Alexandra Moraes - Ombudsman > Excesso de 'desidratação', a imagem de Gisèle e a conta do fim do ano Voltar
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O leitor paga a Folha mensal menos de quarenta pilas? E eu paguei, pela assinatura, duas mil pilas e pouco! O fanático pelo lula está preocupado com a desidratação, pelo Congresso, do Pacote do lula. Deixo a questão: se o presidente fosse:o Boiadeiro anterior, Temer, FHC, o red gado também se preocuparia? Não é o que se vê, pesquisando as mÃdias sociais do passado. A Esquerda, na Oposição,é: ambientalista etc. Feliz Natal para você. E vou à Santa Missa rezar para o bem da Humanidade!
Com relacao a falta de fotos dos reus no caso Pelicot, nao me parece ser algo exclusivamente frances. Na Suica (meu teclado näo possui cedilha), é igualmente proibido por lei fotografar os reus durante os julgamentos nos tribunals. Tem desenhistas profissionais que fazem tracados dos reus, e é assim que sao ilustrados os artigos que saem nos jornais sobre os julgamentos.
E concordo:evita a punição antecipada do acusado como ocorre no Brasil. Por mais abjeto que seja o crime, há que se respeitar , não o acusado, mas, a Justiça. Algumas injustiças da punição antecipada, no Brasil: Escola de Base ; boate Kiss, o Poder público pela não fiscalização, estadual e municipal, e muitos outros.
Muito bom sra. Ombudsman. Passarei a enviar-lhe Emails sempre que meus comentarios form censurados. Isso acontece cada vez que eu escrevo nomes de paises, de cidades ou de governantes estrangeiros. Parece ser algo proibido.
Deveria falar mais sobre a censura prévia que a fsp faz aos seus leitores.
Desidratação e reestruturação não fazem parte de nenhum campo lexical e são um par Yin/Yang. São usados equivocamente para afirmar o inequÃvoco. É quando a poética invade o campo do concreto. E corrói o idioma. Por exemplo, se levantam-se questões concretas sobre o fato de que o açúcar branco refinado é o maior problema da violência no Brasil: há quem vá entender que se esteja tentando falar de cocaÃna ou de drogas pesadas refinadas em geral, e há quem ache que se está falando de homens brancos.
Cara Sra. Alexandra, obrigado pela sua coluna de hoje. Gostaria de aproveitar o tema sobre a lÃngua portuguesa para comentar o quanto é triste ver o uso e abuso desnecessário de palavras em inglês substituindo nossa lÃngua. Adoraria ver um artigo na Folha sobre esse tema. Os jornais, canais de rádio e TV são os maiores responsáveis por difundir esse excesso de modismo que nada mais é do que uma hiper valorização do americanismo, como se fossem superiores a nós. Não os são. Salve a nossa lÃngua!
Acrescento :existem as Daianas e Ruans, pro causa da mÃdia.
Vejo a coisa pelo lado oposto: falta de importancia dada a nosso idioma, falta de boa aprendizagem do portugues nas escolas.
Não interessa o uso errado de palavras quando a Ombudsman e todos os canais de atendimento ao leitor ignoram o ridÃculo do conteúdo de muitas colunas e notÃcias enviesadas, tÃtulos caça-clique para insuflar o gado bolsonarista, etc.
Sra. Alexandra Moraes, qual o problema desse jornal com o uso das palavras "judeu', que é como todos se apresentam (já trabalhei com vários, e todos se diziam claramente "judeus") e "Israel"? Sei que para esta Folha os citados devem ser protegidos com unhas e dentes, porém, já ficou mais que ridÃcula essa postura, especialmente quando há crÃticas honestas no contexto e não ofensas.
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