia que a fsp faz aos seus leitores.

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  5. Marcelo Innecco

    Desidratação e reestruturação não fazem parte de nenhum campo lexical e são um par Yin/Yang. São usados equivocamente para afirmar o inequívoco. É quando a poética invade o campo do concreto. E corrói o idioma. Por exemplo, se levantam-se questões concretas sobre o fato de que o açúcar branco refinado é o maior problema da violência no Brasil: há quem vá entender que se esteja tentando falar de cocaína ou de drogas pesadas refinadas em geral, e há quem ache que se está falando de homens brancos.

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  6. Fernando Brandão

    Cara Sra. Alexandra, obrigado pela sua coluna de hoje. Gostaria de aproveitar o tema sobre a língua portuguesa para comentar o quanto é triste ver o uso e abuso desnecessário de palavras em inglês substituindo nossa língua. Adoraria ver um artigo na Folha sobre esse tema. Os jornais, canais de rádio e TV são os maiores responsáveis por difundir esse excesso de modismo que nada mais é do que uma hiper valorização do americanismo, como se fossem superiores a nós. Não os são. Salve a nossa língua!

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    1. neli faria

      Acrescento :existem as Daianas e Ruans, pro causa da mídia.

    2. Helene Medeiros

      Vejo a coisa pelo lado oposto: falta de importancia dada a nosso idioma, falta de boa aprendizagem do portugues nas escolas.

  7. Fernando Alves

    Não interessa o uso errado de palavras quando a Ombudsman e todos os canais de atendimento ao leitor ignoram o ridículo do conteúdo de muitas colunas e notícias enviesadas, títulos caça-clique para insuflar o gado bolsonarista, etc.

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  8. Ricardo Candido de Araujo

    Sra. Alexandra Moraes, qual o problema desse jornal com o uso das palavras "judeu', que é como todos se apresentam (já trabalhei com vários, e todos se diziam claramente "judeus") e "Israel"? Sei que para esta Folha os citados devem ser protegidos com unhas e dentes, porém, já ficou mais que ridícula essa postura, especialmente quando há críticas honestas no contexto e não ofensas.

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